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INVENTÁRIO FLORESTAL DE MINAS GERAIS: EQUAÇÕES DE VOLUME, PESO DE MATÉRIA SECA E CARBONO PARA DIFERENTES FITOFISIONOMIAS DA FLORA NATIVA

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Descrição

Este volume da série “Inventário Florestal de Minas Gerais”, apresenta equações ajustadas para estimar o volume total e o volume de fuste, com e sem casca. Elas permitem inferir sobre o volume de galhos, a porcentagem de casca, o peso de matéria seca e o teor de carbono contido nas plantas.

Também, são realizadas análises da similaridade dessas variáveis entre as diferentes regiões das fitofisionomias Cerrado Sensu Stricto, Cerradão, Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila e Floresta Estacional Decidual. Equações também foram ajustadas para estimar o volume, o peso de matéria seca e o teor de tanino nas espécies Anadenanthera colubrina (Benth.) Brenan (angico vermelho) e Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville (barbatimão), a cortiça em Kielmeyera coriacea (pau-santo), a produção de óleo em Eremanthus erythropappus (Benth.) (candeia), e o sistema radicular de Eucalyptus spp, e das espécies do Cerrado e da Floresta Estacional Decidual, entre outros.

CAPÍTULO I
MONITORAMENTO DOS REFLORESTAMENTOS NO ESTADO DE MINAS GERAIS
1.1 INTRODUÇÃO – 1
1.2. MATERIAL E MÉTODOS – 1
1.2.1. Base de dados – 1
1.2.2. Metodologia de monitoramento – 2
1.3. RESULTADOS – 2

CAPÍTULO II
TENDÊNCIAS DA PRODUÇÃO EM VOLUME, PESO DE MATÉRIA SECA E CARBONO DOS REFLORESTAMENTOS EM MINAS GERAIS
2.1. INTRODUÇÃO – 93
2.2. ESCOPO METODOLÓGICO – 94
2.2.1. Regiões para o estudo das tendências de produção – 94
2.2.2. Classificação de sítio e modelo de produção – 94
2.2.2.1. Classificação de Sítio – 94
2.2.2.2. Construção do Modelo de Projeção – 95
2.2.2.2.1. Existência de Inventário Florestal Contínuo UFC) – 95
2.2.2.2.2. Inexistência de IFC e existência de Inventário Pré Corte UPC) – 100
2.2.3. Densidade Básica da Madeira – 101
2.2.3.1. Modelagem da Densidade Básica – 102
2.2.3.2. Densidade básica média por clone, materiais oriundos de sementes, por região do estado de Minas Gerais e por regime de manejo – 103
2.2.4. Estoque de Carbono – 104
2.3. RESULTADOS – 105
2.3.1 Região 1 - Bacia do Rio São Francisco (SF6, SF9 e SF10) – 105
2.3.1.1 Eucalyptus spp – Plantações clonais – Alto Fuste (1a rotação) – 105
2.3.1.2 Eucalyptus spp – Plantações clonais – Primeira talhadia (2a rotação) – 109
2.3.1.3 Eucalyptus spp – Plantações oriundas de sementes – Alto Fuste (1a rotação) – 110
2.3.1.4 Eucalyptus spp – Plantações oriundas de sementes - Primeira Talhadia (2a rotação) – 110
2.3.2 Região 2 – Bacia do Rio São Francisco (SF7 e SF8) – 111
2.3.2.1 Eucalyptus spp – Plantações clonais – Alto Fuste (1a rotação) – 111
2.3.2.2 Eucalyptus spp – Plantações clonais – Primeira talhadia (2a rotação) – 115
2.3.2.3 Eucalyptus spp – Plantações oriundas de sementes – Alto Fuste (1a rotação) – 116
2.3.2.4 Eucalyptus spp – Plantações oriundas de sementes- Primeira Talhadia (2a rotação) – 118
2.3.3 Região 3 – Bacia do Rio São Francisco (SF1, SF2, SF3, SF4 e SF5) – 119
2.3.3.1 Eucalyptus spp – Plantações clonais – Alto Fuste (1a rotação) – 119
2.3.3.2 Eucalyptus spp – Plantações clonais – Primeira talhadia (2a rotação) – 123
2.3.3.3 Eucalyptus spp – Plantações clonais – Segunda talhadia (3a rotação) – 123
2.3.3.4 Eucalyptus spp – Plantações oriundas de sementes- Primeira Talhadia (2a rotação) – 123
2.3.4 Região 4 – Bacias do Rio Grande, Paraíba do Sul, Itabapoana e Piracicaba/Jaguari – 124
2.3.4.1 Eucalyptus spp – Plantações clonais – Alto Fuste (1a rotação) – 124
2.3.4.2 Eucalyptus spp – Plantações clonais – Primeira Talhadia (2a rotação) – 126
2.3.4.3 Eucalyptus spp – Plantações clonais – Segunda Talhadia (3a rotação) – 126
2.3.4.4 Eucalyptus spp – Plantações oriundas de sementes – Alto Fuste (1a rotação) – 127
2.3.4.5 Eucalyptus spp – Plantações oriundas de sementes – Primeira Talhadia (2a rotação) – 127
2.3.4.6 Eucalyptus spp – Plantações oriundas de sementes – Segunda Talhadia (3a rotação) – 128
2.3.5 Região 5 – Bacia do Rio Paranaíba – 128
2.3.5.1 Pinus spp – Plantações clonais – Alto Fuste – 128
2.3.6 Região 6 – Bacias do Rio Doce e do Rio Itapemirim – 133
2.3.6.1 Eucalyptus spp – Plantações clonais – Alto Fuste (1a rotação) – 133
2.3.6.2 Eucalyptus spp – Plantações clonais – Primeira talhadia (2a rotação) – 138
2.3.6.3 Eucalyptus spp – Plantações oriundas de sementes – Alto Fuste (1a rotação) – 138
2.3.6.4 Eucalyptus spp – Plantações oriundas de sementes – Primeira Talhadia 2a rotação) – 138
2.3.7. Região 7 - Bacias dos Rios Jucuruçu, Pardo, Jequitinhonha, Buranhém e Itanhém – 139
2.3.7.1 Eucalyptus spp – Plantações clonais – Alto Fuste (1a rotação) – 139
2.3.7.2 Eucalyptus spp – Plantações oriundas de sementes – Alto Fuste (1a rotação) – 144
2.3.7.3 Eucalyptus spp – Plantações oriundas de sementes – Primeira Talhadia (2a rotação) – 144
2.3.7.4 Eucalyptus spp – Plantações oriundas de sementes – Segunda Talhadia (3a rotação) – 144
2.3.8 Região 8 – Bacia dos Rios dos Rios Mucuri e São Mateus – 145
2.3.8.1 Eucalyptus spp – Plantações clonais – Alto Fuste (1a rotação) – 145

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA – 150


Editores: José Roberto Scolforo, Luís Marcelo Tavares de Carvalho e Antônio Donizette de Oliveira
Ano: 2006
Número de Páginas: 150
Tamanho: 31,5 x 22 cm
Editora: Ufla
Acabamento: Brochura
ISBN: 9788587692542


CNPJ: 48.477.867/0001-69 - Email: pldlivros@uol.com.br - Fone: (19) 3423 3961 - Piracicaba/SP

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