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A CULTURA DA FIGUEIRA

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Descrição

A figueira, uma das plantas mais antigas cultivada pelo homem, inclusive com citações na Biblia, é originaria do Sul da Arábia para algumas fontes e, para outras, da Ásia Menor, de onde se espalhou pela Europa e América.

No Brasil, sua introdução ocorreu em 1532, por Martim Afonso de Souza.

Apesar de ser considerada uma espécie de clima temperado, apresenta boa adaptação às diferentes condições de clima e solo, o que a torna uma espécie com grande expansão mundial.

O Brasil é o segundo maior produtor mundial de figos com uma produção estimada de 24.146 toneladas. Em primeiro lugar, está a Turquia que produz atualmente cerca de 210.000 toneladas. Os principais estados produtores de figos no Brasil são o Rio Grande do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina.

A cultura da figueira se apresenta como uma excelente alternativa para as propriedades, especialmente as pequenas, na busca pela melhoria da renda e na geração de empregos.

No entanto, é fundamental que o empresário rural, grande, médio, ou pequeno, tenha um detalhado conhecimento das exigências da planta, bem como, de fatores ligados à questão de mercado, agregação de valor do produto, entre outros.

Esta publicação, elaborada com a contribuição de renomados especialistas na cultura da figueira pertencentes a diferentes instituições do País, busca divulgar os conhecimentos existentes que vão desde aspectos relacionados ao melhoramento genético, propagação, ecologia, poda e condução, pragas e doenças, produção integrada, colheita e comercialização, entre outros temas relevantes da cultura.

1. Perfil da figueira – 29
1.1. Origem, histórico e distribuição – 31
1.2. Aspectos econômicos – 32
1.3. Valor nutritivo – 35
1.4. Tendências e perspectivas – 36
1.5. Referências bibliográficas – 38

2. Classificação botânica e cultivares – 41
2.1. Taxonomia e morfologia – 43
2.2. Cultivares – 46
2.2.1. Cultivar Roxo-de-Valinhos – 46
2.2.2. Cultivares do grupo branco – 47
2.3. Referências bibliográficas – 48

3. Melhoramento genético da figueira – 51
3.1. Introdução – 53
3.2. Herança ligada ao sexo – 53
3.3. Sistema reprodutivo – 54
3.4. Polinização – 55
3.5. Melhoramento da figueira – 58
3.5.1. Histórico – 58
3.5.2. Melhoramento convencional – 58
3.5.3. Uso de agentes mutagênicos – 58
3.5.4. Transformação genética – 59
3.6. Técnicas moleculares usadas na caracterização da figueira – 59
3.7. Desafios para melhoramento da figueira no Brasil – 61
3.8. Referências bibliográficas – 61

4. Ecologia – 65
4.1. Exigências climáticas – 67
4.1.1. Temperatura – 67
4.1.2. Umidade – 67
4.1.3. Ventos – 68
4.1.4. Luz – 68
4.2. Necessidades edáficas – 68
4.3. Referências bibliográficas – 69

5. Propagação da figueira – 71
5.1. Propagação por meio de estaquia – 73
5.1.1. Obtenção de mudas a partir de estacas enraizadas em viveiros – 73
5.1.1.1. Escolha e preparo da área do viveiro – 73
5.1.1.2. Obtenção e preparo das estacas – 74
5.1.1.3. Plantio e condução das mudas no viveiro – 76
5.1.1.4. Arranquio, tratamento e embalagem das mudas – 77
5.1.1.5. Plantio das mudas no campo – 77
5.1.2. Obtenção de mudas a partir de estacas enraizadas em recipientes – 77
5.2. Plantio das estacas diretamente no campo – 78
5.3. Fatores que afetam o enraizamento das estacas – 80
5.3.1. Condição fisiológica da planta matriz – 80
5.3.2. Época de coleta das estacas – 80
5.3.3. Balanço hormonal e uso de fitorreguladores – 81
5.3.4. Oxidação de compostos fenólicos e sistemas enzimáticos de degradação de auxinas – 83
5.3.5. Substrato ou meio de enraizamento – 83
5.3.6. Irrigação das estacas – 84
5.3.7. Temperatura – 84
5.3.8. Luz – 85
5.3.9. Presença de folhas – 85
5.3.10. Sanidade do material – 86
5.4. Propagação por meio de rebentões ou filhotes – 86
5.5. Propagação por meio da mergulhia – 86
5.6. Propagação por meio de enxertia – 88
5.7. Propagação pelo enraizamento de segmentos caulinares – 90
5.8. Propagação por técnicas de cultura de tecidos – 91
5.8.1. Preparo de explantes – 91
5.8.1.1. Condições da planta matriz – 91
5.8.1.2. Obtenção dos explantes – 92
5.8.1.3. Esterelização dos explantes – 92
5.8.2. Meios de cultura – 93
5.8.3. Regeneração in vitro – 93
5.8.3.1. Meristemas – 93
5.8.3.2. Gemas apicais – 95
5.8.4. Multiplicação das brotações – 95
5.8.5. Enraizamento – 96
5.8.6. Organogênese e regeneração de plantas – 96
5.8.7. Oxidação – 98
5.8.8. Aclimatização – 99
5.9. Padrões mínimos exigidos pelo Ministério da Agricultura – 100
5.10. Referências bibliográficas – 100

6. Instalação, manejo do pomar e podas – 105
6.1. Estudos prévios – 107
6.2. Escolha da área – 107
6.3. Preparo do solo e plantio – 107
6.4. Podas – 109
6.4.1. Poda de formação – 111
6.4.2. Poda de frutificação – 113
6.4.3. Poda de rejuvenescimento – 113
6.4.4. Poda de limpeza – 114
6.5. Classificação da poda quanto à época – 114
6.5.1. Poda em seco ou de inverno – 114
6.5.2. Poda em verde ou de verão – 114
6.6. Classificação da poda de frutificação da figueira de acordo com o sistema de condução adotado – 114
6.6.1. Tradicional – 114
6.6.2. Com desponte – 115
6.7. Cobertura do solo ou mulching – 117
6.8. Referências bibliográficas – 119

7. Nutrição e adubação da figueira – 121
7.1. Exigências nutricionais – 123
7.2. Diagnose foliar – 124
7.3. Diagnose visual – 129
7.3.1. Nitrogênio – 129
7.3.2. Fósforo – 130
7.3.3. Potássio – 130
7.3.4. Cálcio – 130
7.3.5. Magnésio – 130
7.3.6. Enxofre – 130
7.3.7. Boro – 131
7.3.8. Cobre – 131
7.3.9. Ferro – 131
7.3.10. Manganês – 131
7.3.11. Molibdênio – 132
7.3.12. Zinco – 132
7.4. Correção do solo e adubação – 132
7.4.1. Análise do solo – 132
7.4.2. Calagem – 133
7.4.3. Adubação – 137
7.5. Referências bibliográficas – 141

8. Manejo de plantas daninhas na cultura da figueira
(Ficus carica L) – 145
8.1. Introdução – 147
8.2. Período de convivência ou de controle – 148
8.3. Manejo integrado – 150
8.4. Considerações finais – 152
8.5. Referências bibliográficas – 152

9. Irrigação da figueira – 155
9.1. Introdução – 157
9.1.1. Impactos do uso da irrigação e seus benefícios – 157
9.2. Aspectos agronômicos importantes relacionados à irrigação – 158
9.2.1. Importância dos fatores ambientais no desenvolvimento e produção da figueira – 159
9.2.1.1. Água – 159
9.2.1.2. Irradiância – 159
9.2.1.3. Temperatura – 160
9.2.1.4. Umidade relativa – 160
9.2.1.5. Ventos – 161
9.3. Métodos e sistemas de irrigação – 161
9.3.1. Critérios para escolha do sistema de irrigação – 162
9.3.1.1. Irrigação localizada – 162
9.3.1.1.1. Irrigação por gotejamento – 163
9.3.1.1.2. Irrigação por microaspersão – 163
9.3.1.1.3. Irrigação com emissores alternativos – 164
9.3.1.2. Irrigação por aspersão – 164
9.3.1.2.1. Aspersão convencional – 165
9.3.1.2.2. Pivô-central – 165
9.3.1.2.3. Autopropelido – 165
9.3.2. Avaliação de sistemas de irrigação – 165
9.4. Necessidades hídricas da figueira – 168
9.4.1. Evapotranspiração de referência (ETo) – 170
9.4.2. Evapotranspiração da cultura (ETc) – 174
9.4.3. Balanço hídrico – 174
9.4.3.1. Armazenamento de água no solo – 175
9.4.3.2. Precipitação – 175
9.4.3.3. Escoamento superficial – 175
9.4.3.4. Drenagem profunda – 176
9.4.4. Coeficiente de cultura – 176
9.5. Manejo da irrigação – 177
9.5.1. Métodos de manejo da irrigação – 178
9.5.1.1. Cálculo da lâmina de água real necessária – 178
9.5.1.2. Medida do potencial de água no solo – 179
9.5.1.3. Tanque classe A – 180
9.5.1.4. Balanço de água no solo – 181
9.6. Quimigação – 182
9.6.1. Fertirrigação – 182
9.6.1.1. Fertirrigação nos diferentes métodos de irrigação – 182
9.6.1.2. Vantagens e desvantagens da fertirrigação – 184
9.6.1.3. Fertilizantes mais adequados para a fertirrigação – 185
9.6.1.4. Fertilizantes nitrogenados e potássicos – 188
9.6.1.5. Monitoramento e controle da fertirrigação – 188
9.6.1.6. Equipamentos usados na fertirrigação – 189
9.7. Considerações – 192
9.8. Referências bibliográficas – 193

10. Principais pragas da figueira – 197
10.1. Introdução – 199
10.2. Pragas que atacam a figueira – 199
10.2.1. Broca-da-figueira Azochis gripusalis (WALKER, 1859) - (Lepidoptera: Pyraustidae) – 199
10.2.2. Pulga-da-figueira (Epitrix sp. - Coleoptera: Chrysomelidae) – 201
10.2.3. Mosca do figo Zaprionus indianus Gupta, 1970 - (Diptera: Drosophilidae) – 203
10.2.4. Cochonilhas – 207
10.2.5. Coleobrocas – 209
10.2.6. Cigarrinha-das-frutíferas Aethalion reticulatum (LINNAEUS, 1767) - (Hemiptera: Aethalionidae) – 213
10.2.7. Formigas cortadeiras - (Hymenoptera: Formicidae) – 214
10.2.8. Ácaros – 216
10.3. Referências bibliográficas – 218

11. Principais doenças da figueira – 221
11.1. Introdução – 223
11.2. Principais doenças – 223
11.2.1. Ferrugem [Cerotelium fici (Cast.) Arth] – 223
11.2.2. Antracnose ou podridão-do-figo [Colletotrichum gloesporioides (Penz.) Penz. e Sacc.] – 226
11.2.3. Seca-da-figueira (Ceratocystes fimbriata E. & H) – 226
11.2.4. Podridão dos figos maduros (Phytophthora nicotianae e Rhizopus stolonifer) – 228
11.2.5. Doenças pós-colheita (Phytophthora sp. e Rhizopus sp.) – 228
11.2.5.1. Figos maduros – 229
11.2.5.2. Figos secos – 229
11.3. Nematoides na cultura da figueira – 229
11.3.1. Nematoides mais danosos à figueira – 230
11.4. Referências bibliográficas – 234

12. Agricultura de precisão - novas fronteiras para a ficicultura – 237
12.1. Introdução – 239
12.2. Agricultura de precisão – 239
12.3. Variabilidade espacial do solo – 240
12.4. Tecnologias que auxiliam na determinação da variabilidade – 242
12.5. Agricultura de precisão e a ficicultura – 244
12.6. Referências bibliográficas – 247

13. Produção integrada de figo – 249
13.1. Introdução – 251
13.2. Principais objetivos da PIF – 251
13.3. Fatores determinantes para a adoção da PIF – 252
13.4. Princípios da produção integrada – 252
13.5. Base da produção integrada – 252
13.6. Avaliação de conformidade – 253
13.7. Público alvo – 253
13.8. Adesão ao programa – 253
13.9. Principais benefícios da PIF – 253
13.10. Normas da produção integrada de figo – 254
13.10.1. Capacitação – 254
13.10.1.1. Práticas agrícolas – 254
13.10.1.2. Profissional – 254
13.10.1.3. Organização de produtores – 254
13.10.1.4. Comercialização – 254
13.10.1.5. Beneficiamento e segurança alimentar – 254
13.10.1.6. Segurança no trabalho – 255
13.10.1.7. Educação ambiental – 255
13.10.2. Organização de produtores – 255
13.10.2.1. Sistema de organização e integração dos produtores – 255
13.10.2.2. Definição do tamanho da propriedade – 255
13.10.3. Recursos naturais – 255
13.10.3.1. Planejamento ambiental – 255
13.10.3.2. Monitoramento ambiental – 256
13.10.4. Material propagativo – 256
13.10.4.1. Mudas e estacas – 256
13.10.5. Implantação de pomares – 257
13.10.5.1. Definição e identificação de parcela – 257
13.10.5.2. Localização – 257
13.10.5.3. Cultivar – 257
13.10.5.4. Sistemas de plantio – 258
13.10.6. Nutrição de plantas – 258
13.10.6.1. Fertilização – 258
13.10.7. Manejo do solo – 259
13.10.7.1. Manejo e conservação do solo – 259
13.10.7.2. Controle de plantas invasoras – 259
13.10.8. Irrigação – 260
13.10.8.1. Cultivo irrigado – 260
13.10.9. Manejo da parte aérea – 260
13.10.9.1. Poda e condução – 260
13.10.9.2. Indução da maturação – 261
13.10.9.3. Quebra de dormência – 261
13.10.10. Proteção integrada da cultura – 261
13.10.10.1. Controle de pragas – 261
13.10.10.2. Produtos fitossanitários – 262
13.10.10.3. Equipamentos de aplicação de produtos fitossanitários – 263
13.10.10.4. Preparo e aplicação de produtos fitossanitários – 263
13.10.10.5. Armazenamento e embalagens de produtos fitossanitários – 264
13.10.11. Colheita e pós-colheita – 264
13.10.11.1. Ponto de colheita – 264
13.10.11.2. Operações de colheita – 265
13.10.11.3. Higiene na colheita – 265
13.10.11.4. Operações pós-colheita – 265
13.10.11.5. Identificação dos lotes de colheita – 266
13.10.11.6. Transporte até a unidade de beneficiamento – 266
13.10.11.7. Recepção na unidade de beneficiamento – 266
13.10.11.8. Seleção, classificação, embalagem e rotulagem – 267
13.10.11.9. Descarte – 267
13.10.11.10. Pesagem – 267
13.10.11.11. Expedição, transporte e armazenamento – 268
13.10.12. Análise de resíduos – 268
13.10.12.1. Amostragem para análise de resíduos em frutas – 268
13.10.12.2. Análise de resíduos – 269
13.10.13. Processos de empacotadoras – 269
13.10.13.1. Edifício e instalações – 269
13.10.13.2. Câmaras frias – 270
13.10.13.3. Higiene – 270
13.10.14. Sistema de rastreabilidade, cadernos de campo e de pós-colheita – 270
13.10.14.1. Rastreabilidade – 270
13.10.14.2. Auditorias – 271
13.10.14.2.1. Interna – 271
13.10.14.2.2. Externa – 271
13.10.14.3. Serviço de atendimento ao cliente – 271
13.10.15. Assistência técnica – 271
13.11. Referências bibliográficas – 272

14. Colheita do figo – 273
14.1. Introdução – 275
14.2. Destinos da produção – 275
14.3. Colheita propriamente dita – 276
14.4. Cuidados na colheita – 277
14.5. Classificação e produtividade – 279
14.6. Referências bibliográficas – 282

15. Comercialização de figo – 285
15.1. Introdução – 287
15.2. Colheita – 287
15.3. Embalagem e acondicionamento – 288
15.4. Padronização e classificação – 289
15.4.1. Grupo: roxo ou branco – 290
15.4.1.1. Classe – 290
15.4.1.2. Subclasse – 290
15.4.2. Categoria – 290
15.5. Rotulagem ou identificação – 292
15.6. Transporte – 293
15.7. Sistema de vendas – 294
15.8. Custos de comercialização de figo fresco – 295
15.9. Exportação – 296
15.10. Industrialização – 298
15.11. Variação estacional de preços e quantidades – 299
15.12. Margens de comercialização – 302
15.13. Tendências e perspectivas – 304
15.14. Referências bibliográficas – 307
15.15. Glossário – 308

16. Processamento industrial do figo – 309
16.1. Introdução – 311
16.2. Processamento do figo enlatado e da compota de figo verde ou maduro – 312
16.3. Processamento de figo cristalizado e açucarado – 314
16.4. Processamento de figo tipo rami – 317
16.5. Polpa de figo – 318
16.6. Geleia e doce de corte ou figada – 320
16.7. Figo desidratado – 322
16.8. Licor de Figo – 323
16.9. Conceitos básicos sobre o controle de qualidade – 323
16.9.1. Qualidade – 323
16.9.2. Higiene e sanidade industrial – 324
16.9.3. Considerações sobre microbiologia básica – 325
16.9.4. Fatores de crescimento microbiano em alimentos – 325
16.9.5. Efeito do tratamento térmico sobre os microorganismos – 325
16.9.6. Etapas básicas e controle de qualidade no processamento – 326
16.10. Referências bibliográficas – 329

17. A cultura da figueira no programa FRUTILAVRAS – 331
17.1. Introdução – 333
17.2. Atribuições das entidades parceiras – 335
17.2.1. Universidade Federal de Lavras - UFLA – 335
17.2.2. Empresa de Pesquisa Agropecuária de Estado de Minas Gerais - EPAMIG – 336
17.2.3. Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais - EMATER-MG – 336
17.2.4. Cooperativa Agrícola Alto Rio Grande - CAARG – 336
17.2.5. Prefeitura Municipal de Lavras - PML – 336
17.2.6. Sindicato dos Produtores Rurais de Lavras - SPRL – 336
17.2.7. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais - SEBRAE-MG – 337
17.3. Atribuições aos produtores selecionados – 337
17.4. Inscrição e seleção de produtores – 337
17.5. Implantação e lançamento do programa-frutilavras I – 337
17.5.1. Assistência técnica e condução da cultura – 337
17.5.2. Lançamento da primeira etapa do programa – 338
17.5.3. A primeira colheita – 338
17.6. A criação da Associação dos Fruticultores da Região de Lavras - FRUTILAVRAS – 339
17.7. A construção da agroindústria – 340

Autor: Nilton Nagib Jorge Chalfun
Ano: 2012
Número de Páginas: 342
Tamanho: 17 x 24 cm
Editora: Ufla
Acabamento: Brochura
ISBN: 978-85-8127-011-1


CNPJ: 48.477.867/0001-69 - Email: pldlivros@uol.com.br - Fone: (19) 3423 3961 - Piracicaba/SP

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