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PÍNUS DO PLANTIO A COLHEITA

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Descrição

O gênero Pinus foi introduzido no Brasil por imigrantes europeus em meados do século XIX, com finalidade ornamental. O sucesso de sua adaptação às condições edafoclimáticas do País fez com que o reflorestamento com esse gênero se expandisse exponencialmente ao longo dos anos.

Hoje, as espécies de Pinus são cultivadas para diversos fins, sobretudo a produção de celulose de fibra longa, chapas, energia, móveis, resina e serraria. Entre as espécies plantadas no Brasil, as principais são Pinus taeda, Pinus elliottii e Pinus caribaea em suas variedades caribaea, hondurensis e bahamensis.

Contudo, à exceção da Região Sul, onde se encontram as melhores condições de solo e clima para o cultivo, a área plantada com essas espécies não tem se expandido de forma expressiva nos últimos anos. Essa cultura é seguidamente discriminada e pouco valorizada, por ser apontada como espécie invasora e que causa danos ao meio ambiente.

Assim como para qualquer espécie vegetal, antes da implantação e durante o desenvolvimento da floresta de Pinus, o profissional deve dispor do máximo de informações técnico-científicas sobre as implicações silviculturais e ecológicas do gênero. É nesse contexto que Pinus: do plantio à colheita se insere como o mais atual e completo manual acerca da silvicultura dessa conífera lenhosa.

1 ASPECTOS ECONÔMICOS
1.1 Pinus no Brasil – 14
1.2 Panorama mundial – 21
1.3 Considerações finais – 26
Referências bibliográficas – 27

2 RECOMENDAÇÃO DE ESPÉCIES E GENÓTIPOS
2.1 Recomendação de espécies de Pinus spp. quanto ao uso – 32
2.2 Principais espécies plantadas no Brasil – 33
2.3 Híbridos potenciais – 38
2.4 Melhoramento genético de Pinus – 38
2.5 Considerações finais – 46
Referências bibliográficas – 46

3 PRODUÇÃO DE MUDAS
3.1 Produção de mudas seminais – 49
3.2 Produção de mudas clonais – 55
Referências bibliográficas – 67

4 NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO MINERAL
4.1 A influência dos processos edáficos na nutrição mineral – 70
4.2 A influência das características da planta na nutrição mineral – 73
4.3 A influência das técnicas de manejo florestal na nutrição mineral – 77
4.4 Considerações finais – 84
Referências bibliográficas – 84

5 PREPARO DO SOLO E PLANTIO
5.1 Manejo dos resíduos – 87
5.2 Preparo de solo – 90
5.3 Plantio – 91
5.4 Considerações finais – 96
Referências bibliográficas – 98

6 MANEJO DE PRAGAS
6.1 Principais pragas em Pinus spp. – 99
Referências bibliográficas – 115

7 MANEJO DE DOENÇAS
7.1 Doenças em viveiro – 118
7.2 Doenças de campo – 121
Referências bibliográficas – 127

8 SISTEMAS DE MANEJO, DESBASTE E DESRAMA – 129
8.1 Regime de desbaste – 131
8.2 Métodos de desbaste – 137
8.3 Regime de desrama – 140
Referências bibliográficas – 143

9 COLHEITA E TRANSPORTE FLORESTAL
9.1 Planejamento – 145
9.2 Níveis hierárquicos de planejamento – 146
9.3 Sistemas de colheita da madeira – 149
9.4 Operações da colheita – 149
9.5 Extração da madeira – 154
9.6 Carregamento e descarregamento – 156
9.7 Transporte florestal rodoviário – 156
Referências bibliográficas – 159


Organizadores: Rafael Tassinari Resende, Aluízio Borém, Helio Garcia Leite
Ano: 2023
Número de Páginas: 160
Tamanho: 24,5 x 17 cm
Editora: Oficina de Textos
Acabamento: Brochura
ISBN: 9786586235937


CNPJ: 48.477.867/0001-69 - Email: pldlivros@uol.com.br - Fone: (19) 3423 3961 - Piracicaba/SP

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