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CLONAGEM E DOENÇAS DO EUCALIPTO

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Descrição

Esta obra, em sua primeira parte, aborda a história da clonagem do eucalipto, seus avanços nas últimas décadas e sua aplicação a outras espécies arbóreas nativas e exóticas.

Fornece ao leitor informações úteis sobre as técnicas de resgate de árvores-elite no campo e sua multiplicação em ampla escala, incluindo aspectos de instalação de viveiros, manejo da cultura desde a etapa de produção de brotos sadios para estaquia até as fases de enraizamento, aclimatação, crescimento, rustificação e expedição de mudas para o campo; regras para proteção de clones e cultivares; e métodos moleculares para identificação de germoplasmas de eucalipto. Na segunda parte, são descritos: o conceito de doenças em árvores e seus agentes etiológicos; os tipos de sintomas e os princípios fundamentais de controle de enfermidades florestais; as principais doenças em viveiro e campo; os principais danos causados por agentes bióticos não patogênicos; as estratégias de manejo de doenças; as mudanças climáticas globais e seus efeitos sobre as doenças; e os procedimentos para coleta, envio de amostras e diagnose de doenças. O livro, ilustrado com imagens de alta resolução, é imprescindível a estudantes de graduação e pós-graduação em Engenharia Florestal, Biologia e Agronomia, engenheiros, técnicos e professores da área.

PARTE I - Clonagem do Eucalipto

1. INTRODUÇÃO – 21
2. LOCALIZAÇÃO DO VIVEIRO – 24
3. SELEÇÃO E RESGATE DE MATRIZES NO CAMPO – 27
4. TÉCNICAS ESPECIAIS PARA O RESGATE DE MATRIZES – 32
4.1. Resgate pelo anelamento do caule – 32
4.2. Resgate pelo uso do fogo – 33
4.3. Resgate a partir de galhos podados – 35
4.4. Resgate por enxertia – 35
4.5. Resgate por micropropagação – 36
5. TESTES CLONAIS – 39
6. FISIOLOGIA DO ENRAIZAMENTO DE PLANTAS LENHOSAS – 41
7. ESTAQUIA TRADICIONAL OU MACROESTAQUIA – 50
8. MINIESTAQUIA E MICROESTAQUIA – 55
9. MANEJO DE MINIJARDINS CLONAIS – 60
9.1. Aspectos gerais – 60
9.2. Nutrição de minicepas – 72
10. TERMINOLOGIA – 84
11. ENRAIZAMENTO – 86
11.1. Irrigação – 86
11.2. Temperatura – 88
11.3. Luminosidade – 89
12. ACLIMATAÇÃO – 90
12.1. Aclimatação à sombra – 92
12.2. Aclimatação a céu aberto – 93
12.2.1. Crescimento – 94
12.2.2. Rustificação – 94
13. EXPEDIÇÃO – 96
14. PADRÃO DE MUDAS CLONAIS E CONTROLE DE QUALIDADE DAS OPERAÇÕES NO VIVEIRO – 98
15. QUALIDADE DA ÁGUA – 101
16. AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE MINICEPAS E MUDAS – 105
17. SUBSTRATO DE ENRAIZAMENTO – 106
18. RIZOBACTÉRIAS E RIZOBACTERIZAÇÃO DO SUBSTRATO – 110
19. NUTRIÇÃO DE MUDAS – 114
20. TUBETES – 117
21. LAVAGEM DE BANDEJAS E TUBETES – 117
22. RECIPIENTES DEGRADÁVEIS – 121
23. CLONAGEM DE ESPÉCIES DE EUCALIPTO DE DIFÍCIL ENRAIZAMENTO – 126
23.1. Enraizamento de Eucalyptus globulus – 127
23.2. Enraizamento de Eucalyptus cloeziana e Corymbia citriodora – 132
24. PADRONIZAÇÃO DA NOMENCLATURA E IDENTIFICAÇÃO DE GERMOPLASMAS CLONAIS – 132
25. PROTEÇÃO DE CULTIVARES – 136
25.1. Procedimentos para a proteção – 138
25.2. Certificado de proteção – 139
25.3. Proteção de cultivares de eucalipto – 140
25.4. Vantagens e desvantagens da proteção de cultivares – 148
26. CLONAGEM DE OUTRAS ESPÉCIES ARBÓREAS EXÓTICAS E NATIVAS – 149
26.1. Clonagem de Pinus spp. – 149
26.1.1. Clonagem por miniestaquia de plantas juvenis de famílias de Pinus taeda – 150
26.1.2. Clonagem de indivíduos superiores via embriogênese somática – 153
26.1.3. Perspectivas da clonagem de Pinus spp. nos programas de melhoramento genético – 156
26.2. Clonagem de acácia-negra – 156
26.3. Clonagem de espécies nativas – 157
27. GERENCIAMENTO DE VIVEIROS CLONAIS – 159
28. IMPLICAÇÕES DA CLONAGEM NO CONTROLE DE DOENÇAS – 161

PARTE II - DOENÇAS DO EUCALIPTO NO BRASIL

Capítulo - 1 Conceitos Básicos Sobre Doença em Planta
1. INTRODUÇÃO – 169
2. AGENTES BIÓTICOS OU INFECCIOSOS – 171
3. AGENTES ABIÓTICOS OU NÃO INFECCIOSOS – 171
4. ANORMALIDADES GENÉTICAS – 171
5. ETIOLOGIA – 172
5.1. Ciclo de doença causada por agentes bióticos – 172
5.1.1. Disseminação – 172
5.1.2. Pré-infecção – 174
5.1.3. Infecção – 175
5.1.4. Reprodução – 176
5.1.5. Sobrevivência – 176
6. SINTOMATOLOGIA – 177
6.1. Sintomas – 177
6.1.1. Quanto à localização – 177
6.1.2. Quanto à estrutura e ao processo fisiológico afetado – 178
6.2. Sinais – 187
7. EPIDEMIOLOGIA – 189
7.1. Relação entre ciclo de doença e epidemia – 191
7.2. Curva de progresso da doença (CPD) – 193
8. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTROLE DE DOENÇAS EM ESSÊNCIAS FLORESTAIS – 195
8.1. Exclusão – 195
8.2. Erradicação – 198
8.3. Proteção – 201
8.4. Imunização – 202
8.5. Regulação (manejo do ambiente) – 203
8.6. Terapia – 203
8.7. Escape ou evasão – 204

Capítulo 2 - Doenças Causadas por Agentes Bióticos ou Infecciosos
1. PERDAS CAUSADAS POR DOENÇAS NA EUCALIPTOCULTURA – 207
2. DOENÇAS EM VIVEIRO – 212
2.1. Tombamento de mudas – 212
2.2. Podridão de Cylindrocladium – 216
2.3. Mela de Rhizoctonia – 227
2.4. Podridão de Botrytis (mofo cinzento) – 227
2.5. Anelamento da haste e mancha foliar de Quambalaria – 231
2.6. Mancha de bactérias – 234
2.7. Mancha foliar e canela-preta de Cylindrocladium – 239
2.8. Oídio do eucalipto – 241
2.9. Mancha de Hainesia – 243
2.10. Mancha foliar e anelamento da haste, associados a Pestalotiopsis – 243
2.11. Antracnose do eucalipto – 247
2.12. Murcha bacteriana – 250
3. DOENÇAS BIÓTICAS DO EUCALIPTO EM CAMPO – 255
3.1. Ferrugem do eucalipto – 255
3.2. Mancha de Cylindrocladium – 262
3.3. Mancha de Rhizoctonia – 268
3.4. Mancha de bactérias – 271
3.5. Mancha de Kirramyces – 276
3.6. Mancha de Pilidiella – 279
3.7. Mancha de Aulographina – 279
3.8. Mancha de Teratosphaeria e Mycosphaerella – 283
3.9. Mancha de Cryptosporiopsis – 288
3.10. Mancha de Harknessia – 288
3.11. Mancha foliar e cancro de Quambalaria – 292
3.12. Murcha bacteriana – 295
3.13. Murcha de Ceratocystis – 298
3.14. Cancro do eucalipto – 301
3.15. Enfermidade rosada ou rubelose do eucalipto – 305
3.16. Cancro e podridão-branca de Inocutis – 307
3.17. Cancro de Coniothyrium – 307
3.18. Cancro de Cytospora – 313
3.19. Cancro de Botryosphaeria – 315
3.20. Estromas negros de Hypoxylon – 315
3.21. Degradação biológica e tratamento de madeira – 319

Capítulo 3 - Doenças Causadas por Agentes Abióticos ou Não Infecciosos
1. DISTÚRBIOS RADICULARES – 321
2. DÉFICIT HÍDRICO (SECA) – 327
3. EXCESSO DE UMIDADE NO AR E NO SOLO – 331
4. ESTIOLAMENTO – 332
5. GOMOSE E PAU-PRETO DO EUCALIPTO – 337
6. SECA DE PONTEIROS DO EUCALIPTO DO VALE DO RIO DOCE – 339
7. AFOGAMENTO DE COLETO – 340
8. ASSAMENTO DE COLETO – 345
9. CANELA-PRETA – 347
10. QUEIMA POR GEADA – 349
11. INJÚRIA POR GRANIZO – 352
12. QUEIMA POR FOGO – 352
13. QUEBRA DE ÁRVORES POR VENTO – 357
14. ANORMALIDADES GENÉTICAS – 360
15. LIGNOTUBER – 360
16. DESEQUILÍBRIO NUTRICIONAL – 363
17. FITOTOXICIDADE – 368
17.1. Fitotoxicidade por fertilizantes – 368
17.2. Fitotoxicidade por ácido pirolenhoso – 368
17.3. Fitotoxicidade por fungicidas, herbicidas e inseticidas – 371

Capítulo 4 - Quantificação de Doença
1. INCIDÊNCIA – 375
2. SEVERIDADE – 376
3. QUANTIFICAÇÃO DA SEVERIDADE DE ALGUMAS DOENÇAS DE EUCALIPTO – 377

Capítulo 5 - Outros Agentes Bióticos Não Patogênicos
1. CUPINS – 389
2. ÁCAROS – 391
3. COCHONILHAS – 391
4. PULGÕES – 391
5. PSILÍDEOS – 395
6. MICROVESPAS – 395
7. VESPA-DA-GALHA – 399
8. PERCEVEJO BRONZEADO – 401
9. LESMA – 402
10. PÁSSAROS – 402
11. ANIMAIS HERBÍVOROS – 406

Capítulo 6 - Manejo Integrado de Doenças na Eucaliptocultura
1. INTRODUÇÃO – 407
2. PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO EM PATOLOGIA FLORESTAL – 408
3. ESTRATÉGIAS DO MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS – 409
4. MANEJO INTEGRADO E OS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTROLE – 411
5. MEDIDAS DE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS FLORESTAIS – 412
5.1. Medidas de manejo integrado em viveiro – 412
5.2. Medidas de manejo integrado no campo – 422
5.3. Medidas práticas para maximizar a eficiência na aplicação de fungicidas – 426

Capítulo 7 - Mudanças Climáticas Globais e seus Efeitos Potenciais sobre Doenças na Eucaliptocultura
1. INTRODUÇÃO – 431
2. MUDANÇAS CLIMÁTICAS GLOBAIS – 432
3. CENÁRIOS CLIMÁTICOS PREVISTOS E O USO DE MODELOS DE PREDIÇÃO – 433
4. MUDANÇAS CLIMÁTICAS GLOBAIS E AS DOENÇAS NA EUCALIPTOCULTURA – 441

Capítulo 8 - Monitoramento, Coleta de Amostras e Princípios da Diagnose de Doenças
1. INTRODUÇÃO – 443
2. COLETA DE AMOSTRAS – 446
2.1. O que coletar? – 446
2.2. Quando coletar as amostras? – 447
2.3. Tamanho da amostra – 447
3. COLETA INDEVIDA DE AMOSTRAS – 448
4. PREPARO E TRANSPORTE DAS AMOSTRAS – 448
5. INFORMAÇÕES QUE DEVEM ACOMPANHAR AS AMOSTRAS – 450
6. ROTINA LABORATORIAL NA DIAGNOSE DE DOENÇAS – 453
6.1. Isolamento de fungos fitopatogênicos – 455
6.2. Inoculação de fungos fitopatogênicos – 455
6.3. Isolamento de bactérias fitopatogênicas – 461
6.4. Inoculação de bactérias fitopatogênicas – 461

REFERÊNCIAS – 463
RELAÇÃO DE PLANTAS E RESPECTIVAS AUTORIDADES – 479
RELAÇÃO DE FUNGOS E BACTÉRIAS E RESPECTIVAS AUTORIDADES – 481
RELAÇÃO DE INSETOS E ARACNÍDEOS E RESPECTIVAS AUTORIDADES – 483
ÍNDICE – 485

Autores: Acelino Couto Alfenas, Edival A. Valverde Zauza, Reginaldo Gonçalves Mafia e Teotônio Francisco de Assis
Ano: 2009
Número de Páginas: 500
Tamanho: 17,5 x 25 cm
Editora: UFV
Acabamento: Capa dura
ISBN: 978-85-7269-241-0


CNPJ: 48.477.867/0001-69 - Email: pldlivros@uol.com.br - Fone: (19) 3423 3961 - Piracicaba/SP

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