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HIDROLOGIA

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Descrição

Esta edição foi revista no sentido de ampliar a utilização prática do livro, mediante a introdução de tabelas e gráficos relacionando intensidade - duração - freqüência de precipitações, particularmente aquelas preparadas pelo Eng.º Otto Pfafstetter para a maior parte das capitais estaduais brasileiras ou suas proximidades imediatas.

Foi também levada a efeito uma complementação no que tange aos instrumentos e aparelhos para medições hidrometeorológicas, bem como na aplicação de métodos para o cálculo de enchentes máximas em bacias hidrográficas.

Capítulo 1 - INTRODUÇÃO
1.1. Generalidades – 1
1.2. Ciclo hidrológico – 2
1.3. Métodos de estudos – 3
1.4. Exemplos de aplicações da hidrologia à engenharia – 4
Referências bibliográficas – 5

Capítulo 2 - FUNDAMENTOS GEOFÍSICOS DA HIDROLOGIA
2.1. A atmosfera – 7
2.1.1. Generalidades – 7
2.1.2. Espessura e massa – 7
2.1.3. Composição – 8
2.1.4. Algumas propriedades do vapor de água de interesse para Hidrometeorologia – 9
2.1.5. Expressões da umidade do ar atmosférico – 10
2.2. A radiação solar – 11
2.2.1. Generalidades – 11
2.2.2. Balanço energético do sistema Terra-atmosfera – 12
2.2.3. Variações da intensidade da radiação global – 13
2.3. O campo vertical das temperaturas – 14
2.3.1. Generalidades – 14
2.3.2. Distribuição vertical das temperaturas na troposfera – 15
2.3.3. Estabilidade atmosférica – 16
2.4. O campo das pressões e dos ventos – 17
2.4.1. O campo vertical das pressões em um lugar determinado – 17
2.4.2. O Campo horizontal das pressões na superfície terrestre – 18
2.4.3. Os ventos – 18
2.5. Evolução da situação meteorológica – 20
2.5.1. Generalidades – 20
2.5.2. A circulação geral da atmosfera – 20
2.5.3. Os ciclones e os anticiclones – 22
2.5.4. As massas de ar – 23
2.5.5. As frentes – 23
2.5.6. Gênese das perturbações e as frentes e chuvas a elas associadas – 24
2.5.7. Gênese das precipitações devido as frentes – 26
2.5.8. As tempestades – 27
2.6. Notas sobre meteorologia tropical – 27
Referências bibliográficas – 28

Capítulo 3 - COLETA DE DADOS DE INTERESSE PARA A HIDROLOGIA
3.1. Introdução – 29
3.2. Sistemas clássicos – 31
3.2.1. Estações meteorológicas – 31
3.2.2. Sistemas especiais – 35
3.3. Sistemas de satélites – 36
3.3.1. Generalidades – 36
3.3.2. Sistemas existentes – 38

Capítulo 4 - CARACTERÍSTICAS DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS
4.1. Generalidades – 43
4.2. Características topográficas – 43
4.2.1. Definições – 43
4.2.2. Individualização da bacia hidrográfica – 45
4.2.3. Curvas características da topologia de uma bacia – 45
4.3. Perfil longitudinal de um curso de água – 48
4.4. Características fluviomorfológicas – 49
4.4.1. Índice de conformação – 49
4.4.2. Índice de compacidade – 49
4.4.3. Densidade de drenagem – 50
4.5. Características geológicas – 50
4.6. Cobertura vegetal – 51
4.7. Características térmicas – 51
4.8. Medida da temperatura do ar no solo – 51
4.8.1. Definição das temperaturas fornecidas pelos boletins meteorológicos – 51
4.8.2. Distribuição geográfica das temperaturas – 52
4.8.3. As variações da temperatura no tempo – 53
4.8.4. A temperatura da água – 53
4.9. Dados básicos para o planejamento de bacias hidrográficas – 54
Referências bibliográficas – 55

Capítulo 5 - PRECIPITAÇÕES ATMOSFÉRICAS
5.1. Generalidades – 57
5.1.1. Definição – 57
5.1.2. Importância do estudo das precipitações atmosféricas – 57
5.2. Mecanismo de formação das precipitações atmosféricas – 58
5.2.1. Estrutura das nuvens – 58
5.2.2. Dimensões das gotas de chuva – 58
5.2.3. Processos de desencadeamento das chuvas – 60
5.2.4. Alimentação das precipitações atmosféricas – 60
5.2.5. Provocação artificial de chuvas – 61
5.3. Tipos de chuvas – 61
5.4. Medida das chuvas – 61
5.4.1. Grandezas características e unidades de medida – 62
5.4.2. Dificuldades de medição – 62
5.4.3. Tipos de aparelhos – 64
5.4.4. Cuidados especiais na instalação e operação dos aparelhos de medida – 65
5.4.5. Distribuição dos aparelhos – 68
5.4.6. Redes pluviométricas no Brasil – 70
5.5. Análise dos dados relativos a uma estação pluviométrica – 70
5.5.1. Preparo preliminar dos dados – 70
5.5.2. Elementos característicos – 71
5.5.3. Altura pluviométrica anual – 72
5.5.4. Alturas pluviométricas mensais – 79
5.6. Distribuição geográfica das precipitações – 81
5.6.1. Regimes pluviométricos gerais – 81
5.6.2. Cartas pluviométricas – 82
5.6.3. Determinação da altura média precipitada sobre uma área – 84
5.7. Precipitação intensas – 86
5.7.1. Importância prática do estudo das precipitações intensas – 87
5.7.2. Diagramas representativos das chuvas intensas – 87
5.7.3. Relação entre intensidade, duração e frequência – 88
5.7.4. Distribuição das intensidades durante a duração – 172
5.7.5. Distribuição no tempo e no espaço – 173
Referências bibliográficas – 175

Capítulo 6 - EVAPOTRANSPIRAÇÃO
6.1. Generalidades – 177
6.2. Grandezas características – 177
6.3. Fatores Intervenientes – 178
6.3.1. Grau de umidade relativa do ar atmosférico – 178
6.3.2. Vento – 178
6.3.3. Temperatura – 179
6.3.4. Radiação solar – 179
6.3.5. Pressão barométrica – 179
6.3.6. Salinidade da água – 179
6.3.7. Evaporação na superfície do solo – 179
6.3.8. Transpiração – 179
6.4. Instrumentos de medida do poder evaporante da atmosfera – 180
6.5. Fórmulas empíricas para o cálculo do poder evaporante da atmosfera a partir de dados meteorológicos – 182
6.6. Estimativas de perdas por evaporação baseadas em medidas feitas em evaporamento – 184
6.7. Redução da evaporação nas superfícies de reservatórios de acumulação – 184
6.8. Análise dos dados, apresentação de resultados e previsão das perdas por evaporação – 185
6.9. Evaporação em solo sem vegetação – 186
6.9.1. Medida da evaporação neste caso – 186
6.9.2. Resultados das medidas de evaporação neste caso – 189
6.10. Transpiração – 190
6.10.1. Medida da transpiração – 191
6.10.2. Resultados das medidas de transpiração – 191
6.10.3. Necessidade de água consumida pelas plantas cultivadas – 192
6.11. O déficit de escoamento – 193
6.11.1. Balanço hidrológico e déficit de escoamento médio anual de uma bacia – 193
6.11.2. Fórmulas empíricas para o cálculo do déficit de escoamento anual médio em função das precipitações e das temperaturas – 194
Referências bibliográficas – 198

Capítulo 7 - INFILTRAÇÃO
7.1. Ocorrência – 199
7.2. Grandezas características – 200
7.2.1. Capacidade de infiltração – 200
7.2.2. Distribuição granulométrica – 200
7.2.3. Porosidade de um solo – 200
7.2.4. Velocidade de filtração – 200
7.2.5. Coeficiente de permeabilidade – 200
7.2.6. Suprimento específico – 202
7.2.7. Retenção específica – 202
7.2.8. Fatores intervenientes na capacidade de infiltração – 202
7.2.9. Fatores intervenientes no coeficiente de permeabilidade – 205
Referências bibliográficas – 209

Capítulo 8 - ESCOAMENTO SUPERFICIAL
8.1. Generalidades – 211
8.2. Constituição da rede de drenagens superficial – 211
8.2.1. Águas livres – 211
8.2.2. Águas sujeitas – 212
8.3. Componentes do escoamento dos cursos de água – 212
8.3.1. Principais fatores que determinam o afluxo da água a uma seção do rio – 213
8.4. Medida do escoamento superficial – 214
8.4.1. Grandezas características – 214
8.4.2. Medida do nível de água – 214
8.4.3. Medida de velocidades – 221
8.4.4. Determinação da vazão – 227
8.4.5. Correlação nível de água-vazão – 235
8.4.6. Redes fluviométricas no Brasil – 245
8.5. Análise dos dados relativos a uma estação fluviométrica – 245
8.5.1. Preparo preliminar dos dados – 245
8.5.2. Elementos estatísticos característicos – 247
8.5.3. Estudo do módulo (deflúvio anual) – 247
8.5.4. Estudo das vazões médias anuais – 247
8.5.5. Estudo das vazões e níveis de água médios diários – 248
8.6. Regime dos cursos de água – 249
8.7. Cartas de distribuição geográfica de grandezas características do escoamento superficial – 249
Referências bibliográficas – 250

Capítulo 9 - PREVISÃO DE ENCHENTES
9.1. Generalidades – 251
9.2. Fórmulas empíricas para a previsão de enchentes – 252
9.2.1. Fórmulas de Fuller – 252
9.2.2. Fórmulas para estimativas das vazões máximas em pequenas bacias hidrográficas – 254
9.3. Fundamentos dos processos estatísticos – 256
9.4. Exemplos de aplicação de métodos estatísticos – 258
9.4.1. Previsão de enchentes no rio Paraíba, em Guararema, no Estado de São Paulo – 258
9.4.2. Aplicação do método de Fuller – 261
9.4.3. Aplicação do método de Ven te Chow – 264
9.4.4. Aplicação do método de Foster-Hazen – 264
9.4.5. Aplicação do método de Foster, usando-se a curva normal de probabilidade de Gauss – 267
9.4.6. Aplicação do método de Galton-Gibrat – 267
9.4.7. Aplicação do método de Gumbel – 271
9.4.8. Comparação de valores de vazões milenares estimadas por processos probabilísticos – 273
9.5. Métodos indiretos – 275
9.5.1. Método racional – 275
9.5.2. Fluviograma unitário – 278
9.5.3. O “streamflow routing” – 280
9.6. Métodos hidrometeorológicos – 286
9.6.1. Avaliação da máxima precipitação provável – 286
9.6.2. Estudos hidrometeorológicos – 289
9.6.3. Máxima precipitação provável – 289
9.6.4. Hidrologia das enchentes – 290
9.6.5. Enchente máxima provável – 290
Referências bibliográficas – 291

Autores: Lucas Nogueira Garcez e Guillermo Acosta Alvarez
Ano: 1988 (reimpressão 2014)
Número de Páginas: 304
Tamanho: 16 x 23 cm
Editora: Edgard Blücher
Acabamento: Brochura
ISBN: 978-85-212-0169-4


CNPJ: 48.477.867/0001-69 - Email: pldlivros@uol.com.br - Fone: (19) 3423 3961 - Piracicaba/SP

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