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FISIOLOGIA DE PEIXES: aplicada à piscicultura

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Descrição

Os peixes utilizados na piscicultura apresentam uma ampla variedade de hábitos alimentares, métodos reprodutivos, crescimento, ciclos de vida e respostas às diferentes condições ambientais, de modo que qualquer cultivo deve levar em conta essas particularidades para um melhor resultado. Como os peixes absorvem os nutrientes? Como regulam sua concentração iônica em águas com diferentes concentrações de íons? Que hormônio usar para indução à desova e espermiação? Como determinar quantidade de alimento a ser fornecida ao peixe para um melhor rendimento? Como a qualidade da água influencia na reprodução e crescimento do peixe?

Nas páginas deste livro, o leitor poderá encontrar as respostas para essas e outras dúvidas que existem no dia a dia da piscicultura, entendendo como e por que alguns procedimentos devem ser feitos.

Este não é um livro de piscicultura, mas explica vários aspectos do funcionamento dos órgãos e sistemas do corpo dos peixes e sua relação com o ambiente natural e de cultivo, tornando-o uma ferramenta indispensável para quem lida com piscicultura. Esta terceira edição apresenta uma completa revisão do tema com as últimas descobertas relacionadas à ampla variedade de hábitos alimentares, métodos reprodutivos, crescimento, ciclos de vida e respostas fisiológicas às alterações ambientais dos peixes utilizados em piscicultura.

APRESENTAÇÃO - 3ª Edição – 13

1. FISIOLOGIA E PISCICULTURA: QUAL A RELAÇÃO – 15

2. DIGESTÃO – 19
2.1. Introdução – 19
2.2. Estrutura do sistema digestório – 20
2.2.1. Cavidade bucal e faringe – 20
2.2.2. Esôfago – 24
2.2.3. Estômago – 25
2.2.4. Intestino – 26
2.2.5. Pâncreas e vesícula biliar – 31
2.3. Enzimas digestivas – 32
2.4. Hormônios gastrintestinais e neurotransmissores com atuação nos processos digestórios – 35
2.5. Motilidade e esvaziamento do trato digestório – 38
2.6. Absorção de nutrientes – 39
2.6.1. Estrutura do intestino – 40
2.6.2. Absorção de proteínas – 41
2.6.3. Absorção de carboidratos – 43
2.6.4. Absorção de lipídios – 44
2.6.5. Absorção de fósforo inorgânico (Pi) – 46
2.6.6. Absorção de ferro – 47
2.6.7. Absorção de vitaminas – 48
2.6.8. Absorção de nutrientes e dieta alimentar – 49
2.7. Digestão e absorção em larvas – 50

3. RESPIRAÇÃO E CIRCULAÇÃO – 55
3.1. Introdução – 55
3.2. Respiração – 57
3.2.1. Estrutura das brânquias – 57
3.2.2. Ventilação branquial – 60
3.2.3. Respiração aérea nos peixes – 62
3.3. Circulação sanguínea – 65
3.3.1. Estrutura do sistema circulatório – 65
3.3.2. Transporte do oxigênio para as células – 68
3.3.3. Transporte do gás carbônico das células para as brânquias – 69
3.4. Hipóxia – 70
3.4.1. Causas da redução da quantidade de oxigênio dissolvido na água – 70
3.4.2. Adaptações cardiorrespiratórias à hipóxia – 71
3.4.3. Efeito da hipóxia na afinidade hemoglobina-oxigênio – 75
3.4.4. Hipóxia e metabolismo – 76
3.4.5. Hipóxia e alimentação em filtradores – 77
3.5. Gás carbônico – 78

4. TEMPERATURA – 79
4.1. Introdução – 79
4.2. Controle da temperatura corporal – 80
4.3. Adaptações à variação da temperatura – 81
4.3.1. Ajustes comportamentais – 81
4.3.2. Tolerância – 81
4.3.3. Preferência – 85
4.3.4. Ajustes fisiológicos – 91

5. OSMORREGULAÇÃO – 95
5.1. Introdução – 95
5.2. O ambiente aquático – 95
5.3. Osmorregulação na água do mar – 98
5.4. Osmorregulação na água doce – 104
5.5. Osmorregulação em ovos, embriões e larvas – 110
5.6. Migração entre ambientes de diferentes salinidades – 113
5.7. Exercício e osmorregulação – 120
5.8. Hipóxia e osmorregulação – 121
5.9. pH e osmorregulação – 123
5.10. Dureza da água e osmorregulação – 129
5.11. Matéria orgânica dissolvida e osmorregulação – 137

6. RESÍDUOS NITROGENADOS – 139
6.1. Amônia – 141
6.2. Nitrito – 151
6.3. Nitrato – 155

7. ENDOCRINOLOGIA – 157
7.1. Introdução – 157
7.2. Hipotálamo-hipófise – 158
7.2.1. Hormônios liberados pelo hipotálamo e armazenados na neuroipófise – 159
7.2.2. Hormônios liberados pelo hipotálamo que alteram a produção e/ou liberação de hormônios da adenoipófise – 160
7.2.3. Hormônios da adenoipófise – 161
7.3. Tireoide – 166
7.4. Glândula inter-renal – 167
7.4.1. Células cromafins – 167
7.4.2. Células inter-renais – 169
7.5. Pâncreas – 172
7.5.1. Insulina – 172
7.5.2. Glucagon – 174
7.5.3. Somatostatina – 174
7.5.4. Amilina – 174
7.6. Sistema renina-angiotensina – 175
7.7. Coração – 175
7.8. Pineal – 177
7.9. Glândula ultimobranquial – 177
7.10. Corpúsculos de Stannius – 178
7.11. Sistema neurossecretor caudal – 178
7.12. Sistema digestório – 179
7.12.1. Guanilinas – 179
7.12.2. Leptina – 179

8. REPRODUÇÃO – 181
8.1. Introdução – 181
8.2. Gônadas – 181
8.2.1. Testículos – 181
8.2.2. Ovários – 183
8.3. Diferenciação sexual – 184
8.4. Fertilização e estratégias de desova e espermiação – 185
8.4.1. Tipos de fertilização – 185
8.4.2. Estratégias de reprodução – 186
8.4.3. Tipos de desenvolvimento oocitário – 186
8.4.4. Tipos de desova – 187
8.5. Endocrinologia da reprodução – 187
8.5.1. Regulação da liberação das gonadotrofinas – 187
8.5.2. Esteroides gonadais – 188
8.5.3. Controle do crescimento do oócito – 192
8.5.4. Outros hormônios que participam na reprodução – 197
8.4.5. Feromônios – 200
8.5. Indução da inversão (ou reversão) sexual – 201
8.5.1. Indução da inversão sexual por fatores abióticos – 202
8.5.2. Indução da inversão sexual por hormônios – 204
8.5.3. Masculinização com hormônios – 205
8.5.4. Feminilização com hormônios – 207
8.6. Indução da maturação final, espermiação e desova – 208
8.6.1. Antiestrógenos – 211
8.6.2. Hormônios liberadores de gonadotrofinas – 212
8.6.3. Gonadotrofinas – 216
8.6.4. Esteroides – 218
8.6.5. Outras substâncias – 219
8.7. Fatores bióticos e reprodução – 220
8.8. Fatores abióticos e reprodução – 221
8.8.1. Temperatura e fotoperíodo – 222
8.8.2. Pluviosidade e condutividade – 226
8.8.3. Salinidade – 228
8.8.4. Oxigênio dissolvido – 228
8.8.5. Substrato – 228
8.8.6. Corrente de água – 229
8.8.7. pH – 230

9. CRESCIMENTO – 231
9.1. Introdução – 231
9.2. Parâmetros para análise do crescimento – 231
9.3. Influência de fatores bióticos no crescimento – 234
9.3.1. Tamanho – 234
9.3.2. Comportamento e crescimento – 239
9.3.3. Efeito da densidade de estocagem – 241
9.3.4. Efeito de hormônios no crescimento – 246
9.4. Fatores ambientais e crescimento – 252
9.4.1. Temperatura – 253
9.4.2. Fotoperíodo e intensidade de luz – 257
9.4.3. Tipo e cor do substrato (ou tanque) e da iluminação – 260
9.4.4. Turbidez – 262
9.4.5. Salinidade – 264
9.4.6. pH – 267
9.4.7. Dureza – 268
9.4.8. Resíduos nitrogenados – 271
9.4.9. Oxigênio dissolvido – 276
9.4.10. Sulfeto de hidrogênio – 279
9.4.11. Velocidade de corrente de água – 279
9.4.12. Turbulência – 282
9.5. Efeito da combinação de fatores sobre o crescimento – 282
9.5.1. Salinidade e temperatura – 282
9.5.2. Salinidade e densidade de estocagem – 283
9.5.3. Salinidade e intensidade de luz – 283
9.5.4. Oxigênio dissolvido e amônia – 284
9.5.5. pH e dureza – 284
9.5.6. Amônia e dureza – 286

10. BIBLIOGRAFIA – 287

11. ANEXO
11.1. Nomes populares e científicos de teleósteos citados – 343

Autor: Bernardo Baldisserotto
Ano: 2013
Número de Páginas: 352
Tamanho: 14,5 x 21 cm
Editora: Ufsm
Acabamento: Brochura
ISBN: 978-85-7391-198-5


CNPJ: 48.477.867/0001-69 - Email: pldlivros@uol.com.br - Fone: (19) 3423 3961 - Piracicaba/SP

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