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ESPECIARIAS E AROMÁTICAS DO CAMPO Á COZINHA

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PARA A ELABORAÇÃO DESTE TEXTO FEZ-SE UMA CONSULTA QUASE EXAUSTIVA DE PLANTAS MEDICINAIS E ESPECIARIAS TROPICAIS, A MAIORIA AFRICANAS E BRASILEIRAS, UMA GRANDE PARTE MUITO POUCO CONHECIDAS NA BIBLIOGRAFIA INTERNACIONAL, MAS DE GRANDE USO LOCAL. MUITAS DAS QUAIS TÊM ESTADO SUJEITAS A ESTUDOS APROFUNDADOS DAS SUAS PROPRIEDADES PARTICULARES, NOMEADAMENTE NO CAMPO DOS MEDICAMENTOS.

PARTE I
JUSTIFICAÇÃO – 17
1 - O HOMEM E AS PLANTAS – 23
2 - AS ESPECIARIAS ORIENTAIS E OS DESCOBRIMENTOS PORTUGUESES – 29
3 - A SITUAÇÃO ALIMENTAR EM PORTUGAL NA PRIMEIRA DINASTIA – 30
4 - A CONQUISTA DE CEUTA E SEUS REFLEXOS IMEDIATOS – 31
5 - O QUE SÃO ESPECIARIAS – 37

PARTE II
6 – PRINCIPAIS ESPECIARIAS MEDITERRÂNIAS – 45
6.1 ABSINTO – 45
6.2 AÇAFRÃO – 46
6.3 AÇAFROA – 43
6.4 AIPO – 47
6.5 ALCAPARRA – 48
6.6 ALÇARÁVIA – 51
6.7 ALECRIM – 53
6.8 ALFARROBA – 53
6.9 ALHO – 54
6.10 ALHO-DE-ESPANHA – 56
6.11 AMBRÓSIA – 57
6.12 ANETO – 57
6.13 ANGÉLICA – 58
6.14 ANIS – 59
6.15 AROEIRA – 61
6.16 CAMOMILA – 61
6.17 CEBOLA – 62
6.18 CEBOLINHO – 64
6.19 CEREFÓLIO – 64
6.20 CHALOTA – 65
6.21 COENTRO – 65
6.22 COMINHOS – 67
6.23 ESTRAGÃO - 68
6.24 FENO-GREGO – 69
6.25 FUNCHO – 69
6.26 HORTELÃ – 70
6.27 HORTELÃ – 72
6.28 HORTELÃ – 72
6.29 HORTELÃ – 73
6.30 HORTELÃ – 73
6.31 LOUREIRO – 74
6.32 LÚCIA-LIMA – 75
6.33 MANGERICÃO – 75
6.34 MANGERONA – 77
6.35 MELISSA – 77
6.36 MOSTARDA – 78
6.37 OREGÃOS – 80
6.38 POEJO – 81
6.39 ROMÃSEIRA – 82
6.40 SALSA – 83
6.41 SALVA – 84
6.42 SEGURELHA – 85
6.43 SERPÃO – 86
6.44 TOMILHO – 88

7 ESPECIARIAS AFRICANAS
7.1 Curta introdução – 91
7.2 Algumas especiarias africanas que aparecem no mercado – 94
7.2.1 AMOMO-DA-ÁFRICA-ORIENTAL – 94
7.2.2 AMOMO-DA-ETIÓPIA – 94
7.2.3 CABELA – 95
7.2.4 MALAGUETA - 95
7.2.5 OSSAME – 96
7.2.6 PIMENTA-PRETA – 97

8 ESPECIARIAS ORIENTAIS
8.1 CANELEIRAS – 99
8.1.1 CANELEIRA-VERDADEIRA – 100
8.1.1.1 Curta introdução – 100
8.1.1.2 Breve descrição da planta – 106
8.113 Ecologia – 107
8.1.1.4 Propagação - Propagação por semente – 108
81.1.4.1 Escolha da semente – 108
8.1.1.4.2 Sementeira direta – 109
8.1.1.4.3 Sementeira em alfobres – 109
8.1.1.5 Propagação vegetativa - Propagação por estaca – 111
8.1.1.5.1 Multiplicação por mergulhia – 112
8.1.1.5.2 Multiplicação por rebentos de toiça – 112
81.1.6 Preparação do terreno para a plantação – 112
8.1.1.7 Plantação – 113
8.1.1.8 Cuidados culturais mais importantes – 113
81.1.8.1 Capinas – 114
8.1.1.8.2 Culturas anuais intercalares – 114
8.1.1.8.3 Preparação da árvore para a produção de especiaria – 114
8.1.1.19 Tecnologia da canela – 116
8.1.1.9.1 Tratamento das cascas – 116
8.1.1.10 O comércio dos canudos – 116
8.1.1.11 Rendimentos – 117
8.1.1.12 Principais princípios ativos dos diferentes órgãos da caneleira – 117
8.1.1.13 Principais utilizações dos órgãos da caneleira – 118
8.1.1.14 Tipos comerciais – 120
8.1.1.15 Falsas-canelas – 121
8.1.1.15.1 Falsificações – 121
8.1.1.16 Principais produtores e exportadores de canela e falsas-canelas – 121
8.2 CARDAMOMOS – 124
8.2.1 CARDAMOMO-DO-MALABAR – 126
8.2.1.1 Curta introdução – 126
8.2.1.2 Breve descrição da planta – 127
5.2.1.3 Ecologia – 129
8.2.1.4 Cultura – 129
8.2.1.5 Obtenção das plantas – 130
8.2.1.6 Plantação – 130
8.2.1.7 Cuidados culturais – 131
8.2.1.8 Colheita das infrutescências ou dos frutos – 132
8.2.1.9 Princípios ativos principais dos cardamomos – 133
8.2.1.10 Rendimentos – 134
8.2.1.11 Cardamomos no comércio – 134
8.2.1.12 Oleorresinas e óleo essencial – 135
8.2.1.13 Utilizações – 136
8.2.1.14 Algumas especificações para os diferentes tipos de cardamomos – 137
8.3 CRAVO – 140
8.3.1 Curta introdução – 140
8.3.2 Breve descrição da planta – 145
8.3.3 Ecologia – 147
8.3.4 Propagação – 148
8.3.4.1 Por semente – 148
8.3.4.2 Alfobres no chão – 149
8.3.4.3 Alfobres em sacos – 151
8.3.4.4 Propagação vegetativa – 151
8.3.5 Estabelecimento da plantação – 152
8.3.5.1 Compasso da plantação – 153
8.3.5.2 Cortinas de proteção contra os ventos – 154
8.3.6 Cuidados culturais – 155
8.3.7 Floração e colheita dos botões florais – 156
8.3.8 Tecnologia do cravo – 157
8.3.9 Produtos finais – 158
8.3.10 Oleorresinas – 159
8.3.11 Princípios ativos do cravo – 160
8.3.12 Caracterização comercial do cravo e derivados – 161
8.3.13 Principais utilizações do cravo – 163
8.3.14 Produção e comércio – 164
8.4 CURCUMA – 165
8.4.1 Curta introdução – 165
8.4.2 Breve descrição da planta – 166
8.4.3 Ecologia – 168
8.4.4 Cultura – 169
8.4.4.1 A obtenção das plantas – 169
8.4.4.2 Preparação do terreno – 169
8.4.5 Fases do desenvolvimento – 170
8.4.6 Colheita dos rizomas – 170
8.4.7 Tratamento dos rizomas pós-secagem – 171
8.4.8 Produtos da curcuma – 172
8.4.8.1 Óleo essencial – 172
8.4.8.2 Oleorresinas – 172
8.4.8.3 Princípios ativos da curcuma – 172
8.4.9 Tipos comerciais – 173
8.4.10 Principais utilizações da curcuma e dos produtos seus derivados – 175
8.4.11 Produção mundial – 177
8.5 GENGIBRE – 178
8.5.1 Curta introdução – 178
8.5.2 Breve descrição da planta – 182
8.5.3 Ecologia – 184
8.5.4 Propagação – 184
8.5.5 Plantação – 185
8.5.6 Cuidados culturais – 186
8.5.7 Colheita – 187
8.5.8 Tecnologia pós colheita do gengibre – 188
8.5.8.1 Cuidados gerais – 188
8.5.8.2 Preparação do gengibre para gengibre-de-conserva – 188
8.5.8.3 Preparação para outros tipos de apresentação – 188
8.5.8.4 Preparados de gengibre – 189
8.5.8.5 Preparação do gengibre-de-conserva – 189
8.5.8.6 Preparação do chamado confeito-de-gengibre – 190
8.5.8.7 Preparação do gengibre-seco – 190
8.5.9 Óleo essencial do gengibre – 193
8.5.10 Oleorresinas – 193
8.5.11 Princípios ativos do gengibre – 193
8.5.12 Classificações comerciais do gengibre – 194
8.1.13 Adulterações – 199
8.5.14 Utilizações mais importantes do gengibre – 200
8.5.15 Comércio – 201
8.6 MOSCADEIRA – 203
8.6.1 Curta introdução – 203
8.6.2 Breve descrição da planta – 207
8 6.3 Ecologia – 209
8.6.4 Propagação – 209
8.6.4.1 Propagação por semente – 209
8.6.4.2 Propagação por estaca – 210
8.6.5 Instalação da plantação – 211
8.6.6 Cuidados culturais – 212
8.6.7 Maturação e colheita – 212
8.6.8 Produtos extraídos da noz-moscada e da maça – 214
8.6.8.1 Óleo essencial – 214
8.6.8.2 Oleorresinas – 214
8.6.8.3 Gordura da noz-mocada – 215
8.6.9 Princípios aromáticos da noz-moscada – 215
8.6.10 Tipos comerciais – 216
8.6.10.1 Noz-moscada – 216
8.6.10.2 Classificações da maça – 218
8.6.10.3 Especificações para os produtos da noz-moscada em diferentes mercados – 2I8
8.6.11 Utilizações – 221
8.6.12 Adulterações – 222
8.6.13 Produção e comércio – 222
8.7 PIMENTEIRAS – 224
8.7.1 PIMENTEIRA – 224
8.7.1.1 Curta introdução – 224
8.7.1.2 Breve descrição da planta – 228
8.7.1.3 Variedades – 232
8.7.1.4 Ecologia – 233
8.7.1.5 Escolha do local para o estabelecimento da plantação – 234
8.7.1.6 Obtenção das plantas – 235
8.7.1.6.1 Propagação por semente – 235
8.7.1.6.2 Por via vegetativa – 236
8.7.1.6.2.1 Por estaca – 236
8.7.1.6.2.2 Por enxertia – 237
8.7.1.6.2.3 Por alporque e mergulhia – 237
8.7.1.6.2.4 Estacas foliares – 237
8.7.1.6.2.5 Micropropagação. Cultura in vitro – 238
8.7.1.6.2.6 Obtenção das plantas para a plantação – 238
8.7.1.6.2.7 Preparação do terreno – 240
8.7.1.6.2.8 Plantação – 240
8.7.1.6.2.9 Piquetagem (colocação dos tutores) – 241
8.7.1.7 Cuidados culturais – 243
8.7.1.7.1 Supressão das inflorescências – 244
8.7.1.7.2 Fixação das plantas – 244
8.7.1.7.3 Tratamento dos tutores vivos – 245
8.7.1.7.4 Defesa do solo contra a erosão – 245
8.7.1.7.5 Tratamento da vegetação natural – 245
8.7.1.7.6 Revestimento com leguminosas – 246
8.7.1.7.7 Empalhamento – 246
8.7.1.7.8 Fertilização – 246
8.7.1.7.9 Cultura extensiva e cultura intensiva – 247
8.7.1.7.10 Pragas e doenças – 248
8.7.1.7.11 Colheita dos frutos ou das infrutescências – 249
8.7.1.8 Tecnologia – 250
8.7.1.8.1 Colheita dos frutos – 250
8.7.1.8.2 Preparação de vários tipos comerciais de pimenta – 251
8.7.1.8.2.1 Preparação da pimenta-preta – 251
8.7.1.8.2.2 Preparação da pimenta-branca – 252
8.7.1.8.2.3 Preparação da pimenta-verde – 253
8.7.1.8.2.4 Preparação da pimenta-vermelha – 254
8.7.1.8.2.5 Pimenta dos pássaros – 254
8.7.1.8.3 Conservação da pimenta - 25 4
8.7.1.8.4 Algumas notas complementares sobre rendimentos – 255
8.7.1.9 Tipos comerciais de pimenta – 256
8.7.1.9.1 Tipos de pimenta-preta – 256
8.7.1.9.2 Tipos de pimenta-branca – 257
8.7.1.10 Principais utilizações da pimenta – 258
8.7.1.11 Produtos derivados da pimenta – 260
8.7.1.11.1 Oleorresinas – 260
8.7.1.11.2 Óleo essencial - 261
8.7.1.11.3 Princípios ativos da pimenta – 261
8.7.1.11.3.1 Localização do óleo essencial no fruto – 264
8.7.1.11.4 Especificações para as pimentas – 265
8.7.1.11.5 Características das oleorresinas da pimenta – 267
8.7.1.11.6 Adulterações – 267
8.7.1.12 Principais produtores mundiais – 268
8.7.1.13 Outras pimenteiras – 268

9 ESPECIARIAS DO NOVO MUNDO – 271
9.1 ANATO – 271
9.1.1 Curta introdução – 271
9.1.2 Breve descrição da planta – 272
9.1.3 Ecologia – 274
9.1.4 Cultura – 274
9.1.5 Obtenção das plantas – 275
9.1.5.1 Propagação por semente – 276
9.1.5.2 Propagação vegetativa (por estacas) – 276
9.1.6 Cuidados Culturais – 277
9.1.7 Características do terreno – 277
9.1.7.1 O compasso – 277
9.1.7.2 Piquetagem – 277
9.1.7.3 A plantação – 278
9.1.8 Colheita – 279
9.1.9 Os pigmentos do anato – 279
9.1.10 Utilizações – 280
9.1.11 Comércio – 282
9.2 BAUNILHEIRAS – 283
9.2.1 BAUNILHA-VERDADEIRA – 283
9.2.1.1 Curta introdução – 283
9.2.1.2 Breve descrição da planta – 289
9.2.1.3 Ecologia – 291
9.2.1.4 Propagação – 293
9.2.1.5 Estabelecimento da plantação – 294
9.2.1.6 Fecundação artificial da baunilha – 295
9.2.1.7 Instalação da plantação – 296
9.2.1.8 Poda da sombra e dos tutores vivos – 297
9.2.1.9 Frutificação e colheita dos frutos – 298
9.2.1.10 Tecnologia da baunilha – 299
9.2.1.10.1 Fases da tecnologia – 300
9.2.1.11 Alguns processos da tecnologia da baunilha – 301
9.2.1.11.1 Processo utilizado nas Guianas – 301
9.2.1.11.2 Processo seguido no Peru – 302
9.2.1.11.3 Processo por via húmida – 302
9.2.1.11.4 Processo de Poitier – 303
9.2.1.11.5 Processo mexicano – 303
9.2.1.11.6 Tecnologia seguida em S. Tomé – 304
9.2.1.11.7 Processo pelo calor artificial – 306
9.2.1.11.8 Processo muito usado no norte do Brasil – 306
9.2.1.11.9 Técnicas mais recentes e preparação da baunilha – 307
9.2.1.11.10 Os princípios responsáveis pelo aroma e flavor da baunilha – 307
9.2.1.11.11 Produtos principais derivados da baunilha – 309
9.2.1.11.12 Utilizações – 311
9.2.1.11.13 Vanilismo – 312
9.2.1.11.14 Preparação dos frutos para o comércio – 313
9.2.1.11.14.1 Classificação dos frutos inteiros – 314
9.2.1.11.15 Embalagem e acondicionamento – 316
9.2.1.11.16 Oleorresinas da baunilha – 317
9.2.1.11.17 Produção e comércio da baunilha – 317

PIMENTA-DA-JAMAICA – 319
9.3.1 Curta introdução – 319
9.3.2 Breve descrição da planta – 320
9.3.3 Ecologia – 322
9.3.4 Cultura – 323
9.3.4.1 Propagação – 323
9.3.4.2 Estabelecimento da plantação – 324
9.3.4.3 Condução da plantação – 325
9.3.5 Tecnologia – 325
9.3.6 Rendimentos – 327
9.3.7 Produtos finais – 327
9.3.8 Princípios ativos da especiaria – 328
9.3.9 Especificações para a pimenta-da-jamaica e produtos derivados – 328
9.3.10 Utilizações – 330
9.3.11 Óleo essencial do fruto- 331
9.3.12 Óleo essencial das folhas – 331
9.3.13 Oleorresinas – 331
9.3.14 Produção e comércio – 332
9.4 PIMENTEIROS – 333
9.4.1 Curta introdução – 333
9.4.2 O pimento como especiaria – 336
9.4.3 Posição sistemática – 337
9.4.3.1 A classificação de Linneu – 337
9.4.3.2 Modificações introduzidas na sistemática do género Capsicum – 338
9.4.3.3 Breves referências a estas espécies – 338
9.4.4 Ecologia – 341
9.4.5 Cultura – 342
9.4.5.1 Obtenção das plantas – 342
9.4.5.2 Plantação – 344
9.4.5.3 Cuidados culturais – 344
9.4.5.4 Colheita – 345
9.4.6 Tecnologia – 346
9.4.6.1 Secagem – 346
9.4.6.1.1 Secagem ao sol – 346
9.4.6.1.2 Secagem em secadores – 347
9.4.6.1.2.1 Secadores solares – 347
9.4.6.1.2.2 Secadores tipo barracão – 347
9.4.6.1.2.3 Secadores mecânicos – 348
9.4.6.1.3 Secagem mista – 348
9.4.6.2 Preparação dos frutos para a secagem – 348
9.4.6.3 Moenda – 349
9.4.7 Comercialização dos frutos inteiros – 349
9.4.7.1 Os pimentos como especiaria — Tipos de produtos – 350
9.4.7.1.1 Comparação entre as características dos produtos comerciais – 351
9.4.8 Oleorresinas – 352
9.4.9 Óleo essencial – 353
9.4.10 Princípios ativos dos pimentos – 353
9.4.10.1 Princípios picantes – 353
9.4.10.2 Os pigmentos – 354
9.4.10.3 Determinação da cor – 355
9.4.11 Especificações para os produtos derivados dos pimentos – 355
9.4.12 Utilizações – 360
9.4.13 Produção e comércio – 361
10 ESPECIARIAS «MENORES» - 363
10.1 ACORUS CALAMUS – 364
10.2 ACRODICLIDIUM CAMARA – 364
10.3 AJUGA BRACTEOSA – 364
10.4 ALOYSIATRIPHYLLA – 364
10.5 ALPINIA GALANGA – 365
10.6 ALPINIA OFFICINARUM – 365
10.7 ALPINIA PYRAMIDATA – 365
10.8 ALPINIA ZERUMBET – 365
10.9 AMOMUM AROMATICUM – 366
10.10 AMOMUM COMPACTUM – 366
10.11 AMOMUM DEALABATUM – 366
10.12 AMOMUM KRERVANH – 366
10.13 AMOMUM KORARIMA – 366
10.14 AMOMUM KEPULAGA – 367
10.15 AMOMUM MAXIMUM – 367
10.16 AMOMUM MALA – 367
10.17 AMOMUM SUBULATUM – 367
10.18 AMOMUM THYSOIDEUM – 367
10.19 AMOMUM XANTHIOIDES – 368
10.20 ANGÉLICA POLYMORPHA – 368
10.21 ARTEMÍSIA AFFRA – 368
10.22 ARTEMÍSIA ALBA TURRA – 368
10.23 ARTEMÍSIA ANNUA – 368
10.24 ARTEMÍSIA CAMPESTRIS – 368
10.25 ARTEMÍSIA JUDAICA – 369
10.26 AVERRHOA BILIMBI – 369
10.27 BEILSHMIEDIA ANACORDIDIOIDES – 369
10.28 BEILSHMIEDIA MANNII – 369
10.29 BLUMEA CHINENSIS – 369
10.30 BYRSONIMA COCCOLOBIFOLIA – 370
10.31 CALYCANTHUS FLORIDUS – 370
10.32 CALYPTRANTES AROMATICA – 370
10.33 CANARIUM SCHWEINFURTHII – 370
10.34 CARICA PAPAYA – 371
10.35 CASSIA FISTULA – 371
10.36 CHASMANTHERA PALAMATA – 371
10.37 CHENOPODIUM AMBROSIOIDES – 372
10.38 CHLOROCORDON WHITELII – 372
10.39 CHYTANTHUS PIGERIANUS – 372
10.40 CINNAMOMUM AROMATICUM – 373
10.41 CINNAMOMUM AUXILIARE – 373
10.42 CINNAMOMUM BURMANII – 373
10.43 CINNAMOMUM CAMBODIANUM – 373
10.44 CINNAMOMUM CAMPHORA – 374
10.45 CINNAMOMUM CASSIA – 374
10.46 CINNAMOMUM CULILAWAN – 374
10.47 CINNAMOMUM LOUREIRII – 374
10.48 CINNAMOMUM MASSOIA – 375
10.49 CINNAMOMUM MINDANAENSE – 375
10.50 CINNAMOMUM OLIVIERI – 375
10.51 CINNAMOMUM TAMALA – 375
10.52 COULAEDULIS – 375
10.53 CRITHMUM MARITIMUM – 375
10.54 CURCUMA AMADA – 376
10.55 CURCUMA ANGUSTIFOLIA – 376
10.56 CURCUMA AROMATICA – 376
10.57 CURCUMA CAESIA – 376
10.58 CURCUMA ZEDOARIA – 377
10.59 CYMBOPOGON CITRATUS – 377
10.60 DRIMYS AROMATICA – 377
10.61 DRIMYS BRASILIENSIS – 377
10.62 EMBEL1ARIBES – 378
10.63 ERYNGIUM FOETIDUM – 378
10.64 FERULA ASSA-FOETIDA – 378
10.65 GASRTROCHILUS PANDURATUM – 378
10.66 EXALOBUS MONOPETALUS – 378
10.67 ILLICIUM VERUM – 379
10.68 LAURELIA AROMATICA – 379
10.69 LEVISTICUM OFFICINALE – 379
10.70 LUCUMA RIV1COLA – 379
10.71 MANGIFERA INDICA – 379
10.72 MONODORAANGOLENSIS – 380
10.73 MONODORA MYRISTICA – 380
10.74 MORINGAOLEIFERA – 380
10.75 MYRISTICA ARGENTEA – 381
10.76 MYRISTICA CANARICA – 381
10.77 MYRISRICA MALABARICA – 381
10.78 MYRISTICA SUCCEDANEA – 381
10.79 NECTANDRA CINAMOMOIDES – 381
10.80 NIGELIA SATIVA – 381
10.81 PAPAVER SOMNIFERUM – 382
10.82 PIPERBETEL – 382
10.83 PIPER CADUCIVRACTEUM – 382
10.84 PIPER CHABA – 382
10.85 PIPER CUBEBA – 383
10.86 PIPER LOLOT – 383
10.87 PIPER LONGUM – 383
10.88 PIPER METHYSTICUM – 383
10.89 PIPER MIKONGUENSE – 384
10.90 PIPER MINIALUM – 384
10.91 PIPER PACHYPHYLLUM – 384
10.92 PIPER PSEUDONIGRUM – 384
10.93 PIPER RIBESIOIDES – 384
10.94 PIPER SAIGONENSE – 384
10.95 PIPER SANCTUM – 385
10.96 RAPANEA PARVIFOLIA – 385
10.97 RAVENSARA AROMATICA – 385
10.98 SALVIA SCLAREA – 385
10.99 SANTALUM ALBUM – 385
10.100 SCHINUSMOLLE – 386
10.101 SPONDIAS PURPUREA – 386
10.102 TAMARINDUS INDICA – 387
10.103 THONNINGIA SANGUÍNEA – 387
10.104 TROPAEOLUM MAJUS – 387
10.105 UNONADESCOLOR – 387
10.106 UNONA UNDULATA – 388
10.107 VANILLA POMPONA – 388
10.108 VANILLA TAHITENSIS – 388
10.109 XYLOPIA AETHIOPICA – 388
10.110 XYLOPIA AROMATICA – 389
10.111 XYLOPIA FRUTESCENS – 389
10.112 XYLOPIA SERICEA – 389
10.113 ZANTHOXYLUM BUNGEI – 389
10.114 ZANTHOXYLUM NITIDUM – 389
10.115 ZANTHOXYLUM PIPERATUM – 390
10.116 ZANTHOXYLUM RHETSEA – 390
11 NOMES EM PORTUGUÊS DE ALGUMAS DAS ESPECIARIAS REFERIDAS NO TEXTO – 391
ANEXOS
12 NORMALIZAÇÃO PORTUGUESA DE ESPECIARIAS – 401
12.1.1 Normas Definitivas – 401
12.1.2 Normas em inquérito público – 403

BIBLIOGRAFIA
13 PRINCIPAL BIBLIOGRAFIA CONSULTADA – 407


Autores: José Eduardo Mendes Ferrão
Ano: 2017
Número de Páginas: 412
Tamanho: 17 x 24 cm
Editora: Agrobook
Acabamento: Brochura
ISBN: 978-989-723-227-5


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