...

R$ 105,00

MANUAL PRÁTICO PARA PRODUÇÃO DE SUÍNOS

Comprar

Descrição

Procurando divulgar os resultados de seu trabalho e observações de campo, resultantes de sua larga experiência no exercício de atividades como inspetor zootécnico, inspetor veterinário, diretor de empresas, administrador e projetista de grandes projetos em suinocultura, o autor descreve com simplicidade de linguagem e com singular felicidade os sete fatores de produção: Administração, Manejo, Instalações, Genética, Nutrição, Biossegurança, Ambiência e Bem-estar Animal, tornando a leitura da obra ao mesmo tempo amena e instrutiva, fartamente ilustrada com figuras, gráficos e informações de pesquisa e experiências profissionais.

CAPÍTULO I - ORIGEM, ANCESTRAIS E EVOLUÇÃO DOS SUÍNOS – 13
1.1. Introdução – 13
1.2. Suínos primitivos – 13
1.3. Suínos brasileiros e sua origem – 18
1.4. Principais raças suínas mais criadas no mundo – 20
1.4.1. Large White (LW) – 20
1.4.2. Landrace (LD) – 21
1.4.3. Duroc (DU) – 23
1.4.4. Hampshire (H) – 25
1.5. Outras raças – 27
1.5.1. De origem inglesa – 27
1.5.2. De origem alemã – 30
1.5.3. De origem americana – 30
1.5.4. Modernas – 31
1.6. De origem belga – 31
1.7. De origem canadense – 32
1.8. De origem francesa – 32
1.9. De origem brasileira – 32
1.10. De origem chinesa – 35
1.11. A evolução da suinocultura brasileira nas últimas duas décadas – 36
1.12. A suinocultura no mundo – 39
Referências – 43

CAPÍTULO II - SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE SUÍNOS – 45
2.1. Introdução – 45
2.2. Objetivo – 46
2.3. Considerações relevantes sobre sistemas de produção de suínos – 55
2.3.1. Ambiente/homem/animal: conforto e bem-estar – 55
2.4. Classificação genérica dos sistemas de criação – 56
2.4.1. Confinado ou intensivo confinado – 56
2.4.2. Semiconfinado – 59
2.4.3. Extensivo – 60
2.5. Tipos de produção – 61
2.5.1. Produção de ciclo completo – 61
2.5.2. Unidade produtora de leitões (UPL) – 61
2.5.3. Produção de terminados – 62
2.5.4. Produção de reprodutores – 62
2.5.5. Granja núcleo – 63
2.5.6. Granja multiplicadora – 64
2.6. Organização da produção – 65
Referências – 65

CAPÍTULO III - AMBIENTE – 67
3.1. Introdução – 67
3.2. Suinocultura x meio ambiente – 67
3.3. Animais x fatores ambientais – 81
3.4. Crédito de carbono – 81
3.5. Licenciamento ambiental – 82
3.5.1. Licença prévia (LP) – 84
3.5.2. Licença de instalação (LI) – 84
3.5.3. Licença de operação (LO) – 85
3.5.4. Glossário – 85
Referências – 86

CAPÍTULO IV - ADMINISTRAÇÃO – 91
4.1. Introdução – 91
4.2. O que é preciso conhecer antes de começar um empreendimento – 103
4.2.1. Forma jurídica das empresas – 103
4.2.2. Sociedade – 103
4.3. Definição de capital social – 104
4.4. Escolha do nome – 105
4.5. Sociedade comercial limitada – 105
4.6. Sociedade civil limitada – 106
4.7. Dicas importantes – 107
Referências – 110

CAPÍTULO V - MANEJO – 111
5.1. Introdução – 111
5.2. Manejo da fêmea pré-púbere – 112
5.3. Manejo na gestação – 114
5.3.1. Requisitos mínimos para marrãs à primeira cobertura – 118
5.4. Dicas importantes – 121
5.5. Manejo nutricional na pré-gestação e gestação – 124
5.5.1. Pré-gestação – 124
5.5.2. Manejo nutricional na gestação – 126
5.6. Manejo na maternidade – 130
5.6.1. O parto – 130
5.6.2. Cuidados no pós-parto – 138
5.6.3. Cuidados no pós-parto com os leitões – 140
5.7. Manejo nutricional na maternidade – 154
5.7.1. Da porca – 154
5.7.2. Dos leitões – 156
5.8. Manejo na pré-creche e creches – 157
5.9. Manejo nutricional na pré-creche e creche – 161
5.10. Alterações no sistema imune digestivo no período pós-desmame (coletânea) – 163
5.11. Manejo na recria e terminação – 167
5.12. Manejo nutricional na recria e terminação – 169
Referências – 173

CAPÍTULO VI - INSTALAÇÕES – 179
6.1. Introdução – 179
6.1.1. Finalidades e localização dos projetos – 183
6.2. Ciclo de produção – 184
6.2.1. Unidades Produtoras de Leitões (UPLs) – 184
6.2.2. Crecheiros – 185
6.2.3. Terminadores – 185
6.2.4. Ciclo completo – 185
6.2.5. Qualidade da mão de obra – 187
6.2.6. Temperaturas mínimas, médias e máximas – 187
6.2.7. Ventos dominantes – 187
6.2.8. Bem-estar animal – 187
6.2.9. Mercado – 188
6.2.10. Observações importantes – 189
6.2.11. Medidas adotadas pela União Europeia – 190
6.3. Pré-gestação e gestação – 193
6.3.1. Cálculo do número de gaiolas necessárias para alojar fêmeas gestantes em sistema confinado – 196
6.4. Maternidade – 199
6.4.1. Ambiente limpo é ambiente saudável – 200
6.4.2. Cálculo de gaiolas parideiras necessárias – 201
6.5. Pré-creches – 203
6.5.1. Recomendações para a construção das pré-creches – 205
6.5.2. Cálculo do número de gaiolas necessárias – 207
6.6. Creche – 207
6.6.1. Cálculo do número de gaiolas de creches – 210
6.7. Crescimento recria e terminação – 211
6.7.1. Recomendações práticas – 212
6.7.2. Cálculo do número de baias necessárias para o crescimento, a recria e a terminação – 213
Referências – 215

CAPÍTULO VII - MELHORAMENTO GENÉTICO E ZOOTÉCNICO – 219
7.1. Introdução – 219
7.1.1. Melhoramento genético – 221
7.1.2. Ação gênica – 222
7.1.3. Alteração da frequência gênica – 222
7.1.4. Componentes, fenótipo, genótipo e de meio ambiente – 224
7.1.5. Parentesco – 228
7.1.6. Consanguinidade ou endogamia – 228
7.1.7. Coeficiente de consanguinidade – 229
7.1.8. Atraso genético – 229
7.2. Histórico do melhoramento zootécnico do rebanho suíno no Brasil – 230
7.3. Características de desenvolvimento dos suínos – 232
7.4. Seleção – 233
7.5. Testagem – 237
7.5.1. Testes usualmente empregados nos processos de seleção – 239
7.6. Cruzamentos – 241
7.6.1. Sistemas de cruzamentos – 242
7.7. Seleção de reprodutores na prática – 244
7.7.1. Genética – 244
7.8. Desenvolvimento embrionário e fetal – 252
7.8.1. Taxa de ovulação – 252
7.8.2. Fecundação – 252
7.8.3. Implantação – 252
7.8.4. Fase embrionária – 253
7.8.5. Mortes embrionárias – 253
7.8.6. Fase crítica (até o 18º dia) – 254
7.8.7. Fatores relevantes na fase crítica – 254
7.8.8. Mortes fetais – 254
7.9. Fatores relevantes no desencadeamento da morte fetal – 255
7.9.1. Genéticos – 255
7.9.2. Manejo – 255
7.9.3. Ambientais e sociais – 255
7.9.4. Intoxicações – 256
7.9.5. Nutrição – 256
7.9.6. Infecciosas – 256
7.10. Algumas conceituações e definições – 258
7.10.1. Aborto - 258
7.10.2. Natimortos – 258
7.10.3. Mumificação – 258
7.10.4. Morte embrionária – 258
7.10.5. Herdabilidade – 259
7.10.6. Gordura – 259
7.10.7. Aprumos – 259
7.10.8. Ovulação – 260
7.10.9. Fases do desenvolvimento embrionário – 262
7.10.10. Citologia considerações básicas – 262
Referências – 265

CAPÍTULO VIII - O USO DE MICROINGREDIENTES (ADITIVOS) NA FORMULAÇÃO DE DIETAS PARA SUÍNOS E SUAS IMPLICAÇÕES NA PRODUÇÃO E NA SEGURANÇA ALIMENTAR – 267
8.1. Introdução – 267
8.2. Legislação sobre o uso de aditivos – 269
8.3. Barreiras comerciais entre países – 270
8.4. Certificação de qualidade dos produtos – 272
8.5. Crescimento animal e resistência bacteriana – 273
8.6. Regulamentação do uso de aditivos – 275
8.7. Definições sobre os aditivos (microingredientes) na alimentação animal – 276
8.8. Nutrientes – 278
8.8.1. Pró-nutrientes – 278
8.8.2. Coadjuvantes de elaboração – 279
8.9. Profiláticos – 279
8.10. Necessidades imediatas – 293
Referências – 295

CAPÍTULO IX - PARÂMETROS DE QUALIDADE EM GORDURAS E SUBPRODUTOS PROTEICOS DE ORIGEM ANIMAL – 299
9.1. Introdução – 299
9.1.1. Gorduras – 300
9.1.2. Óleo de frango – 301
9.1.3. Óleo de peixe – 301
9.1.4. Sebo bovino – 302
9.1.5. Banha e gordura suína – 302
9.2. Controle de qualidade de gorduras – 303
9.2.1. Ácidos graxos livres – 304
9.2.2. Coloração – 307
9.3. Umidade, impurezas e insaponificáveis (UII) – 307
9.4. Polietileno – 308
9.5. Título – 308
9.6. Índice de iodo – 309
9.7. Índice de saponificação – 309
9.8. Velocidade de filtração – 310
9.9. Resíduo de pesticidas – 310
9.10. Número de Boehmer – 311
9.11. Perfil de ácidos graxos – 311
9.12. Ácidos graxos totais – 313
9.13. Metais pesados – 313
9.14. Fator de edema em frangos – 313
9.15. Índice de peróxidos – 313
9.16. Estabilidade oxidativa – 315
9.17. Proteínas animais – 315
9.17.1. Aves – 315
9.17.2. Bovinos – 318
9.17.3. Ovinos – 321
9.17.4. Peixes – 321
9.17.5. Suínos – 322
9.17.6. Camarão – 323
9.18. Controle de qualidade para proteínas animais – 324
9.18.1. Proteína bruta – 325
9.18.2. Aminoácidos – 325
9.18.3. Digestibilidade – 325
9.18.4. Umidade – 325
9.18.5. Fibra bruta – 326
9.18.6. Gordura ou extrato etéreo – 326
9.18.7. Cinzas – 326
9.18.8. Cálcio e fósforo – 326
9.18.9. Resíduo de pesticidas – 326
9.18.10. Salmonela – 327
9.18.11. Tamanho de partículas – 327
9.18.12. Microscopia – 327
9.18.13. Teste de putrefação – 327
9.18.14. Aminas biogênicas – 327
9.18.15. Acidez – 328
9.18.16. Índice de peróxidos (IP) – 328
9.18.17. Identificação de proteínas de plantas e de animais – 328
9.18.18. Qualidade sanitária das proteínas animais (BSE) – 329
Referências – 329

CAPÍTULO X - NUTRIÇÃO DE SUÍNOS – 333
10.1. Introdução – 333
10.2. Considerações gerais – 334
10.3. Digestão e absorção no estômago do onívoro – 348
10.4. Digestão e absorção intestinal – 350
10.5. Alimentos – 351
10.5.1. Nutrientes constituintes dos alimentos – 353
10.5.2. Rotas metabólicas dos alimentos ingeridos na digestão – 357
10.5.3. Nutrientes – 358
10.6. Cálculo da dieta para suínos – 411
10.6.1. Informações básicas – 413
10.7. Alimentos mais utilizados na dieta dos suínos – 416
10.7.1. Alimentos para leitões – 419
10.8. Exemplos de formulações de uma ração pré-inicial e uma inicial – 431
10.9. Cálculo da dieta utilizando o quadrado de Pearson – 432
10.10. Glossário – 437
Referências – 438

CAPÍTULO XI - SANIDADE E BIOSSEGURANÇA – 449
11.1. Introdução – 449
11.2. Definição – 450
11.3. Desafios – 450
11.4. Consequências imediatas de falhas na prevenção – 451
11.5. Isolamento – 452
11.6. Localização – 453
11.7. Acesso – 454
11.8. Cercas – 455
11.9. Barreira vegetal – 456
11.10. Introdução de equipamentos – 456
11.11. Entradas de pessoas – 456
11.12. Visitas – 457
11.13. Veículos – 457
11.14. Embarque e desembarque de animais – 457
11.15. Transporte de animais – 457
11.16. Introdução de animais – 458
11.17. Origem dos animais – 458
11.18. Quarentena – 459
11.19. Adaptação – 459
11.19.1. Adaptação aos microrganismos – 459
11.20. Controle de vetores – 460
11.21. Destino dos animais mortos – 460
11.22. Fatores de risco – 462
11.22.1. Maternidade – 462
11.22.2. Creche – 462
11.22.3. Crescimento e terminação – 463
11.22.4. Reprodução – 464
11.23. Sêmen – 464
11.24. Vacinação – 465
11.24.1. Objetivo da vacinação – 466
11.25. Cuidados no manuseio e vacinação – 466
11.26. Programa de vacinação – 467
Referências – 470

Autor: Edmar Luiz Mafessoni
Ano: 2014
Número de Páginas: 472
Tamanho: 16 x 23 cm
Editora: Agrolivros
Acabamento: Brochura
ISBN: 978-85-98934-20-4


CNPJ: 48.477.867/0001-69 - Email: pldlivros@uol.com.br - Fone: (19) 3423 3961 - Piracicaba/SP

Política de Privacidade. ©1993, Revendas de Livros Técnicos. Todos os direitos reservados