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MELHORAMENTO DE PLANTAS 8ª EDIÇÃO

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Descrição

De seu início rudimentar, com a seleção de sementes pelos primeiros agricultores, às mais novas técnicas com o uso da biotecnologia, como marcadores moleculares, sequenciamento de DNA e engenharia genética, o melhoramento genético de plantas tem sido uma importante estratégia para o aumento da produtividade de forma sustentável.

Por que melhorar as plantas?

Os objetivos do melhoramento genético de plantas estão ligados à nossa própria sobrevivência face ao crescimento populacional na Terra. Capacitar as plantas a resistir a doenças e insetos, incrementar sua qualidade nutricional, adaptá-las a tolerar condições adversas de clima e solo e elevar sua produtividade são destacados entre outras aplicações. O livro aborda os principais temas relacionados ao melhoramento prático, com destaque para planejamento do programa de melhoramento, sistemas reprodutivos, variabilidade genética, adaptabilidade, seleção, cultivares, hibridação e métodos de melhoramento.

Melhoramento de plantas integra teoria e aspectos práticos, propiciando uma leitura abrangente, mas acessível aos estudantes de graduação em Agronomia e pós-graduação em Genética e Melhoramento, Fitotecnia e Fitopatologia, bem como aos profissionais das áreas de Melhoramento de Plantas e Produção de Sementes.

Esta oitava edição atesta a qualidade da obra e recebeu acréscimos e atualizações, incorporando os mais recentes avanços científicos e tecnológicos, além de um novo capítulo com exemplos de programas de melhoramentos. Agora, publicada pela Oficina de Textos, recebeu tratamento editorial eficiente para torná-la mais atraente e mais acessível.

1 Melhoramento de plantas e a sociedade – 19
1.1 Importância do melhoramento de plantas – 20
1.2 Produtividade – 24
1.3 Resistência a doenças – 25
1.4 Resistência a insetos – 25
1.5 Qualidade nutricional – 26
1.6 Tolerância às condições adversas de clima e solo – 26
1.7 Introdução de caracteres exóticos – 27
1.8 Plantas ornamentais – 27
1.9 Biocombustíveis – 27
2 Melhoramento em algumas espécies agronômicas – 29
2.1 Milho – 29
2.2 Soja – 31
2.3 Feijão – 31
2.4 Arroz – 31
2.5 Aveia – 32
2.6 Algodão – 32
2.7 Girassol – 33
2.8 Maçã – 33
3 Planejamento do programa de melhoramento – 35
3.1 A oportunidade de negócios com a pequena empresa de melhoramento de plantas – 39

4 Sistemas reprodutivos – 41
4.1 Reprodução sexual – 42
4.2 Reprodução assexual – 47
4.3 Os métodos de melhoramento e os sistemas reprodutivos – 47

5 Recursos genéticos – 49
5.1 Centros de diversidade das plantas cultivadas – 49
5.2 Uso e manutenção de germoplasma – 55

6 Variabilidade genética de novo – 65
6.1 Mutações – 65
6.2 Agentes mutagênicos – 66
6.3 Indução de mutações no melhoramento de plantas – 68
6.4 Transformação gênica – 69
6.5 Variação soma clonal – 70

7 Herdabilidade – 72
7.1 Componentes da herdabilidade – 72
7.2 Fatores que afetam a herdabilidade – 75
7.3 Métodos para estimação da herdabilidade – 77
7.4 Considerações finais – 88

8 Interação genótipo × ambiente – 92
8.1 Principais causas da interação genótipo ambiente – 94
8.2 Uso das informações sobre a interação genótipo x ambiente – 95

9 Adaptabilidade e estabilidade de comportamento – 100
9.1 Homeostase – 101
9.2 Tipos de estabilidade – 102
9.3 Métodos de análise da estabilidade – 103
9.4 Estimando a adaptabilidade e estabilidade – 111
9.5 Melhoramento visando à estabilidade – 112

10 Seleção de genitores – 113
10.1 Tipos de cruzamento – 114
10.2 Importância da seleção de genitores – 115
10.3 Genitores potenciais – 117
10.4 Filosofias de seleção de genitores – 118
10.5 Métodos de seleção de genitores – 120

11 Cultivares – 128
11.1 Tipos de cultivares – 129
12 Introdução de germoplasma - 134
12.1 Uso da introdução de germoplasma – 135
13 Seleção no melhoramento de plantas – 137
13.1 Teoria das linhas puras – 138
13.2 Seleção genealógica – 139
13.3 Seleção massal – 141
14 Hibridação no melhoramento de plantas – 144
14.1 Tipos de população – 146
14.2 Número versus tamanho de populações – 149
15 Método da população – 153
15.1 Descrição do método – 154
15.2 Princípio do método da população – 157
15.3 Modificações no método da população – 159

16 Método genealógico – 163
16.1 Descrição do método – 164
16.2 Princípio do método genealógico – 166
16.3 Seleção durante as gerações segregantes – 168
16.4 Modificações no método genealógico – 171
16.5 Considerações finais – 176

17 Método descendente de uma única semente – 177
17.1 Descrição do método – 179
17.2 Princípios do método SSD – 181
17.3 Seleção durante as gerações segregantes – 182
17.4 Modificações no método SSD – 183
17.5 Consequências genéticas do SSD – 184
18 Método dos retrocruzamentos – 186
18.1 Teoria dos retrocruzamentos – 187
18.2 Estratégias para transferência de mais de uma característica – 193
18.3 Potencial de sucesso do método – 195
18.4 Retrocruzamentos para introgressão de germoplasma – 196
18.5 Procedimentos – 196
18.6 Retrocruzamentos em espécies alógamas – 199
18.7 Considerações finais – 199

19 Populações alógamas – 201
19.1 Equilíbrio de Hardy-Weinberg – 203
19.2 Estruturas de populações alógamas – 209
19.3 Comparação de estrutura genética – 210
19.4 Seleção – 211

20 Seleção recorrente – 216
20.1 Métodos de seleção recorrente – 218
20.2 Métodos intrapopulacionais – 220

21 Endogamia e heterose – 234
21.1 Endogamia – 234
21.2 Heterose – 238

22 Cultivares híbridos – 246
22.1 Híbridos comerciais – 249
22.2 Fases para desenvolvimento dos híbridos – 250
22.3 Top cross – 253
22.4 Grupos heteróticos – 255
22.5 Predição de comportamento de híbridos – 257
22.6 Heterose em espécies autógamas – 258
22.7 Produção comercial de híbridos – 260
22.8 Tecnologia SPT (seed production technology) – 262

23 Melhoramento de espécies assexuadamente propagadas – 264
23.1 Estrutura genética – 265
23.2 Origem da variabilidade e escolha de genitores – 266
23.3 Esquema geral de seleção – 266
23.4 Vantagens × desvantagens – 269

24 Melhoramento visando à resistência a doenças – 271
24.1 Fontes de resistência – 272
24.2 Interação patógeno × hospedeiro – 274
24.3 Base molecular da interação patógeno × hospedeiro – 275
24.4 Raças fisiológicas – 280
24.5 Tipos de resistência – 282
24.6 Estratégias de melhoramento – 285

25 Melhoramento por meio de ideótipos – 288
25.1 Fundamentos do melhoramento por meio de ideótipos – 289
25.2 Procedimento – 290
25.3 Fatores que limitam o progresso genético – 292
25.4 Ideótipo de trigo – 293
25.5 Ideótipo de milho – 294
25.6 Ideótipo de feijoeiro – 295
25.7 Ideótipo de cevada – 296

26 Produção de duplo-haploides – 298
26.1 Obtenção de indivíduos haploides – 300
26.2 Cultura de anteras – 301
26.3 Cruzamentos interespecíficos – 303
26.4 Obtenção dos duplo-haploides – 312

27 Registro e proteção de cultivares – 317
27.1 Proteção de cultivares – 321

28 Perspectivas do melhoramento de plantas – 326
28.1 Iniciativa privada e o setor público – 328
28.2 Empresas da iniciativa privada – 329
29 Exemplos de programas de melhoramento – 331
Glossário – 345
Referências bibliográficas – 371


Editora: Aluízio Borém, Glauco V. Miranda, Roberto Fritsche Neto
Ano: 2021
Número de Páginas: 384
Tamanho: 16 x 23 cm
Editora: Oficina de Textos
Acabamento: Brochura
ISBN: 978-65-86235-25-8


CNPJ: 48.477.867/0001-69 - Email: pldlivros@uol.com.br - Fone: (19) 3423 3961 - Piracicaba/SP

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