...

R$ 100,00

INVENTÁRIO FLORESTAL DE MINAS GERAIS: FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL E OMBRÓFILA - FLORÍSTICA, ESTRUTURA...

Comprar

Descrição

Este volume da série “Inventário Florestal de Minas Gerais” foi desenvolvido especificamente para os que têm interesse em conhecer o Domínio Atlântico. De um total de 4.456 parcelas, dispersas nos 169 fragmentos mensurados no Estado, 2.122 se situam no Domínio Atlântico, nas fisionomias Floresta Estacional Semidecidual e Floresta Ombrófila.

Nessa obra, constituída de dez capítulos, aborda-se a caracterização e a amostragem das áreas inventariadas, a definição dos grupos fisionômicos e a lista de espécies indicadoras desses grupos.

Além disso, analisou-se a composição florística das fisionomias e dos grupos fisionômicos, a suficiência amostral que valida as inferências feitas nos diversos capítulos dessa publicação, a estrutura fitossociológica dos fragmentos amostrados e dos grupos fisionômicos, a diversidade da flora, a similaridade existente entre a flora identificada nos fragmentos, a equabilidade, a estrutura diamétrica e de altura dos fragmentos e das espécies mais plásticas, as tendências de crescimento das espécies mais plásticas o inventário quantitativo por fragmento e por fisionomia e as áreas com aptidão para manejo na Floresta Estacional Semidecidual e na Floresta Ombrófila.

CAPÍTULO I – AMOSTRAGEM E CARACTERIZAÇÃO DOS FRAGMENTOS INVENTARIADOS
1.1 DISTRIBUIÇÃO DOS FRAGMENTOS NO ESTADO DE MINAS GERAIS – 1
1.2 CARACTERIZAÇÃO DOS FRAGMENTOS – 9
1.3 INVENTÁRIO FLORESTAL – AMOSTRAGEM – 83
1.4 INVENTÁRIO FLORESTAL – COLETA DE DADOS – 84
1.4.1 Contorno do fragmento com GPS e lançamento das parcelas – 84
1.4.2 Demarcação da parcela – 85
1.4.3 Árvores limítrofes – 85
1.4.4 Controle das plantas na parcela – 85
1.4.5 Medição da circunferência – 86
1.4.6 Medição da altura – 87
1.4.7 Identificação botânica – 87
1.4.8 Herborização das exsicatas – 88
1.5 SÍNTESE – 88

CAPÍTULO II – DEFINIÇÃO DE GRUPOS FISIONÔMICOS NA FLORETSA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL E NA FLORESTA OMBRÓFILA
2.1 MATRIZ DE PRESENÇA E AUSÊNCIA DA FLORA – 91
2.2 MATRIZ DE DENSIDADE (D) – 91
2.3 MATRIZ DE DOMINÂNCIA (G) – 92
2.4 ANÁLISE DIVISIVA (TWINSPAN) – 93
2.5 GRUPOS FISIONÔMICOS – 123
2.6 DEFINIÇÃO DE ESPÉCIES INDICADORAS – 125
2.7 SÍNTESE – 191

CAPÍTULO III - COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA NA FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL E NA FLORESTA OMBRÓFILA
3.1 CARACTERIZAÇÃO FLORÍSTICA DA FISIONOMIA FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL – 193
3.2 CARACTERIZAÇÃO FLORÍSTICA DA FISIONOMIA FLORESTA OMBRÓFILA – 217
3.3 SÍNTESE – 229

CAPÍTULO IV – SUFICIÊNCIA AMOSTRAL PARA VEGETAÇÃO DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL E FLORESTA OMBRÓFILA
4.1 PROCEDIMENTO BÁSICO – 231
4.2 TEOREMA DO LIMITE CENTRAL – 232
4.3 MÉTODO DA REGRESSÃO LINEAR DE PLATÔ – 232
4.4 DETERMINAÇÃO DA SUFICIÊNCIA AMOSTRAL – 234
4.5 SÍNTESE – 251

CAPÍTULO V - ANÁLISE DA ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DOS FRAGMENTOS AMOSTRADOS DA FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL E DA FLORESTA OMBRÓFILA
5.1 DESCRITORES QUANTITATIVOS DO INVENTÁRIO FLORESTAL PARA GRUPOS FISIONÔMICOS – 255
5.2 ESTRUTURA HORIZONTAL FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL E DA FLORESTA OMBRÓFILA – 259
5.3 ESTRUTURA DO GRUPO FISIONÔMICO I – 261
5.4 ESTRUTURA DO GRUPO FISIONÔMICO II – 275
5.5 ESTRUTURA DO GRUPO FISIONÔMICO III – 283
5.6 ESTRUTURA DO GRUPO FISIONÔMICO IV – 293
5.7 ESTRUTURA DO GRUPO FISIONÔMICO V – 311
5.8 ESTRUTURA DO GRUPO FISIONÔMICO VI – 321
5.9 ESTRUTURA DO GRUPO FISIONÔMICO VII – 325
5.10 SÍNTESE – 335

CAPÍTULO VI – DIVERSIDADE, EQUABIL1DADE E SIMILARIDADE NO DOMÍNIO ATLÂNTICO
6.1 DIVERSIDADE – 339
6.2 GRUPOS FISIONÔMICOS – 345
6.3 GRADIENTE DE DIVERSIDADE – 351
6.4 SIMILARIDADE – 363
6.5 SÍNTESE – 389

CAPÍTULO VII – ESTRUTURA DIAMÉTRICA E DE ALTURA DOS FRAGMENTOS DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL E DE FLORESTA OMBRÓFILA
7.1 DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA – 391
7.1.1 Floresta Ombrófila – 391
7.1.2 Floresta Estacionai Semidecidual – 397
7.2 DISTRIBUIÇÃO DE ALTURA – 411
7.2.1 Floresta Ombrófila – 411
7.2.2 Floresta Estacionai Semidecidual – 415
7.3 DISTRIBUIÇÃO DE ALTURA E DIÂMETRO PARA AS FITOFISIONOMIAS – 429
7.4 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA – 430
7.4.1 Avaliação das distribuições – 430
7.4.1.1 Floresta Ombrófila – 431
7.4.1.2 Floresta Estacionai Semidecidual – 433
7.5 SÍNTESE – 460

CAPÍTULO VIII – VOLUMETRIA, PESO DE MATÉRIA SECA E CARBONO PARA O DOMÍNIO ATLÂNTICO EM MINAS GERAIS
8.1 AMOSTRAGEM EM DOIS ESTÁGIOS COM AS UNIDADES DO PRIMEIRO ESTÁGIO COM TAMANHOS DIFERENTES – 463
8.1.1 Formulação de análise – 463
8.1.1.1 Número médio de unidades do segundo estágio por compartimento – 463
8.1.1.2 Média da amostra – 464
8.1.1.3 Média da amostra para a iésima unidade do primeiro estágio – 464
8.1.1.4 Total da amostra para o iésimo compartimento – 464
8.1.1.5 Característica de interesse da população – 364
8.1.1.6 Variância da população – 464
8.1.1.7 Informações sobre a característica de interesse por parcela – 465
8.1.1.8 Informações sobre a variância da média por parcela – 465
8.2 ESTATÍSTICAS GERAIS DO INVENTÁRIO FLORESTAL – 465
8.2.1 Floresta Estacionai Semidecidual – 465
8.2.2 Floresta Ombrófila – 471
8.3 ANÁLISE DO INVENTÁRIO – 476
8.3.1 Floresta Estacionai Semidecidual – 476
8.3.1.1 Floresta Estacionai Semidecidual de terra firme – 476
8.3.1.2 Floresta Estacionai Semidecidual Ciliar – 484
8.3.2 Floresta Ombrófila – 490
8.4 ESTÁGIOS DE REGENERAÇÃO E DE ANTROPIZAÇÃO DAS FLORESTA ESTACIONAIS SEMIDECIDUAIS E OMBRÓFILAS. COMO IDENTIFICÁ-LOS? – 492
8.4.1 Critérios para deinir estágios de regeneração a partir da RESOLUÇÃO CONAMA 392 de 25/06/2007 Viável ou Inviável? – 493
8.4.1.1 Análise dos critérios para deinição do estágio de regeneração – 502
8.5 ESTATÍSTICAS POR CLASSE DE DIÂMETRO – 508
8.6 SÍNTESE – 629

CAPÍTULO IX – TRAJETÓRIAS DE CRESCIMENTO DE ESPÉCIES DE FLORESTAS SEMIDECIDUAIS
9.1 O ESTUDO DE CRESCIMENTO DAS ÁRVORES – 633
9.2 AJUSTE DAS EQUAÇÕES PARA CRESCIMENTO MÉDIO E ACELERADO – 634
9.2.1 Opção de Condit, Huber e Foster – 634
9.2.2 Opção de Thiersch e Scolforo – 635
9.2.2.1 Primeira opção de modificação – 635
9.2.2.2 Segunda opção de modificação – 638
9.3 RESULTADOS – 639
9.3.1 Crescimento das espécies – 639
9.4 SÍNTESE – 646

CAPÍTULO X – MANEJO DA FLORESTA ATLÂNTICA: UMA OPÇÃO PARA SUA CONSERVAÇÃO
10.1 AMOSTRAGEM E COLETA DOS DADOS – 650
10.2 SUFICIÊNCIA AMOSTRAL – 651
10.3 COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA – 652
10.4 DIVERSIDADE FLORÍSTICA – 653
10.5 SIMILARIDADE FLORÍSTICA – 654
10.6 ANÁLISE FITOSSOCIOLÓGICA DOS FRAGMENTOS – 656
10.6.1 Florística e Estrutura do Fragmento 1 – 656
10.6.2 Florística e Estrutura do Fragmento 2 – 658
10.6.3 Florística e Estrutura do Fragmento 3 – 660
10.6.4 Florística e Estrutura do Fragmento 4 – 662
10.7 GRUPOS ECOFISIOLÓGICOS DOS FRAGMENTOS – 664
10.7.1 Fragmento 1 – 664
10.7.2 Fragmento 2 – 666
10.7.3 Fragmento 3 – 669
10.7.4 Fragmento 4 – 671
10.8 DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA – 674
10.8.1 Fragmento 1 – 674
10.8.2 Fragmento 2 – 676
10.8.3 Fragmento 3 – 677
10.8.4 Fragmento 4 – 678
10.9 DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DOS 4 FRAGMENTOS – 679
10.10 ÁREAS COM POTENCIAL DE MANEJO NA MATA ATLÂNTICA DE MINAS GERAIS – 681
10.11 SÍNTESE – 689

REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO – 692

ANEXOS
ANEXO A – 697
ANEXO B – 877
ANEXO B – 1007


Editores: José Roberto Scolforo, José Márcio de Mello e Charles Plínio de Castro Silva
Ano: 2008
Número de Páginas: 1029
Tamanho: 31,5 x 22 cm
Editora: Ufla
Acabamento: Brochura
ISBN: 9788587692559


CNPJ: 48.477.867/0001-69 - Email: pldlivros@uol.com.br - Fone: (19) 3423 3961 - Piracicaba/SP

Política de Privacidade. ©1993, Revendas de Livros Técnicos. Todos os direitos reservados