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4C NUTRIÇÃO DE PLANTAS: um manual para melhorar o manejo da nutrição de plantas

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Descrição

O MANEJO ADEQUADO DE NUTRIENTES das plantas somente será possível se forem observados os critérios técnicos estabelecidos pela pesquisa científica. Tais critérios podem ser agrupados em princípios gerais universais, sendo que a definição das melhores práticas para cada região específica deve ser realizada segundo as condições e estudos locais.

Este manual tem por objetivo principal difundir os princípios gerais do manejo de nutrientes 4C, definido como o uso da fonte certa de fertilizante, na dose certa, no local certo e na época certa. Por meio dele são fornecidas as bases científicas para o manejo adequado da nutrição das plantas visando melhorar o desempenho do sistema agrícola em suas dimensões econômica, social e ambiental.

O material foi enriquecido com exemplos práticos, na forma de estudos de caso e módulos de aprendizagem, que representam diferentes situações agroeconômicas ao redor do mundo, nas quais pelo menos um dos princípios gerais foi destacado em função da pesquisa científica local.

Por ser um manual que engloba resultados de várias regiões ecológicas, e por ser respeitada a originalidade das informações, algumas práticas podem não ter aplicação direta em todas as condições regionais e, portanto, não devem ser generalizadas. Porém, lembramos que outros inúmeros exemplos podem ser criados a partir das diretrizes estabelecidas pela pesquisa nacional.

O manual representa o esforço do setor de nutrição de plantas na divulgação dos princípios gerais que norteiam o uso adequado dos produtos fertilizantes, o que se traduzirá, com certeza, em maior sustentabilidade da atividade agrícola, do ambiente e da sociedade.

Com votos de um bom aprendizado para todos e que este manual possa ser de grande auxílio no manejo adequado dos nutrientes das plantas cultivadas.

Prefácio, Agradecimentos

Capítulo 1 - Metas da Agricultura
Sustentável – 1-1

Capítulo 2 - O Conceito de Manejo de Nutrientes 4C
2.1. Fonte certa, na dose certa, na época certa e no local certo – 2-1
2.2. Princípios das práticas de suporte – 2-2
2.3. Os 4Cs integrados ao sistema de plantio – 2-3
2.4. Melhoria contínua por meio da avaliação dos resultados – 2-5

Capítulo 3 - Fonte Certa
3.1. Qual é a origem dos nutrientes – 3-2
3.2. Selecionando a fonte certa – 3-3
3.3. Tipos de fertilizantes – 3-4
3.4. Tipos de fontes orgânicas: estercos, compostos – 3-6
3.5. Interações dos nutrientes – 3-7
Módulos de aprendizagem
3.1-1. Fonte certa de K melhora o rendimento e a qualidade da banana na Índia – 3-8
3.2-1. Equilíbrio entre fontes orgânicas e minerais para o milho na África – 3-9
3.3-x Fonte específica de nutriente – 3-10
Ureia – 3-10
Nitrato de amônio-Ureia – 3-11
Amônia – 3-12
Sulfato de amônio – 3-13
Nitrofosfato – 3-14
Nitrato de amônio – 3-15
Fosfato monoamônico – 3-16
Fosfato diamônico – 3-17
Polifosfato – 3-18
Superfosfato simples – 3-19
Superfosfato triplo – 3-20
Fosfato de rocha – 3-21
Cloreto de potássio – 3-22
Sulfato de potássio – 3-23
Sulfato de potássio e magnésio – 3-24
Nitrato de potássio – 3-25
Kieserita – 3-26
Enxofre – 3-27
Tiossulfatos – 3-28
Mistura granulada – 3-29
Fertilizante revestido – 3-30
Gesso – 3-31
Calcário – 3-32
3.5-1. Equilíbrio entre N e K melhora o rendimento e a eficiência no uso de N – 3-33

Capítulo 4 - Dose certa
4.1. Avaliar a demanda de nutrientes da planta – 4-2
4.2. Avaliar o fornecimento de nutrientes pelo solo – 4-3
4.3. Avaliar todas as fontes de nutrientes disponíveis – 4-5
4.4. Prever a eficiência no uso do fertilizante – 4-7
4.5. Considerar os impactos nos recursos do solo – 4-8
4.6. Considerar a dose econômica específica – 4-11
Módulos de aprendizagem
4.1-1. A adubação nitrogenada de trigo e milho na Argentina é melhor determinada pela avaliação do N disponível no solo antes do plantio – 4-12
4.1-2. Cálculo das doses de fertilizante em cereais usando a diagnose por subtração – 4-13
4.6-1. Doses ótimas econômicas de N para o algodão em solo argilo-siltoso, no Alabama, mudam pouco com as mudanças nos preços – 4-14
4.6-2. Doses ótimas econômicas de N para o milho variaram apenas ligeiramente com as condições de mercado ao longo de 10 anos – 4-14

Capítulo 5 - Época certa
5.1. Analisar a marcha de absorção da planta – 5-1
5.2. Analisar a dinâmica de fornecimento de nutrientes do solo – 5-4
5.3. Analisar a dinâmica de perda de nutrientes do solo – 5-5
5.4. Avaliar a logística das operações no campo – 5-5
Módulos de aprendizagem
5.1-1. Produção de trigo com aplicação tardia de N estimada pela coloração da folha – 5-7
5.1-2. Uso de N em sincronia com a demanda da cultura diminui o nitrato no solo – 5-7
5.1-3. Absorção de N, P e K por videiras é afetada pela época de aplicação – 5-8
5.1-4. Parcelamento da dose aumenta a disponibilidade de Ca no amendoim – 5-8
5.2-1. Solos férteis possibilitam maior flexibilidade na época de aplicação de P e K – 5-9
5.3-1. Adubação nitrogenada na primavera aumenta o aproveitamento de N e a lucratividade do milho no sul de Minnesota – 5-9

Capítulo 6 - Local certo
6.1. Crescimento radicular da planta – 6-1
6.2. Práticas para a localização de nutrientes – 6-3
6.3. Reação do solo e da raiz à localização em faixa – 6-4
6.4. Adubação foliar – 6-6
6.5. Manejo da variabilidade espacial – 6-7
Módulos de aprendizagem
6.2-1. Minimização da perda de amônia com a colocação do fertilizante no “local certo”, no cultivo de cana-de-açúcar e milho no Brasil – 6-9

Capítulo 7 - Adaptando as práticas em toda a fazenda
7.1. Sistemas de cultivo – 7-1
7.2. Manejo adaptativo – 7-1
7.3. Além dos sistemas de cultivo – 7-3
7.4. Apoio à decisão – 7-3
Estudos de Caso
7.1-1. Influência do sistema de cultivo na eficiência de uso do nutriente e na produtividade das culturas no Brasil – 7-5
7.1-2. Adaptação do manejo de N ao regime de irrigação em batata, na China – 7-6
7.2-1. Manejo adaptativo de N para solos utilizando dados locais da produção de milho no Centro-Oeste dos Estados Unidos – 7-7
7.3-1. Escolha de práticas de manejo de P em trigo com base no perfil dos agricultores – 7-8
7.3-2. Otimização da adubação nitrogenada com fertilizante de liberação controlada – 7-9
7.3-3. Balanço de nutrientes em fazendas leiteiras – 7-10
7.4-1. Uso do Nutrient Expert aumentou a rentabilidade da produção de milho – 7-11

Capítulo 8 - Práticas de Suporte
8.1. Diagnose visual e sintomas de deficiência nutricional – 8-1
8.2. Análise de solo – 8-3
8.3. Metodologia da análise de solo – 8-6
8.4. Análise de planta – 8-7
8.5. Interpretação dos resultados da análise de solo e de planta – 8-9
8.6. Parcela com omissão de nutrientes – 8-11
Estudo de Caso
8.2-1. Histórico de cultivo influencia na decisão sobre a profundidade da amostragem de solo – 8-12

Capítulo 9 - Planejamento e Responsabilidade no Manejo de Nutrientes
9.1. Planos de manejo de nutrientes – 9-1
9.2. Plano de manejo de nutrientes 4C – 9-1
9.3. Medidas e indicadores de desempenho – 9-2
9.4. Eficiência de uso do nutriente como indicador de desempenho – 9-4
9.5. Passos para desenvolver um plano de manejo de nutrientes 4C – 9-5
9.6. Exemplo de planilha do plano 4C – 9-6
9.7. Comparando normas regulamentadoras e voluntárias para os planos de manejo de nutrientes – 9-8
9.8. Manejo dos impactos ambientais – 9-9
9.8.1. Manejo dos impactos ambientais do N – 9-10
9.8.2. Manejo dos impactos ambientais do P – 9-10
9.9. Manejo do sinergismo – 9-13
Estudos de Caso
9.1-1. Planos de manejo de nutrientes em cana-de-açúcar na Austrália – 9-14
9.1-2. Manejo de nutrientes 4C reduz as emissões de gás de efeito estufa – 9-16
9.1-3. Manejo da água e dos nutrientes melhora a qualidade do lençol freático – 9-17
9.1-4. Manejo da adubação fosfatada por meio da análise de solo melhora a produção de alimentos e o desempenho ambiental na China – 9-19

Glossário, Solução das Resenhas, Símbolos e Abreviações – A-1

Editores: Gavin D. Sulewski, Paul E. Fixen e Tom W. Bruulsema
Ano: 2013
Número de Páginas: 134
Tamanho: 22 x 28 cm
Editora: IPNI
Acabamento: Espiral
ISBN: 978-85-98519-08-1


CNPJ: 48.477.867/0001-69 - Email: pldlivros@uol.com.br - Fone: (19) 3423 3961 - Piracicaba/SP

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