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FUNDAMENTOS DE LIMNOLOGIA

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Descrição

A terceira edição de Fundamentos de Limnologia sintetiza em 28 capítulos, sendo três inéditos e os demais totalmente revisados e atualizados os resultados do grande número de pesquisas realizadas nos últimos anos em ecossistemas aquáticos continentais brasileiros. Temas como comunidades aquáticas, ciclagem de nutrientes e outros de grande relevância, como eutrofização artificial e recuperação de ecossistemas aquáticos continentais, são tratados com grande propriedade. A relação desses ecossistemas com o efeito estufa e as mudanças globais é abordada ao longo de vários capítulos desta obra.

Em vários capítulos é enfatizado o compromisso que a ciência Limnologia deve assumir no século XXI com a preservação, a recuperação e o manejo racional dos ecossistemas aquáticos continentais brasileiros. Assim sendo, nesta obra são lançadas as bases para que a Limnologia no século XXI possa contribuir na solução dos problemas ecológicos relacionados aos recursos aquáticos.

A terceira edição de Fundamentos de Limnologia é uma importante fonte de informações sobre a ecologia de ecossistemas aquáticos continentais brasileiros para profissionais e estudantes interessados, especialmente, na preservação, gestão e na recuperação destes ecossistemas.

1. CONSIDERAÇÕES HISTÓRICAS SOBRE A CIÊNCIA LIMNOLOGIA – 1
1.1. Pesquisas em Ambientes Aquáticos Continentais Anteriores a Limnologia – 1
1.2. Gênese e Definição de Limnologia – 5
1.3. Consolidação da Limnologia como Ciência – 6
1.4. Fase Moderna da Limnologia – 17

2. HISTÓRIA DA LIMNOLOGIA BRASILEIRA E SEUS DESAFIOS NAS PRIMEIRAS DÉCADAS DO SÉCULO XX – 25
2.1. Considerações Gerais – 25
2.2. Expedições de Naturalistas: Primeiras Fontes de Informações Sobre os Corpos D’água Continentais Brasileiros – 25
2.3. Região Nordeste: O Berço da Limnologia Brasileira – 29
2.4. A Amazônia Passa a Ser o Palco das Pesquisas Limnológicas no Brasil – 37
2.5. Outras Contribuições à Limnologia Brasileira na Segunda Metade do Século XX – 40
2.6. Com a Criação dos Cursos de Pós-Graduação surge uma Nova Limnologia no Brasil – 44
2.7. Criação da Sociedade Brasileira de Limnologia: Importante Iniciativa para o Desenvolvimento da Limnologia Brasileira – 47
2.7.1. Cenário Político e Científico da Década de 1980 – 47
2.7.2. A Gênese da Sociedade Brasileira de Limnologia – 47
2.7.3. A Estruturação Administrativa e Científica da SBL – 49
2.7.4. A Sociedade Brasileira de Limnologia se Adéqua à Nova Legislação Brasileira e é Refundada – 52
2.8. A Limnologia Brasileira Alcança a Maturidade – 52
2.9. A Limnologia Brasileira Atinge a Maturidade ao Mesmo Tempo em que Ocorre a Maior Degradação dos Ecossistemas Aquáticos Continentais de Todos os Tempos – 53
2.10. Alguns dos Desafios da Limnologia Brasileira nas Primeiras Décadas do Século XXI – 54
2.10.1. Inclusão da Bacia Hidrográfica na Abordagem Limnológica: O Primeiro Desafio – 54
2.10.2. Aplicar os Resultados das Pesquisas Limnológicas na Solução dos Problemas: O Segundo Desafio – 55
2.10.3. Educação em Limnologia: O Terceiro Desafio – 56
2.11. Enfrentando os Desafios Através da Integração de Saberes – 58
2.12. Limnólogo com Novo Perfil Profissional: Uma Necessidade para Enfrentar os Desafios da Limnologia nas Primeiras Décadas do Século XXI – 59
2.13. Novo Perfil Profissional: Aberturas de Novos Mercados de Trabalho para o Limnólogo Brasileiro – 61

3. PAPEL DA ÁGUA E DA LIMNOLOGIA NA SOCIEDADE MODERNA – 63
3.1. A Água no Dia a Dia do Homem Moderno – 63
3.2. Escassez de Água Doce: Uma Ameaça Real à Humanidade – 65
3.3. Construção de Hidrelétricas Ecologicamente mais Sustentáveis: Um Exemplo da Contribuição da Limnologia à Sociedade Brasileira – 68
3.3.1. Etapa de Estudos de Inventário Hidrelétrico – 70
3.3.2. Etapa de Estudos de Viabilidade – 71
3.3.3. Etapa de Projeto Básico – 71
3.3.4. Etapa de Construção – 71
3.3.5. Etapa de Operação da Usina e de Gerenciamento Limnológico do Reservatório – 72

4. CICLO DA ÁGUA NA BIOSFERA – 73
4.1. Água: Uma Antiga Preocupação da Humanidade – 73
4.2. Origem da Água na Terra – 74
4.3. Ciclo Hidrológico na Biosfera – 75
4.4. Alterações no Ciclo Hidrológico – 77
4.4.1. Mudanças Globais e o Ciclo Hidrológico – 79

5. GÊNESE DOS ECOSSISTEMAS LACUSTRES – 83
5.1. Considerações Gerais – 83
5.2. Sistemas Lacustres Brasileiros – 85
5.3. Gênese dos Lagos – 87
5.3.1. Lagos Formados por Movimentos Diferenciais da Crosta Terrestre – 87
5.3.2. Lagos de Origem Vulcânica – 89
5.3.3. Lagos Glaciares – 90
5.3.4. Lagos Formados pela Dissolução de Rochas (Lagos de Dissolução ou Erosão) – 93
5.3.5. Lagos Formados pela Atividade de Castores – 94
5.3.6. Lagos Formados pelo Impacto de Meteoritos – 94
5.3.7. Lagos Formados pela Atividade de Rios – 94
5.3.8. Lagos Formados pela Atividade do Vento (Lagos de Barragem Eólica) – 102
5.3.9. Lagos Associados à Linha Costeira – 103
5.3.10. Represas e Açudes – 107

6. ÁGUAS CONTINENTAIS: CARACTERÍSTICAS DO MEIO, COMPARTIMENTOS E SUAS COMUNIDADES – 113
6.1. Características do Meio Aquático – 113
6.2. Os Principais Compartimentos e Suas Comunidades – 114
6.2.1. Região Litorânea – 114
6.2.2. Região Limnética ou Pelágica – 116
6.2.3. Região Bentônica – 117
6.2.4. Interface Água-Ar – 117
6.3. Importância do Acoplamento entre Compartimentos Aquáticos – 118

7. ETAPAS DO METABOLISMO AQUÁTICO – 119
7.1. Produção – 119
7.2. Consumo – 121
7.3. Decomposição – 123

8. PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS DA ÁGUA E SUA IMPORTÂNCIA LIMNOLÓGICA – 125
8.1. A Molécula da Água – 125
8.2. Calor Específico e Calor de Vaporização da Água – 128
8.3. Tensão Superficial da Água – 128
8.4. Viscosidade da Água – 129
8.5. Densidade da Água – 133

9. A RADIAÇÃO SOLAR E SEUS EFEITOS EM ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS CONTINENTAIS – 137
9.1. Caracterização da Radiação Solar – 137
9.2. A Radiação na Superfície dos Corpos D’água – 139
9.3. A Radiação no Meio Aquático – 140
9.3.1. Absorção da Radiação – 141
9.3.2. Dispersão da Radiação – 145
9.3.3. Atenuação da Radiação – 146
9.4. Zona Eufótica e Transparência da Água – 150
9.5. Avaliação da Dispersão, da Atenuação da Radiação e da Transparência da Água – 151
9.5.1. Avaliação da Dispersão da Radiação – 151
9.5.2. Avaliação da Atenuação da Radiação – 152
9.5.3. Avaliação da Transparência da Água – 152
9.6. Efeitos Térmicos da Radiação sobre os Corpos D’água – 156
9.6.1. A Instabilidade e Estabilidade Térmica dos Corpos D’água – 156
9.6.2. Estratificação Térmica dos Ecossistemas Aquáticos Continentais – 159
9.6.3. Classificação dos Lagos quanto ao Número e Tipo de Circulação – 165

10. OXIGÊNIO DISSOLVIDO – 167
10.1. Considerações Gerais – 167
10.2. Difusão e Distribuição de Oxigênio Dentro do Ecossistema Aquático Continental – 169
10.3. Dinâmica do Oxigênio Dissolvido em Lagos de Regiões de Clima Temperado – 170
10.4. Dinâmica do Oxigênio Dissolvido em Lagos Tropicais – 172
10.4.1. A Alta Temperatura como Fator Controlador Direto da Concentração de Oxigênio – 172
10.4.2. Fatores Controladores Indiretos da Concentração de Oxigênio – 175
10.5. Concentração de Oxigênio em Represas Construídas sobre Florestas Tropicais – 178
10.6. Variação Diária da Concentração de Oxigênio – 180
10.7. Oxigênio no Sedimento – 182
10.8. Adaptações de Peixes às Baixas Concentrações de Oxigênio em Lagos Tropicais – 184
10.9. Dinâmica do Oxigênio Dissolvido em Lagos Meromíticos – 189
10.10. Anomalias do Perfil Clinogrado – 190

11. CARBONO ORGÂNICO – 193
11.1. Conceitos Básicos – 193
11.2. Fontes e Remoção de Carbono Orgânico dos Ecossistemas Aquáticos Continentais – 195
11.3. As Transformações do Carbono nos Ecossistemas Aquáticos Continentais – 196
11.3.1. Fotossíntese – 198
11.3.2. Respiração – 198
11.3.3. Produção, Consumo e Emissão de Metano (CH4) em Ecossistemas Aquáticos – 202
11.3.4. Fotodegradação do Carbono Orgânico – 206
11.4. Ciclo do Carbono em Contexto Nacional e Global – 207

12. CARBONO INORGÂNICO – 209
12.1. Carbono Inorgânico e suas Formas nos Ecossistemas Aquáticos – 209
12.1.1. Dureza da Água – 212
12.2. Princípios Físico-Químicos do pH e seus Valores em Águas Continentais – 213
12.2.1. Sistema Tampão nos Ecossistemas Aquáticos – 214
12.2.2. Valores de pH nos Ecossistemas Aquáticos Continentais – 216
12.3. Relações entre pH e pE (Potencial Redox): Distribuição Espacial e Temporal de CO2 e O2 na Coluna D’água – 218
12.3.1. Variação da Concentração de Carbono Inorgânico na Coluna D’água – 219
12.3.2. Processos na Interface Sedimento-Água – 221
12.4. Alcalinidade e Metabolismo dos Ecossistemas Aquáticos – 223
12.4.1. Avaliação Metabólica dos Ecossistemas Aquáticos Continentais – 224
12.5. Inter-Relações entre pH e Alcalinidade e as Comunidades – 226
12.6. Fontes de Carbono Inorgânico para os Vegetais Aquáticos: Consequências para Razão Isotópica – 228
12.6.1. Variações da 13C na Composição dos Produtores Primários Influenciada pelos Processos de Absorção do Carbono Inorgânico – 230
12.7. Fluxos de CO2 na Interface Água-Ar: Questão do Balanço de Carbono e Mudanças Globais – 232
12.7.1. Metodologias para Determinação dos Fluxos de CO2 em Ecossistemas Aquáticos – 232
12.7.2. Fluxo de CO2 em Ecossistemas Aquáticos Naturais – 236
12.7.3. Fluxo de CO2 em Reservatórios de Hidrelétricas Brasileiras – 237

13. NITROGÊNIO – 239
13.1. Fontes, Formas e Importância do Nitrogênio – 239
13.2. Fixação Biológica de Nitrogênio em Ecossistemas Aquáticos Continentais – 242
13.2.1. Princípio Fisiológico da Fixação de Nitrogênio – 243
13.2.2. Microrganismos Autotróficos Fixadores de Nitrogênio – 244
13.2.3. Microrganismos Heterotróficos Fixadores de Nitrogênio – 245
13.2.4. Importância dos Processos de Simbiose para a Fixação de Nitrogênio – 246
13.3. Transformações do Nitrogênio e Processos de Ciclagem – 249
13.3.1. Amonificação – 249
13.3.2. Nitrificação – 250
13.3.3. Processos Dissimilatórios Anaeróbicos: Redução do Nitrato, Desnitrificação, Amonificação do Nitrito e Anammox – 251
13.4. Distribuição de Nitrogênio Amoniacal, Nitrito e Nitrato ao Longo da Coluna D’água de Lagos – 255

14. FÓSFORO – 259
14.1. Importância e Formas Presentes – 259
14.2. Fontes de Fósforo para os Ecossistemas Aquáticos Continentais – 262
14.3. Principais Etapas do Ciclo do Fósforo – 264
14.3.1. Absorção e Excreção do Fósforo por Produtores Primários na Região Pelágica – 265
14.3.2. Mineralização do Fósforo Orgânico – 268
14.3.3. Ciclagem do Fósforo Mediada por Organismos Consumidores – 269
14.3.4. Ciclagem do Fósforo Mediado pelas Macrófitas Aquáticas – 271
14.3.5. A Precipitação do Fósforo e suas Interações com o Sedimento – 274
14.4. Concentração de Fosfato como Indicador do Estado Trófico de Lagos – 279

15. ENXOFRE – 283
15.1. Formas, Fontes e Transformações de Enxofre – 283
15.2. Papel dos Microrganismos na Formação de Gás Sulfídrico (H2S) – 285
15.2.1. Competição por Substratos entre Redutores de Sulfato e Metanogênicos – 286
15.3. Papel dos Microrganismos na Oxidação do Gás Sulfídrico – 287
15.4. Concentração de Sulfato em Ecossistemas Aquáticos Continentais – 288
15.5. Distribuição Vertical de Sulfato e Gás Sulfídrico – 290
15.6. Efeito das Atividades Humanas sobre o Ciclo do Enxofre – 291

16. SÍLICA NOS ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS CONTINENTAIS – 293
16.1. Dinâmica da Sílica nos Ecossistemas Aquáticos Continentais – 293
16.2. Valores da Sílica em Lagos Temperados e Tropicais – 295

17. PRINCIPAIS CÁTIONS E ÂNIONS – 299
17.1. Considerações Gerais – 299
17.2. Condutividade Elétrica da Água – 299
17.2.1. Relação entre Condutividade Elétrica e Concentração Iônica – 299
17.2.2. A Condutividade Elétrica das Águas Interiores – 301
17.3. Salinidade – 303
17.3.1. Origem da Salinidade – 303
17.3.2. Classificação dos Corpos D’água quanto à Salinidade – 305
17.3.3. Variação Espacial da Salinidade e suas Implicações na Distribuição dos Organismos – 306
17.4. Cálcio, Magnésio, Sódio, Potássio e Cloreto – 310
17.4.1. Principais Funções – 310
17.4.2. Concentração nas Águas Interiores – 310
17.4.3. Distribuição Vertical – 316
17.5. Ferro e Manganês – 317
17.5.1. Funções e Formas Presentes na Água – 317
17.5.2. Papel das Bactérias no Ciclo do Fe e Mn – 317
17.5.3. Distribuição Vertical de Ferro e Manganês na Coluna D’água – 319

18. ELEMENTOS-TRAÇO – 323
18.1. Principais Fontes para os Ecossistemas Aquáticos Continentais – 324
18.2. Elementos-Traço em Rios e Lagos – 326
18.3. Elementos-Traço e o Fitoplâncton – 330
18.4. Reciclagem – 331
18.5. Contaminação de Ambientes Aquáticos por Elementos-Traço – 334

19. SEDIMENTOS LÍMNICOS – 339
19.1. Importância e Considerações Históricas – 339
19.2. Classificação do Sedimento Lacustre – 340
19.2.1. Sedimento Orgânico – 340
19.2.2. Sedimento Mineral – 341
19.3. Camadas dos Sedimentos Límnicos – 341
19.4. Sedimento Lacustre como Objeto da Paleolimnologia – 342
19.5. Sedimento como Indicador de Estado Trófico de Ambientes Lênticos – 345
19.6. Sedimento como Indicador do Nível de Poluição do Ecossistema – 347
19.7. Importância do Sedimento na Dinâmica de Nutrientes – 349

20. BACTERIOPLÂNCTON – 355
20.1. Bacterioplâncton: Breve Caracterização – 355
20.2. Histórico dos Estudos e a Importância do Bacterioplâncton nos Ecossistemas Aquáticos Continentais – 357
20.3. Parâmetros Bacterianos e Principais Métodos de Análise – 361
20.3.1. Densidade e Biomassa Bacteriana – 361
20.3.2. Produção ou Produtividade Secundária Bacteriana – 363
20.3.3. Respiração Aeróbica Bacteriana – 363
20.3.4. A Eficiência de Crescimento Bacteriana (ECB) – 365
20.3.5. A Composição da Comunidade Bacteriana – 365
20.4. Panorama Geral dos Estudos sobre o Bacterioplâncton – 367
20.5. Algumas Generalizações e Perspectivas para os Estudos sobre o Bacterioplâncton – 369

21. COMUNIDADE FITOPLANCTÔNICA – 375
21.1. Considerações Gerais – 375
21.2. Principais Componentes do Fitoplâncton – 377
21.3. Adaptações do Fitoplâncton a Flutuações – 383
21.4. Flutuação Sazonal e Temporal do Fitoplâncton – 384
21.4.1. Em Lagos de Regiões Temperadas – 384
21.4.2. Em Lagos de Regiões Tropicais – 388
21.5. Distribuição Espacial do Fitoplâncton – 393
21.5.1. Distribuição Vertical – 393
21.5.2. Distribuição Horizontal – 402
21.6. Biomassa e Produtividade Primária do Fitoplâncton – 403
21.6.1. Conceitos Básicos – 403
21.6.2. Influência da Radiação Solar, Temperatura e Nutrientes sobre a Produção Primária – 404
21.7. Métodos de Avaliação da Biomassa e Produtividade Primária – 407
21.7.1. Avaliação da Biomassa – 407
21.7.2. Avaliação da Produtividade Primária – 410
21.7.3. Distribuição Vertical da Produtividade Primária – 413
21.7.4. Relação entre Biomassa e a Produtividade Primária – 417
21.7.5. Variação Diária da Produtividade Primária – 418
21.7.6. Variação Anual da Produtividade Primária – 424
21.8. Comparação entre a Produtividade Primária do Fitoplâncton de Lagos Tropicais e Temperados – 436
21.9. A Alta Temperatura dos Lagos Tropicais e suas Implicações na Produtividade do Fitoplâncton – 442
21.10. Considerações sobre a Tipologia de Lagos Tropicais – 442
21.11. Lagos Eutróficos e Oligotróficos em Função da Latitude – 443

22. COMUNIDADE PERIFÍTICA – 447
22.1. Considerações Gerais – 447
22.2. Terminologia: Histórico e Conceito – 447
22.3. Habitat e Componentes da Comunidade Perifítica – 450
22.4. Importância da Comunidade Perifítica nos Ecossistemas Aquáticos Continentais – 450
22.5. Considerações Metodológicas – 452
22.5.1. Tipos de Substratos – 452
22.5.2. Estudos Qualitativos e Quantitativos da Comunidade – 453
22.5.3. Estrutura da Comunidade – 454
22.5.4. Dinâmica da Comunidade – 456
22.6. Perifíton e Estado Trófico do Sistema – 458

23. COMUNIDADE DE MACRÓFITAS AQUÁTICAS – 461
23.1. Considerações sobre a Terminologia – 461
23.2. Tipos Biológicos – 463
23.3. Taxonomia, Distribuição Geográfica e Biodiversidade – 465
23.4. Evolução e as Principais Adaptações Anatômicas e Fisiológicas das Macrófitas Aquáticas – 467
23.5. Macrófitas Aquáticas em Populações, Comunidades e Ecossistemas – 469
23.5.1. Macrófitas Aquáticas em Populações – 469
23.5.2. Macrófitas Aquáticas em Comunidades – 485
23.5.3. As Macrófitas Aquáticas e os Ecossistemas – 496
23.6. Introduções de Espécies de Macrófitas Aquáticas – 507
23.6.1. O processo de Introdução de Espécies – 508
23.6.2. Efeitos das Introduções de Macrófitas Aquáticas – 514
23.7. Utilização de Macrófitas Aquáticas pelo Homem – 518

24. COMUNIDADE ZOOPLANCTÔNICA – 523
24.1. Considerações Gerais – 523
24.2. Protozoários – 525
24.2.1. Caracterização Geral – 525
24.2.2. Hábito Alimentar – 527
24.2.3. Aspectos Ecológicos – 527
24.3. Rotíferos – 530
24.3.1. Caracterização Geral – 530
24.3.2. Reprodução – 531
24.3.3. Hábito Alimentar – 533
24.3.4. Aspectos Ecológicos – 533
24.4. Cladóceros – 536
24.4.1. Caracterização Geral – 536
24.4.2. Reprodução – 537
24.4.3. Hábito Alimentar – 539
24.4.4. Aspectos Ecológicos – 542
24.5. Copépodos – 544
24.5.1. Caracterização Geral – 544
24.5.2. Reprodução – 545
24.5.3. Hábito Alimentar – 546
24.5.4. Aspectos Ecológicos – 547
24.6. Migração Vertical – 552
24.7. Ciclomorfose – 559
24.8. Considerações sobre a Larva de Chaoboridae (Diptera) – 562
24.9. Predação sobre a Comunidade Zooplanctônica – 563
24.9.1. Considerações Gerais – 563
24.9.2. Predação de Invertebrados Aquáticos sobre Zooplâncton – 563
24.9.3. Predação de Peixes sobre Zooplâncton – 567
24.10. Controle Ascendente e Descendente do Zooplâncton – 575
24.11. O Controle da População Zooplanctônica por Peixes: Um Exemplo de Biomanipulação – 577

25. COMUNIDADE BENTÔNICA – 581
25.1. Considerações Gerais – 581
25.2. Amostrar a Comunidade Bentônica: Antigo Desafio para os Limnólogos – 582
25.3. Classificação da Comunidade Zoobentônica quanto ao seu Tamanho – 583
25.4. Composição e Diversidade dos Organismos Bentônicos – 584
25.5. Distribuição do Zoobentos – 595
25.6. Importância da Comunidade Zoobentônica na Dinâmica de Nutrientes e no Fluxo de Energia – 602
25.7. Processo de Bioturbação e Ciclagem de Nutrientes – 603

26. COMUNIDADE DE PEIXES – 609
26.1. Diversidade: Peixes Representam 50% de Todas as Espécies de Vertebrados – 609
26.2. Quase Metade do Número de Espécies de Peixes está em Apenas 0,01% de toda Água do Planeta – 609
26.3. A Região Neotropical: Metade das Espécies de Peixes de Água Doce do Planeta – 610
26.4. Estratégias de Vida dos Peixes das Águas Continentais Neotropicais – 613
26.5. Reprodução: Cuidar da Prole, Reproduzir em Condições Favoráveis aos Filhotes, ou Migrar por Longas Distâncias? – 613
26.6. Alimentação da Ictiofauna nos Ecossistemas Aquáticos Continentais – 615
26.7. As Comunidades de Peixes nas Águas Continentais Brasileiras – 617
26.7.1. Ambientes Lóticos: Rios e Riachos formam Extensas Redes de Drenagem – 617
26.7.2. Ambientes Lênticos: Lagoas e Brejos nas Planícies – 618
26.7.3. Reservatórios Artificiais: Híbridos entre Ambientes Lóticos e Lênticos – 620
26.8. Poluição, Barramentos de Rios e Introdução de Espécies não Nativas: Algumas das Ameaças à Ictiofauna das Águas Continentais – 623

27. EUTROFIZAÇÃO ARTIFICIAL – 625
27.1. Definições e Tipos de Eutrofização – 625
27.2. Fontes de Eutrofização Artificial – 626
27.2.1. Esgotos Domésticos como Fonte de Nutrientes – 628
27.2.2. Efluentes Industriais como Fonte de Nutrientes – 629
27.2.3. Efluentes Agropastoris como Fonte de Nutrientes – 630
27.2.4. As Chuvas como Fonte de Nutrientes – 630
27.3. Consequências da Eutrofização Artificial – 631
27.3.1. Consequências sobre a Concentração de Nutrientes – 631
27.3.2. Consequências sobre a Comunidade Fitoplanctônica – 634
27.3.3. Consequências sobre as Comunidades de Macrófitas Aquáticas – 636
27.3.4. Consequências sobre o Zooplâncton, Bentos e Peixes – 638
27.3.5. Consequências Principais sobre o Hipolímnio – 638
27.4. Organismos Indicadores do Estado Trófico de Ecossistemas Aquáticos – 639
27.4.1. O Problema dos “Indicadores” – 639
27.4.2. Os Organismos Fitoplanctônicos – 639
27.4.3. Organismos Zooplanctônicos – 641
27.4.4. Organismos Bentônicos – 642
27.5. Sedimento como Testemunho da Eutrofização Artificial – 642
27.6. Prejuízos Sociais e Econômicos Decorrentes da Eutrofização Artificial – 644
27.6.1. Principais Prejuízos Sociais – 644
27.6.2. Principais Prejuízos Econômicos – 646
27.7. Ecossistemas Eutrofizados pelo Lançamento de Esgotos: Importante Objeto de Estudo do Limnólogo Brasileiro na Atualidade – 647
27.8. Como Evitar a Eutrofização Artificial – 647
27.8.1. Tratamento de Efluentes (ETE) – 647
27.8.2. Estação de Tratamento de Efluentes Verdes (ETE-Verdes) – 649
27.8.3. Existem ETE-Verdes por Todo o Brasil e não Sabemos – 651
27.8.4. Algumas das ETE-Verdes (Área Alagadas Construídas) e em Funcionamento no Brasil – 654
27.9. Baixos índices de Tratamento de Esgoto no Brasil e Elevada Degradação dos Ecossistemas Aquáticos: Falta de Prioridade dos Administradores Públicos – 655

28. RESTAURAÇÃO DE ECOSSISTEMAS LACUSTRES – 657
28.1. Considerações Gerais – 657
28.2. Métodos Físicos – 659
28.2.1. Retirada Seletiva de Massas D’água – 659
28.2.2. Aeração – 660
28.2.3. Retirada de Macrófitas Aquáticas – 667
28.2.4. Retirada de Biomassa Planctônica – 668
28.2.5. Sombreamento – 668
28.2.6. Redução do Tempo de Residência da Água – 668
28.3. Métodos Químicos – 671
28.3.1. Oxidação Química do Sedimento – 671
28.3.2. Emprego de Herbicidas – 672
28.3.3. Floculação – 673
28.3.4. Inativação de Nutrientes por Precipitação – 673
28.3.5. Cobertura do Sedimento – 675
28.4. Métodos Biológicos – 675
28.5. Algumas Experiências Brasileiras Bem-Sucedidas de Restauração de Lagos – 677
28.5.1. Lago de Várzea (Igapó): Lago Batata – 677
28.5.2. Represa no Distrito Federal: Lago Paranoá – 694
28.5.3. Lagoa Costeira, Rio de Janeiro: Lagoa Rodrigo de Freitas – 696
28.6. Experiências em Restauração de Lagos Temperados Versus Lagos Tropicais – 698

REFERÊNCIAS – 701
ÍNDICE ALFABÉTICO REMISSIVO – 771

Coordenador: Francisco de Assis Esteves
Ano: 2011 (reimpressão 2014)
Número de Páginas: 826
Tamanho: 18 x 25 cm
Editora: Interciência
Acabamento: Brochura
ISBN: 978-85-7193-271-5


CNPJ: 48.477.867/0001-69 - Email: pldlivros@uol.com.br - Fone: (19) 3423 3961 - Piracicaba/SP

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