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INVENTÁRIO FLORESTAL DE MINAS GERAIS: CERRADO - FLORÍSTICA, ESTRUTURA, DIVERSIDADE, SIMILARIDADE, DIAMÉTRICA...

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Descrição

Este volume da série “Inventário Florestal de Minas Gerais” foi desenvolvido, especificamente, para os que têm interesse em conhecer o Domínio do Cerrado. De um total de 4.456 parcelas, dispersas nos 169 fragmentos mensurados no Estado, 1.763 se situam no Domínio do Cerrado, nas fisionomias Campo Cerrado, Cerrado Sensu Stricto e Cerradão.

Nos dez capítulos que compõem esta obra, aborda-se a caracterização e a amostragem das áreas inventariadas, a definição dos grupos fisionômicos no cerrado e a lista de espécies indicadoras desses grupos. Além disso, analisa-se a composição florística dos fragmentos e dos grupos fisionômicos, a suficiência amostral que valida as inferências feitas nos diversos capítulos dessa publicação, a estrutura fitossociológica dos fragmentos amostrados e dos grupos fisionômicos, a diversidade da flora, a similaridade existente entre a flora identificada nos fragmentos, a equabilidade, a estrutura diamétrica e de altura dos fragmentos e das espécies mais plásticas, as tendências de crescimento das espécies mais plásticas, o inventário quantitativo por fragmento e por fisionomia e as áreas com aptidão para manejo florestal no Cerrado.

Definição do método de amostragem utilizado – 511
10.5.4.3.1.2 Definição da intensidade amostrai – 511
10.5.4.3.1.3 Método de cubagem rigorosa utilizado pelo elaborador do Plano de Manejo e apresentação dos dados obtidos – 511
10.5.4.3.1.4 Método utilizado para cálculo de estimativas de volume (equação volumétrica) – 511
10.5.4.3.1.5 Descrição, conforme o método utilizado para seleção, das equações de volume testadas pelo elaborador do Plano de Manejo Florestal – 511
10.5.4.3.2 Processo de amostragem – 512
10.5.4.3.2.1 Definição das variáveis de interesse do Manejo Florestal e justificativas – 512
10.5.4.3.2.2 Descrição e justificativas do processo de amostragem utilizado – 512
10.5.4.3.2.3 Tamanho e forma das unidades amostrais – 512
10.5.4.3.2.4 Índices que caracterizam a estrutura da floresta – 512
10.5.4.3.3 Análise dos dados estatísticos de amostragem – 516
10.5.4.3.3.1 Estimativa da média volumétrica por unidade amostrai em m³ e mst – 517 ³
10.5.4.3.3.2 Estimativa do volume por hectare e de toda a população em m³ e mst – 517
10.5.4.3.3.3 Variância – 517
10.5.4.3.3.4 Desvio-padrão – 517
10.5.4.3.3.5 Volume médio – 517
10.5.4.3.3.6 Valor de "T" de student a 90% de probabilidade – 517
10.5.4.3.3.7 Erro-padrão da média – 517
10.5.4.3.3.8 Coeficiente de variação – 517
10.5.4.3.3.9 Limite do erro de amostragem admissível de 15%, ao nível de 90% de probabilidade – 517
10.5.4.3.3.10 Erro calculado de amostragem – 517
10.5.4.3.3.11 Intervalos de confiança – 517
10.5.4.3.3.12 Outros dados que caracterizam a vegetação amostrada – 518
10.5.4.3.4 Relatórios de resultados para atender aos objetivos do Manejo Florestal – 518
10.5.4.3.4.1 Lista de espécies – 518
10.5.4.3.4.2 Número de árvores: por espécie, por classe de diâmetro e por hectare – 521
10.5.4.3.4.3 Área basal, volume e frequência por espécie e por classe de diâmetro – 523
10.5.4.3.4.4 Área basal, volume e frequência por unidade da amostra (parcela) e por classe de diâmetro – 528
10.5.4.4 Sistema silvicultural e níveis de intervenção – 535
10.5.4.4.1 Unidades de Produção – 535
10.5.4.4.2 Nível de intervenção – 542
10.5.4.4.3 Monitoramento – 543
10.5.4.4.4 Ciclo de corte – 543
10.5.4.4.5 Relatório pós a exploração – 543
10.5.4.5 Sistema de exploração – 543
10.5.4.5.1 Planejamento da exploração – 544
10.5.4.5.2 Percentual de exploração anual – 544
10.5.4.5.3 Definição de volume a ser explorado – 544
10.5.4.5.4 Estoque remanescente – 560
10.5.4.5.5 Derrubada, baldeio e transporte – 560
10.5.4.5.6 Cronograma de execução das operações de exploração – 560
10.5.4.5.7 Espécies protegidas de corte – 562
10.5.4.5.8 Descrição dos tratos silviculturais – 564
10.5.5 Análise dos impactos ambientais prováveis e propostas mitigadoras – 564
10.5.6 Controle da área – 564
10.5.7 Bibliografia – 564
10.5.8 Relação dos documentos que deverão ser anexados – 564
10.5.8.1 Requerimento do interessado, solicitando autorização para executar manejo florestal – 564
10.5.8.2 Documento que comprove a propriedade – 564
10.5.8.3 Anotação de responsabilidade técnica - art de elaboração, execução e assistência técnica do projeto – 564
10.5.8.4 Termo de responsabilidade de preservação de florestas da reserva legal, averbado na matrícula do registro do imóvel – 564
10.5.8.5 Termo de responsabilidade de manutenção de floresta, objeto do manejo, averbado na matrícula do registro do imóvel, pelo período de rotação compatível, assinado pelo proprietário da área e pela autoridade florestal – 564
10.5.8.6 Comprovante de pagamento do emolumento de análise e vistoria – 564
10.5.8.7 Contrato de arrendamento ou comodato (se for o caso), registrado em cartório de registro de imóvel – 565
10.5.8.8 Em todos os casos, as fichas de campo deverão permanecer em posse do elaborador/executor, à disposição do IEF, durante o período de análise e execução do plano de manejo florestal, (observação: as unidades amostrais devem ficar demarcadas no campo, para fins de vistoria) – 565
10.5.8.9 Planta topográfica planimétrica ou planialtimétrica – 565
10.5.8.10 As planilhas de campo contendo os dados necessários para cálculo de volume cubagem rigorosa, e fatores de conversão, compatível com excel, juntamente com o plano de manejo florestal, compatível com word, devem ser obrigatoriamente entregues no formato digital, excetuando-se as plantas topográficas – 565
10.5.9 Equipe – 65
10.6 SÍNTESE – 568
REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO – 571

ANEXOS
ANEXO A – 575
ANEXO B – 725


Editores: José Roberto Scolforo, José Marcio de Mello e Antônio Donizette de Oliveira
Ano: 2008
Número de Páginas: 357
Tamanho: 31,5 x 22 cm
Editora: Ufla
Acabamento: Brochura
ISBN: 9788587692573


CNPJ: 48.477.867/0001-69 - Email: pldlivros@uol.com.br - Fone: (19) 3423 3961 - Piracicaba/SP

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