...

R$ 60,00

INVENTÁRIO FLORESTAL DE MINAS GERAIS: FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL - FLORÍSTICA, ESTRUTURA, DIVERSIDADE

Comprar

Descrição

Este volume da série “Inventário Florestal de Minas Gerais” foi desenvolvido especificamente para os que têm interesse em conhecer o Domínio da Caatinga. De um total de 4.456 parcelas, dispersas nos 169 fragmentos mensurados no Estado, 571 se situam no Domínio da Caatinga, na fisionomia Floresta Estacional Decidual. Nessa obra, constituída de dez capítulos, aborda-se a caracterização e a amostragem das áreas inventariadas, a definição dos grupos fisionômicos e a lista de espécies indicadoras desses grupos.

Além disso, analisou-se a composição florística da fisionomia e dos grupos fisionômicos, a suficiência amostral que valida as inferências feitas nos diversos capítulos dessa publicação, a estrutura fitossociologia dos fragmentos amostrados e dos grupos fisionômicos, a diversidade da flora, a similaridade existente entre a flora identificada nos fragmentos, a equabilidade, a estrutura diamétrica e de altura dos fragmentos e das espécies mais plásticas, as tendências de crescimento das espécies mais plásticas, o inventário quantitativo por fragmento e por fisionomia e as áreas com aptidão para manejo na Floresta Estacional Decidual.

CAPÍTULO I – AMOSTRAGEM E CARACTERIZAÇÃO DOS FRAGMENTOS NA FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL
1.1 DISTRIBUIÇÃO DOS FRAGMENTOS NO ESTADO DE MINAS GERAIS – 1
1.2 CARACTERIZAÇÃO DOS FRAGMENTOS – 5
1.3 INVENTÁRIO FLORESTAL – AMOSTRAGEM – 20
1.4 INVENTÁRIO FLORESTAL – COLETA DE DADOS – 21
1.4.1 Contorno do fragmento com GPS e lançamento das parcelas – 21
1.4.2 Demarcação da parcela – 22
1.4.3 Árvores limítrofes – 22
1.4.4 Controle das plantas na parcela – 22
1.4.5 Medição da circunferência – 23
1.4.6 Medição da altura – 24
1.4.7 Identificação botânica – 24
1.4.8 Herborização das exsicatas – 25
1.5 SÍNTESE – 25

CAPÍTULO II – DEFINIÇÃO DE GRUPOS FISIONÔMICOS NA FLORETSA ESTACIONAL DECIDUAL
2.1 MATRIZ DE PRESENÇA E AUSÊNCIA DA FLORA – 29
2.2 MATRIZ DE DENSIDADE (D) – 29
2.3 MATRIZ DE DOMINÃNCIA (G) – 30
2.4 ANÁLISE DIVISIVA (TWINSPAN) – 31
2.5 GRUPOS FISIONÔMICOS – 50
2.6 DEFINIÇÃO DE ESPÉCIES INDICADORAS – 50
2.7 SÍNTESE – 61

CAPÍTULO III – COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA NA FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL
3.1 CARACTERIZAÇÃO FLORÍSTICA – 65
3.2 SÍNTESE – 85

CAPÍTULO IV – SUFICIÊNCIA AMOSTRAL PARA A FISIONOMIA FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL
4.1 PROCEDIMENTO BÁSICO – 89
4.2 TEOREMA DO LIMITE CENTRAL – 89
4.3 MÉTODO DA REGRESSÃO LINEAR PLATÔ – 90
4.4 DETERMINAÇÃO DA SUFICIÊNCIA AMOSTRAL – 92
4.5 SÍNTESE – 95

CAPÍTULO V – ANÁLISE DA ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DOS FRAGMENTOS INVENTARIADOS E DOS GRUPOS FISIONÔMICOS
5.1 DESCRITORES QUANTITATIVOS DO INVENTÁRIO FLORESTAL PARA GRUPOS FISIONÔMICOS – 101
5.2 ESTRUTURA HORIZONTAL FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL – 102
5.3 ESTRUTURA DO GRUPO FISIONÔMICO I – 103
5.4 ESTRUTURA DO GRUPO FISIONÔMICO II – 105
5.5 ESTRUTURA DO GRUPO FISIONÔMICO III – 111
5.6 SÍNTESE – 114

CAPITULO VI – DIVERSIDADE EQUABILIDADE SIMILARIDADE NO DOMÍNIO DA CAATINGA
6.1 DIVERSIDADE – 118
6.2 GRUPOS FISIONÔMICOS – 121
6.3 GRADIENTE DE DIVERSIDADE – 126
6.4 SIMILARIDADE – 127
6.5 SÍNTESE – 133

CAPÍTULO VII – ESTRUTURA DIAMÉTRICA E DE ALTURA DA FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL
7.1 DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA – 137
7.2 DISTRIBUIÇÃO DE ALTURA – 143
7.3 DISTRIBUIÇÃO DE ALTURA E DIÂMETRO PARA AS FITOFISIONOMIAS – 148
7.4 DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA – 149
7.4.1 Avaliação das distribuições – 149
SÍNTESE – 152

CAPÍTULO VIII – VOLUMETRIA, PESO DE MATÉRIA SECA E CARBONO PARA O DOMÍNIO DA CAATINGA
8. AMOSTRAGEM EM DOIS ESTÁGIOS COM AS UNIDADES DO PRIMEIRO ESTÁGIO COM TAMANHOS DIFERENTES – 157
8.1.1 Formulação de análise – 157
8.1.1.1 Número médio de unidades do segundo estágio por compartimento – 157
8.1.1.2 Média da amostra – 157
8.1.1.3 Média da amostra para a iésima unidade do primeiro estágio – 157
8.1.1.4 Total da amostra para o iésimo compartimento – 157
8.1.1.5 Característica de interesse da população – 157
8.1.1.6 Variância da população – 157
8.1.1.7 Informações sobre a característica de interesse por parcela – 158
8.1.1.8 Informações sobre a variância da média por parcela – 158
8.2 ESTATÍSTICAS GERAIS DO INVENTÁRIO FLORESTAL – 158
8.3 ANÁLISE DO INVENTÁRIO – 161
8.3.1 Floresta Estacionai Decidual de Terra Firme – 161
8.3.2 Floresta Decidual Ciliar – 165
8.4 ESTÁGIOS DE REGENERAÇÃO E DE ANTROPIZAÇÃO DA FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL. COMO IDENTIFICÁ-LOS? – 167
8.4.1 Critérios para deinir estágios de regeneração a partir da RESOLUÇÃO CONAMA 392 de 25/06/2007. Viável ou Inviável? – 168
8.4.2 Análise dos critérios para deinição do estágio de regeneração – 176
8.5 ESTATÍSTICAS POR CLASSE DE DIÂMETRO – 180
8.6 SÍNTESE – 208

CAPÍTULO IX – TRAJETÓRIAS DE CRESCIMENTO DE ESPÉCIES NA FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL
9.1 O ESTUDO DE CRESCIMENTO DAS ÁRVORES – 213
9.2 AJUSTE DAS EQUAÇÕES PARA CRESCIMENTO MÉDIO E ACELERADO – 214
9.2.1 Opção de Condit, Huber e Foster – 214
9.2.2 Opção de Thiersch e Scolforo – 215
9.2.2.1 Primeira opção de modificação – 215
9.2.2.2 Segunda opção de modificação – 218
9.3 RESULTADOS – 219
9.3.1 Crescimento das espécies – 219
9.4 SÍNTESE – 224

CAPÍTULO X – MANEJO DA FLORESTA DECIDUAL, UMA ABORDAGEM CIENTÍFICA
10.1 ESTUDOS DOS PLANOS DE MANEJO DA MATA SECA EM MINAS GERAIS: IDENTIFICAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO – 229
10.2 AVALIAÇÃO DOS PLANOS DE MANEJO FLORESTAL NA MATA SECA – 229
10.3 AÇÕES DE CAMPO PARA COMPLEMENTAÇÃO DO DIAGNÓSTICO – 230
10.3.1 Prática de exploração da vegetação nativa x diâmetro mínimo de corte – 231
10.3.2 Prática de exploração da vegetação nativa x intensidade de exploração – 231
10.4 POTENCIALIDADE BIOLÓGICA DA FISIONOMIA MATA SECA, E DAS ESPÉCIES EXPLORADAS – 236
10.4.1 Idade média para recuperação da área basal da fisionomia e das espécies exploradas no plano de manejo – 236
10.4.2 Índices para expressar a densidade e a frequência das cepas que rebrotaram, das cepas mortas, das árvores remanescentes e do total de plantas da parcela – 238
10.4.3 Ranking – 239
10.5 SÍNTESE – 240

REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO – 242

ANEXOS
ANEXO A – 247


Editores: José Márcio de Mello, Roberto Scolforo e Luis Marcelo Tavares de Carvalho
Ano: 2008
Número de Páginas: 265
Tamanho: 31,5 x 22 cm
Editora: Ufla
Acabamento: Brochura
ISBN: 9788587692597


CNPJ: 48.477.867/0001-69 - Email: pldlivros@uol.com.br - Fone: (19) 3423 3961 - Piracicaba/SP

Política de Privacidade. ©1993, Revendas de Livros Técnicos. Todos os direitos reservados