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TECTÔNICA GLOBAL

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Descrição

Tectônica Global apresenta uma síntese dos conceitos fundamentais que caracterizam a dinâmica do planeta, incluindo os recentes avanços científicos. Combinando abordagem histórica com ciência, o texto caracteriza-se por um cuidadoso equilíbrio entre os aspectos geológicos e geofísicos da matéria nos domínios oceânicos e continentais. Destacam-se os princípios dinâmicos e cinemáticos da crosta e do manto terrestre.

1. Perspectiva histórica – 1
1.1. Deriva continental – 2
1.2. A expansão dos assoalhos oceânicos e o nascimento da tectônica de placas – 6
1.3. A teoria geossinclinal – 7
1.4. O impacto da tectônica de placas – 7

2. O interior da Terra – 8
2.1. Sismologia de terremotos – 9
2.1.1. Introdução – 9
2.1.2. Descrições de terremotos – 9
2.1.3. Ondas sísmicas – 9
2.1.4. Localização do terremoto – 10
2.1.5. Mecanismo de terremotos – 10
2.1.6. Soluções de mecanismo focal de terremotos – 11
2.1.7. Ambiguidade em soluções de mecanismo focal – 12
2.1.8. Tomografia sísmica – 13
2.2. Estrutura de velocidade da Terra – 17
2.3. A composição da Terra – 19
2.4. A crosta – 19
2.4.1. A crosta continental – 19
2.4.2. A crosta continental superior – 20
2.4.3. A crosta continental média e inferior – 20
2.4.4. A crosta oceânica – 21
2.4.5. A camada oceânica 1 – 21
2.4.6. A camada oceânica 2 – 22
2.4.7. A camada oceânica 3 – 23
2.5. Ofiólitos – 24
2.6. Metamorfismo de crosta oceânica – 25
2.7. Diferenças entre crosta continental e oceânica – 26
2.8. O manto – 27
2.8.1. Introdução – 27
2.8.2. Estrutura sísmica do manto – 27
2.8.3. Composição do manto – 27
2.8.4. A zona de baixa velocidade do manto – 28
2.8.5. A zona de transição do manto – 28
2.8.6. O manto inferior – 29
2.9. O núcleo – 29
2.10. A reologia da crosta e do manto – 29
2.10.1. Introdução – 29
2.10.2. Deformação frágil – 30
2.10.3. Deformação dúctil – 31
2.10.4. Perfis de resistência litosférica – 33
2.10.5. A medição da deformação continental – 34
2.10.6. Deformação no manto – 35
2.11. Isostasia – 37
2.11.1. Introdução – 37
2.11.2. Hipótese de Airy – 38
2.11.3. Hipótese de Pratt – 38
2.11.4. Flexura da litosfera – 39
2.11.5. Recuperação isostática – 40
2.11.6. Testes de isostasia – 40
2.12. Litosfera e astenosfera – 43
2.13. Fluxo de calor terrestre – 45

3. Deriva continental – 48
3.1. Introdução – 49
3.2. A reconstrução continental – 49
3.2.1. Teorema de Euler – 49
3.2.2. A reconstrução geométrica dos continentes – 49
3.2.3. A reconstrução dos continentes em torno do Atlântico – 49
3.2.4. A reconstrução do Gondwana – 51
3.3. Evidência geológica para a deriva continental – 52
3.4. Paleoclimatologia – 53
3.5. Evidência paleontológica para a deriva continental – 54
3.6. Paleomagnetismo – 57
3.6.1. Introdução – 57
3.6.2. Magnetismo das rochas – 57
3.6.3. Magnetização natural remanescente – 57
3.6.4. Campo geomagnético do passado e do presente – 58
3.6.5. Curvas de deriva polar aparente – 59
3.6.6. Reconstrução paleogeográfica baseada no paleomagnetismo – 60

4. Expansão dos fundos oceânicos e de falhas transformantes – 63
4.1. A expansão dos fundos oceânicos – 64
4.1.1. Introdução – 64
4.1.2. Anomalias magnéticas marinhas – 64
4.1.3. Inversões geomagnéticas – 65
4.1.4. A expansão dos fundos oceânicos – 67
4.1.5. Hipótese de Vine-Matthews – 68
4.1.6. Magnetostratigrafia – 69
4.1.7. Datação de fundos oceânicos – 74
4.2. Falhas transformantes – 75
4.2.1. Introdução – 75
4.2.2. Falhas transformantes dorsal-dorsal – 76
4.2.3. Saltos de dorsais e deslocamentos de falha transformante – 77

5. A base da tectônica de placas – 80
5.1. Placas e margens de placas – 81
5.2. Distribuição dos terremotos – 81
5.3. Movimento relativo das placas – 83
5.4. Movimento absoluto de placas – 85
5.5. Pontos quentes – 87
5.6. Deriva polar verdadeira – 91
5.7. Superpluma cretácea – 93
5.8. Medidas diretas do movimento relativo das placas – 94
5.9. Movimentos finitos de placa – 96
5.10. Estabilidade das junções tríplices – 99
5.11. Junções tríplices atuais – 101

6. Dorsais oceânicas – 106
6.1. Topografia de dorsais oceânicas – 107
6.2. Estrutura geral do manto superior abaixo das dorsais – 108
6.3. Origem de anomalias do manto superior sob dorsais – 111
6.4. Relação profundidade-idade da litosfera oceânica – 112
6.5. Fluxo de calor e circulação hidrotermal – 113
6.6. Evidência sísmica para uma câmara magmática axial – 115
6.7. Segmentação ao longo do eixo de dorsais oceânicas – 117
6.8. Petrologia de dorsais oceânicas – 122
6.9. Estrutura rasa da região axial – 123
6.10. Origem da crosta oceânica – 124
6.11. Rifte de expansão e microplacas – 127
6.12. Zonas de fraturas oceânicas – 130

7. Riftes continentais e margens passivas – 133
7.1. Introdução – 134
7.2. Características gerais dos riftes estreitos – 134
7.3. Características gerais dos riftes amplos – 141
7.4. Atividade vulcânica – 148
7.4.1. Grandes províncias ígneas – 148
7.4.2. Petrogênese de rochas de rifte – 151
7.4.3. Ressurgência mantélica sob riftes – 154
7.5. Iniciação do rifte – 154
7.6. Processo de localização e desaparecimento da deformação – 155
7.6.1. Introdução – 155
7.6.2. Estiramento litosférico – 155
7.6.3. Forças de flutuabilidade e fluxo da crosta inferior – 157
7.6.4. Flexura litosférica – 159
7.6.5. Enfraquecimento induzido pela deformação – 162
7.6.6. Estratificação reológica da litosfera – 165
7.6.7. Rifteamento magma-assistido – 168
7.7. Margens continentais passivas – 169
7.7.1. Margens vulcânicas – 169
7.7.2. Margens não vulcânicas – 173
7.7.3. A evolução das margens passivas – 175
7.8. Estudos de casos: A transição do estágio de rifte para o de margem passiva – 178
7.8.1. O sistema de riftes do Leste Africano – 178
7.8.2. O rifte de Woodlark – 180
7.9. O ciclo de Wilson – 182

8. Transformantes continentais e falhas de rejeito direcional – 185
8.1. Introdução – 186
8.2. Estilo de falhas e fisiografia – 186
8.3. Estrutura profunda de transformantes continentais – 197
8.3.1. Transformante do Mar Morto – 197
8.3.2. Falha de San Andreas – 198
8.3.3. A falha Alpina – 200
8.4. Margens continentais transformantes – 203
8.5. Deformação contínua versus descontínua – 205
8.5.1. Introdução – 205
8.5.2. Movimentos relativos de placa e campos de velocidade de superfície – 205
8.5.3. Sensibilidade dos modelos – 208
8.6. Mecanismos de localização e não localização de deformação – 211
8.6.1. Introdução – 211
8.6.2. Heterogeneidade litosférica – 211
8.6.3. Feedback (realimentação) do abrandamento da deformação – 213
8.7. Medindo a resistência de transformantes – 217

9. Zonas de subducção – 220
9.1. Fossas oceânicas – 221
9.2. Morfologia geral dos sistemas de arco de ilhas – 221
9.3. Anomalias gravimétricas das zonas de subducção – 223
9.4. Estrutura das zonas de subducção a partir de terremotos – 223
9.5. Estrutura termal do slab descendente – 229
9.6. Variações nas características das zonas de subducção – 231
9.7. Prismas acrescionários – 233
9.8. Atividade plutônica e vulcânica – 238
9.9. Metamorfismo em margens convergentes – 242
9.10. Bacias retroarco – 246

10. Cinturões orogênicos – 252
10.1. Introdução – 253
10.2. Convergência oceano-continente – 253
10.2.1. Introdução – 253
10.2.2. Sismicidade, movimentos de placas e geometria de subducção – 254
10.2.3. Geologia geral dos Andes centrais e do sul – 257
10.2.4. Estrutura profunda dos Andes centrais – 258
10.2.5. Mecanismos de orogêneses não colisionais – 260
10.3. Bacias sedimentares compressionais – 266
10.3.1. Introdução – 266
10.3.2. Bacias antepaís – 266
10.3.3. Inversão de bacia – 267
10.3.4. Formas de encurtamento em cinturões de dobras e empurrão de antepaís – 268
10.4. Colisão continente-continente – 270
10.4.1. Introdução – 270
10.4.2. Movimentos relativos de placa e história colisional – 270
10.4.3. Campos de velocidade da superfície e sismicidade – 272
10.4.4. Geologia geral do Himalaia e do Planalto Tibetano – 275
10.4.5. Estrutura profunda – 279
10.4.6. Mecanismos de colisão continental – 281
10.5. Colisão arco-continente – 291
10.6. Acreção de terrenos e crescimento continental – 293
10.6.1. Análise de terrenos – 293
10.6.2. Estrutura de orógenos acrescionários – 297
10.6.3. Mecanismos de acreção de terrenos – 301

11. Tectônica pré-cambriana e o ciclo do supercontinente – 306
11.1. Introdução – 307
11.2. Fluxo de calor pré-cambriano – 307
11.3. Tectônica Arqueana – 309
11.3.1. Características gerais do manto litosférico cratônico – 309
11.3.2. Geologia geral dos crátons arqueanos – 309
11.3.3. Formação da litosfera arqueana – 310
11.3.4. Estrutura crustal – 314
11.3.5. Tectônica horizontal e vertical – 316
11.4. Tectônica do proterozoico – 318
11.4.1. Geologia geral da crosta proterozoica – 318
11.4.2. Crescimento continental e estabilização cratônica – 321
11.4.3. Tectônica de placas proterozoica – 322
11.5. O ciclo do supercontinente – 327
11.5.1. Introdução – 327
11.5.2. Reconstruções pré-mesozoicas – 327
11.5.3. Um supercontinente neoproterozoico – 327
11.5.4. Primeiros supercontinentes – 330
11.5.5. Aglutinação e fragmentação de Gondwana-Pangeia – 331

12. O mecanismo da tectônica de placas – 335
12.1. Introdução – 336
12.2. Hipótese da Terra em contração – 336
12.3. Hipótese da Terra em expansão – 336
12.3.1. Cálculo do antigo momento de inércia da Terra – 337
12.3.2. Cálculo do antigo raio da Terra – 337
12.4. Implicações do fluxo de calor – 338
12.5. Convecção no manto – 340
12.5.1. O processo de convecção – 340
12.5.2. Viabilidade da convecção do manto – 340
12.5.3. A extensão vertical da convecção – 342
12.6. As forças atuantes nas placas – 343
12.7. Mecanismos motrizes da tectônica de placa – 345
12.7.1. Mecanismo de arrasto do manto – 345
12.7.2. Mecanismo de força de borda – 346
12.8. Evidências para convecção no manto – 346
12.8.1. Introdução – 346
12.8.2. Tomografia sísmica – 347
12.8.3. Superintumescimento – 348
12.8.4. A camada D – 349
12.9. Natureza da convecção no manto – 350
12.10. Plumas – 352
12.11. O mecanismo do ciclo do supercontinente – 354

13. Implicações da tectônica de placas – 357
13.1. Mudança ambiental – 358
13.1.1. Alterações no nível do mar e na composição química da água do mar – 358
13.1.2. Alterações na circulação oceânica e o clima da Terra – 359
13.1.3. Áreas e clima continentais – 363
13.2. Geologia econômica – 364
13.2.1. Introdução – 364
13.2.2. Depósitos minerais autóctones e alóctones – 365
13.2.3. Depósitos de bacias sedimentares – 371
13.2.4. Depósitos relacionados ao clima – 372
13.2.5. Energia geotérmica – 373
13.3. Riscos naturais – 373

Exercícios de revisão – 375
Referências – 379
Índice - 415

Autores: Philip Kearey, Keith A. Klepeis e Frederick J. Vine
Ano: 2014
Número de Páginas: 464
Tamanho: 21 x 28 cm
Editora: Bookman
Acabamento: Brochura
ISBN: 978-85-8260-135-8


CNPJ: 48.477.867/0001-69 - Email: pldlivros@uol.com.br - Fone: (19) 3423 3961 - Piracicaba/SP

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