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PRINCÍPIOS DE QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA

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Descrição

PRINCÍPIOS DE QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA está dividido em 4 capítulos.

No primeiro é feita uma narrativa para que os alunos possam compreender o significado e a construção de uma técnica que conhecida como gravimetria. No segundo capítulo é explicado, por meio da história, a evolução do conceito de equilíbrio químico e suas aplicações na análise quantitativa. No terceiro capítulo é detalhado os princípios básicos das atividades experimentais do estudante no laboratório. Por fim, no quarto capítulo há um resumo de alguns procedimentos para o tratamento adequado dos resíduos químicos gerados nas aulas experimentais da Química Analítica Quantitativa. Para fixação da aprendizagem das técnicas gravimétrica e volumétrica, ao final dos capítulos iniciais, há alguns exercícios selecionados.

Prefácio – 11

CAPÍTULO 1 - ANÁLISE GRAVIMÉTRICA – 13
1. ASPECTOS HISTÓRICOS – 15
1.1. NO PERÍODO ANTIGO – 15
1.2. NO RENASCIMENTO – 16
1.3. NO ILUMINISMO – 16
1.4. NA MODERNIDADE – 17
2. ASPECTOS TEÓRICOS DA ANÁLISE GRAVIMÉTRICA – 18
2.1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA – 18
2.1.1. Características gerais – 18
2.1.2. O fenômeno da precipitação – 19
2.1.3. A natureza dos precipitados – 20
2.1.4. Mecanismo na formação do precipitado – 20
2.1.5. Precipitados coloidais – 20
2.1.6. Tratamento térmico dos precipitados coloidais – 21
2.1.7. Contaminação dos precipitados – 22
2.1.8. Precipitação em solução homogênea – 23
2.2. INTERFERÊNCIAS DO MÉTODO – 24
2.3. CONDIÇÕES ÓTIMAS DE PRECIPITAÇÃO – 24
2.3.1. A importância da solubilidade – 24
2.4. FILTRAÇÃO E LAVAGEM DO PRECIPITADO – 26
2.4.1. Filtração com papel – 26
2.4.2. Filtração com cadinhos filtrantes – 27
2.5. CALCINAÇÃO E PESAGEM – 27
2.5.1. Calcinação do precipitado – 27
2.5.2. Calcinação de precipitado em papel – 28
2.5.3. Pesagem por diferença – 28
2.5.4. Pesagem por adição – 29
2.6. CÁLCULOS ESTEQUIOMÉTRICOS – 29
3. APLICAÇÕES - GRAVIMETRIA CLÁSSICA – 30
3.1. DETERMINAÇÃO DE CLORETOS COMO CLORETO DE PRATA EM SORO FISIOLÓGICO – 30
3.2. DETERMINAÇÃO DE FERRO COMO ÓXIDO FÉRRICO EM MINÉRIOS – 32
3.3. DETERMINAÇÃO DE NÍQUEL COM DIMETILGLIOXINA EM BOTÕES METÁLICOS – 35
3.4. DETERMINAÇÃO DE ALUMÍNIO COM OXINA EM PAPEL-ALUMÍNIO – 36
4. SITUAÇÕES-PROBLEMAS – 37
5. EXERCÍCIOS PROPOSTOS – 39
REFERÊNCIAS – 41

CAPÍTULO 2 - ANÁLISE VOLUMÉTRICA – 43
1. ASPECTOS HISTÓRICOS – 45
1.1. A IDEIA DE AFFINITAS – 45
1.2. UMA NOVA ABORDAGEM: TERMODINÂMICA – 47
1.3. NO SÉCULO XX – 49
1.4. DA COLHER DE CHÁ À BURETA GRADUADA – 49
2. ASPECTOS TEÓRICOS DA ANÁLISE VOLUMÉTRICA – 51
2.1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA – 51
2.2. CLASSIFICAÇÃO DOS MÉTODOS VOLUMÉTRICOS – 52
2.3. EQUILÍBRIO QUÍMICO: FORMALISMO MATEMÁTICO – 52
2.4. TRATAMENTO SISTEMÁTICO DE EQUILÍBRIO – 54
2.5. A NÃO IDEALIDADE – 56
2.6. VOLUMETRIA DE NEUTRALIZAÇÃO – 57
2.6.1. Indicadores ácido-base – 58
2.6.2. Titulação de um ácido forte com uma base forte – 60
2.6.3. Titulação de ácido fraco e base forte – 62
2.6.4. Titulação de ácido forte e base fraca – 66
2.7. VOLUMETRIA DE PRECIPITAÇÃO – 67
2.7.1. Construção da curva de titulação – 68
2.7.2. Fatores que afetam a curva de titulação na volumetria de precipitação – 69
2.7.3. Detecção do ponto final – 70
2.7.4. Cálculos comuns em precipitação – 72
2.8. VOLUMETRIA DE COMPLEXAÇÃO – 76
2.8.1. Equilíbrios de complexação – 77
2.8.2. Variação das espécies de EDTA em função do pH – 77
2.8.3. Curvas de titulação – 79
2.8.4. Indicadores metalocrômicos – 81
2.9. VOLUMETRIA DE ÓXIDO-REDUÇÃO – 81
2.9.1. Curvas de titulação – 84
2.9.2. Detecção do ponto final – 86
3. EXEMPLOS DE APLICAÇÕES - VOLUMETRIA – 89
3.1. DETERMINAÇÃO DA ACIDEZ OU BASICIDADE EM AMOSTRAS COMERCIAIS – 89
3.1.1. Preparação e padronização de uma solução de NaOH 0,1 mol L-¹ – 89
3.1.2. Preparação de uma solução padrão 0,1 mol L-¹ de HCl – 90
3.1.3. Determinação de ácido acético em vinagres – 91
3.1.4. Determinação da acidez total de vinhos – 92
3.1.5. Determinação do teor de hidróxido de magnésio em leite de magnésia – 93
3.2. DETERMINAÇÃO DE CLORETOS – 94
3.2.1. Método de Mohr – 94
3.2.2. Método de Volhard – 97
3.2.3. Método de Fajans – 98
3.3. DETERMINAÇÃO TOTAL DE CÁLCIO E MAGNÉSIO – 99
3.4. DETERMINAÇÃO SIMULTÂNEA DE CÁLCIO E MAGNÉSIO – 101
3.5. DETERMINAÇÃO DE FERRO EM MINÉRIOS – 102
3.5.1. Preparação de uma solução 0,1 mol L-¹ de KMnO4 – 102
3.5.2. Determinação permanganométrica de Fe²+ - Método de Zimmermann-Reinhardt – 104
3.5.3. Preparação de uma solução 0,1 mol L-¹ de Na2S2O3 – 106
3.6. DETERMINAÇÃO IODOMÉTRICA DE Cu²+ – 110
3.7. DETERMINAÇÃO IODOMÉTRICA DE ÁGUA OXIGENADA – 111
4. SITUAÇÕES-PROBLEMAS – 113
5. PROBLEMAS – 115
REFERÊNCIAS – 127

CAPÍTULO 3 - LABORATÓRIO – 129
1. NORMAS DE LABORATÓRIO – 131
2. O CADERNO DE LABORATÓRIO – 131
3. CALIBRAÇÃO DE VIDRARIAS – 132
3.1. CALIBRAÇÃO DE BALANÇAS ANALÍTICAS – 132
3.2. CALIBRAÇÃO DA PIPETA, BURETA E BALÃO VOLUMÉTRICO – 132
3.2.1. Instruções gerais – 132
3.2.2. Pipeta – 133
3.2.3. Bureta – 133
3.2.4. Balão volumétrico – 134
3.3. TITULAÇÃO – 134
4. MATERIAIS MAIS COMUNS EM LABORATÓRIO – 135
5. EXERCÍCIOS PROPOSTOS – 141

CAPÍTULO 4 - TRATAMENTO DE RESÍDUOS GERADOS EM LABORATÓRIO – 143
1. INSTRUÇÕES GERAIS – 145
2. MINIMIZANDO RESÍDUOS – 145
3. DESCARTE DE RESÍDUOS – 145
3.1. ANÁLISE GRAVIMÉTRICA – 145
3.2. ANÁLISE VOLUMÉTRICA – 146

CAPÍTULO 5 - APÊNDICE - 147

Autores: Kássio Michell Gomes de Lima e Luiz Seixas das Neves
Ano: 2015
Número de Páginas: 152
Tamanho: 21 x 28 cm
Editora: Interciência
Acabamento: Brochura
ISBN: 978-85-7193-365-1


CNPJ: 48.477.867/0001-69 - Email: pldlivros@uol.com.br - Fone: (19) 3423 3961 - Piracicaba/SP

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