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REQUISITOS DE QUALIDADE DOS FERTILIZANTES MINERAIS

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Descrição

Este livro trata da qualidade dos fertilizantes minerais, tema que, na prática, suscita dúvidas e questões diversas nos consumidores e produtores, tais como: Porque uma mistura empedra e outra não? Porque uma mistura segrega e outra não? Uma fonte de nutriente mais econômica supre as necessidades imediatas de uma cultura? O teor de contaminante presente no fertilizante atende aos requisitos estabelecidos pela legislação vigente? Para responder objetivamente a cada uma dessas questões é necessário empregar parâmetros quantitativos que norteiam as pesquisas técnicas e científicas.

Frequentemente, considera-se que a qualidade dos fertilizantes se expressa tão somente pela compatibilidade entre o teor presente e o teor garantido de nutrientes. Contudo, existe uma gama de parâmetros que a compõem, inclusive os de natureza física, aos quais nem sempre se dá a devida importância.

O presente livro pretende oferecer uma visão abrangente sobre os requisitos de qualidade dos fertilizantes minerais sólidos. Para tanto, serão considerados os fundamentos básicos, os métodos de determinação e, sempre que possível, o emprego desses parâmetros em pesquisas envolvendo a qualidade dos fertilizantes. Procurar-se-á oferecer uma base para o entendimento dos parâmetros determinantes da qualidade dos fertilizantes de forma a fornecer elementos para discussões. Cada capítulo deste livro deve ser um ponto de partida, um estímulo ao aprofundamento do conhecimento e à pesquisa mais específica.

Capítulo 1 - ASPECTOS GERAIS

1.1 Uso racional de fertilizantes - 2
1.2. Qualidade alimentar – 4
1.3. Conceito geral de qualidade – 6
1.4. Controle, garantia e gestão da qualidade do produto – 7
1.5. Controle de qualidade e análises químicas – 13
1.6. Controle de qualidade e fiscalização – 17
1.7. Fertilizantes e ambiente – 18

Capítulo 2 - REQUISITOS DE NATUREZA FÍSICA

2.1 Estado físico – 24
2.2. Granulometria – 28
2.2.1. Ensaio de peneiramento – 29
2.2.2. Análise por imagem – 30
2.2.3. Escalas granulométricas – 31
2.2.4. Legislação brasileira sobre granulometria de fertilizantes – 32
2.2.5. Curva de distribuição granulométrica – 32
2.2.6. Equipamentos de agitação – 35
2.2.7. Índices de granulometria – 36
2.3. Segregação de fertilizantes – 48
2.3.1. Mecanismos de segregação – 51
2.3.2. Tipos de segregação que ocorrem no manuseio de fertilizantes – 54
2.3.3. Avaliação da tendência à segregação – 60
2.3.4. Efeito da segregação nas análises físicas e químicas do fertilizante – 61
2.4. Esfericidade – 64
2.4.1. Determinação da esfericidade – 66
2.5. Densidade – 69
2.5.1. Densidade a granel – 69
2.5.2. Densidade aparente – 73
2.5.3. Densidade real – 74
2.5.4. Porosidade – 75
2.5.5. Efeito da densidade sobre a aplicação de fertilizantes no campo – 77
2.6. Resistência mecânica – 77
2.6.1. Resistência à compressão – 78
2.6.2. Resistência à abrasão – 81
2.6.3. Resistência ao impacto – 85
2.7. Ângulo de repouso – 87
2.7.1. Fundamentos sobre força de atrito e coeficiente de atrito – 89
2.7.2. Ângulo de repouso em fertilizantes – 91
2.7.3. Determinação do ângulo de repouso – 94
2.7.4. Estabilidade das pilhas de fertilizantes – 96
2.7.5. Coeficiente de atrito em materiais particulados – 98
2.7.6. Medida da resistência em células de cisalhamento – 98
2.8. Fluidez – 101
2.8.1. Padrões de escoamento do material granular em depósitos – 103
2.8.2. Determinação da fluidez em fertilizantes – 105

Capítulo 3 - REQUISITOS DE NATUREZA QUÍMICA

3.1. Número de nutrientes – 109
3.2. Espécie química dos nutrientes – 111
3.3. Concentração de nutrientes – 112
3.4. Compostos indesejáveis – 113
3.4.1. Metais pesados – 115
3.4.2. Biureto – 118
3.4.3. Radionuclídeos – 119
3.4.4. Flúor – 121
3.4.5. Percloratos – 122
3.4.6. Dioxinas – 123

Capítulo 4 - REQUISITOS DE NATUREZA FÍSICO-QUÍMICA

4.1. Comportamento ácido-base dos fertilizantes – 127
4.1.1. Conceito de ácido e de base de Bronsted-Lowry – 127
4.1.2. Acidez livre – 130
4.1.3. Comportamento ácido-base do fertilizante no solo – 130
4.1.4. Equivalente em carbonato de cálcio para expressar a acidez ou a alcalinidade dos fertilizantes – 132
4.2. Solubilidade – 134
4.2.1. Solubilidade de compostos iônicos em água – 135
4.2.2. Regras gerais de solubilidade dos sais – 136
4.2.3. Equilíbrio de dissolução-precipitação – 138
4.2.4. Solubilidade dos fertilizantes – 138
4.2.5. Fertilizantes de liberação lenta ou controlada – 140
4.3. Higroscopicidade – 149
4.3.1. Fundamentos – 149
4.3.2. Adsorção de água – 151
4.3.3. Avaliação da higroscopicidade dos fertilizantes – 154
4.3.4. Umidade relativa crítica – 155
4.4. Absorção e penetração de umidade – 162
4.4.1. Determinação – 163
4.5. Empedramento – 167
4.5.1. Avaliação do empedramento em fertilizantes – 168
4.5.2. Mecanismos de empedramento – 169
4.5.3. Fatores que influenciam o empedramento – 172
4.5.4. Efeito dos condicionadores – 176
4.6. Índice salino – 177
4.6.1. Potencial total da água no solo – 179
4.6.2. Potencial osmótico – 180
4.6.3. Absorção de água pela planta – 182
4.6.4. A origem do conceito de índice salino – 183
4.6.5. Método de Jackson para determinação do índice salino – 185
4.7. Compatibilidade nas misturas de fertilizantes – 189
4.7.1. Compatibilidade física – 189
4.7.2. Compatibilidade química – 192
4.7.3. Ensaio de compatibilidade química em misturas de grânulos – 195
4.7.4. Riscos de fogo e explosão – 195

CONSIDERAÇÕES FINAIS – 197
REFERÊNCIAS - 199

Autor: Arnaldo Antônio Rodella
Ano: 2018
Número de Páginas: 226
Tamanho: 16,5 X 24 cm
Editora: IPNI
Acabamento: Capa dura
ISBN: 978-85-98519-10-4


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