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CICLO AMBIENTAL DA ÁGUA

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Descrição

O tema da água desperta hoje o interesse de uma gama muito variada de profissionais além da classe política e do público em geral. Graças ao trabalho de diferentes organizações não governamentais e de agencias multilaterais diferentes aspectos relacionados ao uso e conservação deste recurso vital tem sido destacados na mídia internacional e nacional. Entendemos claramente a necessidade de ter água com qualidade adequada para conservar o meio biótico aquático saudável e ao mesmo tempo destacamos a importância deste recurso natural para o desenvolvimento socioeconômico das populações humanas.

O livro organizado pelo eminente professor Dirceu D’Alkmin Telles tem um título que já resume o que o leitor irá encontrar ao longo de suas páginas: “O Ciclo Ambiental da Água: da chuva à gestão”. Esta obra inicia-se com um tratamento técnico do tema no sentido de mostrar as inter-relações entre clima e água através da hidrologia. Hidrologia e Hidrometria são elementos essenciais para se entender a variabilidade quantitativa da água no âmbito da bacia hidrográfica. À partir daí a obra se desenvolve analisando o resultado das ações antrópicas na qualidade da água dos rios e lagos e as formas de remediação desses impactos à partir do tratamento adequado dos efluentes. Entretanto, entendendo que a poluição não é só derivada de fontes pontuais, como municípios e indústrias, mas também das atividades agrícolas e do uso do solo urbano, o livro enfoca também a questão da chamada poluição difusa. Este tipo de poluição de controle mais complexo representa em alguns casos mais de 50% da carga poluidora em rios e lagos de países tanto desenvolvidos como em desenvolvimento.

Ainda neste contexto de análise da interação dos processos hidrológicos com os processos pedológicos no nível da bacia hidrográfica o livro trata dos processos erosivos lineares nos ambientes urbanos. Este é um problema de grande significância ambiental e social. Nosso país tem vivido nos últimos anos consequências de desastres naturais ligados a água que causaram perdas de vidas humanas e prejuízos econômicos consideráveis. Cada vez mais o profissional de recursos hídricos deve se tornar mais multidisciplinar e a interação solo - água é um ponto de grande relevância ambiental muito bem considerada neste trabalho.

A participação de um grande número de autores com experiência prática na produção dos 21 capítulos do livro, proporciona ao leitor uma segurança de que os materiais e métodos apresentados representam a realidade do cotidiano dos profissionais da área. Nesse sentido além de contribuir como texto para um curso sobre tecnologia e gestão de água, o livro pode ser utilizado como uma referencia para aqueles profissionais militando na área do abastecimento de água e saneamento e gestão ambiental da água.

Prefácio – 17
Apresentação – 19
Manifesto FAT - Apoio ao livro – 25

1. A água e o ambiente – 27
1.1. Introdução – 28
1.2. A água no meio ambiente – 29
1.3. Ecossistemas aquáticos – 30
1.4. Características da água – 31
1.4.1. Características físicas – 32
1.4.2. Características químicas – 33
1.4.3. Características biológicas – 33
1.4.4. Propriedades – 33
1.4.5. Qualidade das águas naturais – 34
1.5. A água no planeta – 34
1.5.1. Disponibilidade e escassez – 35
1.5.2. Dependência de água – 36
1.5.3. Uso de águas subterrâneas no mundo – 38
1.5.4. Processos de autodepuração e eutrofização – 38
1.5.5. Tratamento, reúso e dessalinização – 41
1.5.6. O acesso à água e sua relação com a saúde – 42
1.5.7. Enchentes, inundações, secas e desertificação – 42
1.6. A água no Brasil – 44
1.6.1. Disponibilidades – 44
1.6.2. Demandas – 44
1.6.3. Disponibilidades × demandas – 46
1.6.4. Setores usuários de água – 46
1.6.5. Águas subterrâneas no Brasil – 46
1.6.6. Qualidade das águas superficiais – 49
1.6.7. Problemas e desafios para a gestão dos recursos hídricos – 50
1.7. Conflitos pelo uso da água – 51
1.7.1. Conflitos internacionais – 51
1.7.2. Conflitos nacionais – 51
Referências bibliográficas – 54

2. Hidrologia e hidrometria – 55
2.1. Introdução – 56
2.2. Ciclo hidrológico – 56
2.3. Balanço hídrico – 57
2.4. Bacia hidrográfica – 58
2.4.1. Outras características importantes da bacia – 59
2.5. Precipitações – 59
2.5.1. Mecanismo de formação – 60
2.5.2. Classificação – 60
2.5.3. Pluviometria – 61
2.5.4. Estimativa de chuva – 62
2.5.5. Curvas IDF – 63
2.6. Interceptação – 63
2.6.1. Interceptação vegetal – 63
2.6.2. Armazenamento nas depressões – 64
2.7. Infiltração – 64
2.7.1. Capacidade de infiltração e taxa de infiltração – 64
2.7.2. Equacionamento geral da infiltração – 65
2.8. Evapotranspiração – 65
2.8.1. Fatores que afetam a evaporação – 66
2.8.2. Medição de evaporação – 67
2.8.3. Transpiração – 67
2.9. Escoamento superficial – 68
2.9.1. Principais fontes de influência sobre o escoamento – 68
2.9.2. Volume de escoamento – 69
2.10. Métodos de medição de vazão – 70
2.10.1. Medição volumétrica – 70
2.10.2. Medição colorimétrica – 70
2.10.3. Medição com vertedores – 70
2.10.4. Medição com Calha Parshall – 71
2.10.5. Medição a vau – 71
2.10.6. Medição com molinetes - aplicações diversas – 72
2.10.7. Medição com equipamentos com tecnologia acústica – 73
Referências bibliográficas – 75

3. Biodiversidade em ambientes de água doce – 77
3.1. Introdução – 78
3.2. Distribuição dos seres vivos no ambiente de água doce: do estado natural ao impactado – 79
3.2.1. As matas ciliares – 81
3.2.2. Fauna – 81
3.2.3. Avifauna – 81
3.2.4. Mastofauna – 83
3.2.5. Macrófitas aquáticas – 83
3.2.6. Fitoplâncton – 85
3.2.7. Zooplâncton – 85
3.2.8. Macroinvertebrados – 86
3.2.9. Ictiofauna – 86
3.3. Intervenções humanas e seus impactos: aspectos positivos e negativos – 88
Referências bibliográficas – 90

4. Precipitação global, regional e local – 93
4.1. Introdução – 94
4.2. Distribuição global da precipitação – 94
4.3. Precipitação na América do Sul – 95
4.4. Climatologia da precipitação no Estado de São Paulo – 102
4.5. Eventos extremos e consumo de água na Região Metropolitana de São Paulo – 108
4.6. Conclusão – 115
Referências bibliográficas – 116

5. Águas subterrâneas – 119
5.1. Introdução – 120
5.2. Ocorrência e importância – 120
5.2.1. Ciclo da água – 120
5.2.2. Recursos hídricos – 121
5.3. Aquíferos e aquitardes – 124
5.3.1. Aquíferos livres e aquíferos confinados – 124
5.3.2. Propriedades hidrogeológicas fundamentais – 125
5.4. Explotação de água subterrânea – 128
5.4.1. Operação e manutenção de poços – 129
5.4.2. Levantamento e registro de dados básicos – 130
5.4.3. Vazão explorável – 130
5.4.4. Determinação das perdas de carga e da vazão máxima explorável – 131
5.4.5. Fixação das condições de exploração – 131
5.4.6. Medições e testes – 132
5.4.7. Análise físico-química da água – 133
5.4.8. Análise bacteriológica da água – 133
5.4.9. Avaliação e interpretação de dados – 133
5.4.10. Limpeza e desinfecção de poços – 135
5.4.11. Diretrizes de manutenção preventiva – 135
5.5. Proteção – 136
5.5.1. Fontes potenciais de poluição – 136
5.5.2. Estratégias de proteção – 138
Referências bibliográficas – 142

6. Qualidade da água: propriedades, exames, indicadores, transmissão de doenças e potabilidade – 143
6.1. Propriedades da água – 144
6.2. Usos da água – 144
6.3. Exames bacteriológicos – 145
6.3.1. Técnica de tubos múltiplos – 145
6.3.2. Técnica da membrana filtrante – 145
6.3.3. Técnica de presença e ausência – 145
6.4. Exames físico-químicos – 146
6.5. Indicadores de qualidade – 149
6.5.1. Índice de qualidade das águas (IQA) – 150
6.5.2. Índice de qualidade da água bruta para fins de abastecimento público (IAP) – 152
6.5.3. Índice de estrado trófico (IET) – 153
6.5.4. Índice de contaminação por tóxicos – 154
6.5.5. Índice de balneabilidade (IB) – 154
6.5.6. Índice de qualidade de água para a proteção da vida aquática (IVA) – 155
6.5.7. Índice de qualidade de água em reservatórios (IQAR) – 155
6.6. Transmissão de doenças – 157
6.7. Potabilidade da água – 158
Referências bibliográficas – 176

7. Usos da água e suas características – 177
7.1. Introdução – 178
7.2. Abastecimento humano – 182
7.3. Uso industrial – 185
7.3.1. Características no uso da água – 185
7.3.2. Demandas de água – 185
7.3.3. Efluentes industriais – 185
7.4. Usos agrícolas – 186
7.4.1. Agricultura irrigada (irrigação) – 188
7.4.2. Pecuária – 192
7.5. Geração de energia elétrica – 193
7.6. Diluição e afastamento de despejos – 194
7.6.1. Breve histórico – 194
7.6.2. Poluição dos rios decorrente do lançamento de esgotos in natura – 196
7.7. Navegação – 197
7.7.1. Introdução – 197
7.7.2. Evolução da navegação – 197
7.7.3. Navegação interior – 198
7.7.4. Obras de melhorias nas hidrovias – 199
7.8. Paisagismo – 202
7.8.1. Conceitos – 202
7.8.2. Paisagismo e a água – 203
7.9. Aquicultura – 204
7.9.1. Implantação de projetos de piscicultura – 205
7.9.2. Qualidade da água na piscicultura – 205
7.9.3. Despesca – 206
7.9.4. Problemas ligados à aquicultura – 206
7.9.5. A aquicultura no Brasil – 206
7.10. Turismo e Recreação – 206
7.11. Melhoria do microclima – 208
7.12. Mineração – 209
7.12.1. Uso da água na lavra – 210
7.12.2. Uso da água no tratamento (beneficiamento) do minério – 210
7.12.3. Efluentes da indústria mineral – 211
7.13. Demandas dos principais usos consuntivos no Brasil – 212
Referências bibliográficas – 215

8. Poluição das águas por efluentes urbanos, industriais e agrícolas – 217
8.1. Características gerais do lançamento de efluentes – 218
8.2. Características físicas dos efluentes e seus impactos: sólidos, temperatura, sabor e odor – 218
8.2.1. Resíduos sólidos em águas – 218
8.2.2. Temperatura – 220
8.2.3. Sabor e odor – 220
8.3. Condições de pH e suas implicações no equilíbrio das águas – 220
8.4. Sulfato e sulfeto: comportamento nas águas e problemas decorrentes – 221
8.5. Metais tóxicos em águas: necessidades de controle dos efluentes industriais – 222
8.6. Poluição das águas por matéria orgânica: os esgotos sanitários, os efluentes industriais, seus efeitos e as necessidades de tratamento biológico – 223
8.6.1. Demanda bioquímica de oxigênio - DBO – 224
8.6.2. Demanda química de oxigênio - DQO – 226
8.7. Macronutrientes nos efluentes, eutrofização das águas e processo de remoção – 228
8.7.1. Nitrogênio – 228
8.7.2. Fósforo – 230
8.8. Problemas de poluição das águas advindos de esgotos e efluentes industriais: óleos e graxas, surfactantes e compostos fenólicos – 232
8.8.1. Óleos e graxas – 232
8.8.2. Surfactantes – 233
8.8.3. Compostos fenólicos – 233
8.9. Contaminação das águas por uso agrícola: pesticidas – 234
Referências bibliográficas – 236

9. Água e saúde: doenças de veiculação hídrica de origem biológica – 237
9.1. Introdução – 238
9.2. Padrões de qualidade da água potável – 238
9.3. Monitoramento físico-químico e microbiológico da água – 242
9.4. Indicadores da qualidade da água – 242
9.4.1. Parâmetros físicos – 243
9.4.2. Parâmetros químicos – 243
9.4.3. Parâmetros biológicos – 244
9.5. Água e saúde – 245
9.5.1. Ambiente natural e poluição – 245
9.5.2. Ações sobre a água que melhoram a saúde ambiental – 246
9.6. Doenças de veiculação hídrica de origem biológica – 246
9.6.1. Doenças causadas por ingestão de água contaminada por bactérias – 247
9.6.2. Doenças causadas por ingestão de água contaminada por vírus – 251
9.6.3. Doenças causadas por ingestão de água contaminada por protozoários – 253
9.6.4. Doenças causadas por ingestão de água contaminada por helmintos – 256
9.6.5. Doenças por contato com água contaminada – 258
9.7. Doenças relacionadas com a água – 259
9.7.1. Malária – 259
9.7.2. Dengue – 260
9.7.3. Febre amarela – 260
9.7.4. Cianobactérias e cianotoxinas – 261
9.8. Conclusão – 261
Referências bibliográficas – 263

10. Processos de tratamento de água – 267
10.1. Introdução – 268
10.2. Processos de tratamento – 268
10.3. Tratamento convencional – 268
10.3.1. Coagulação e floculação – 269
10.3.2. Sedimentação – 270
10.3.3. Filtração – 272
10.3.4. Desinfecção – 276
10.3.5. Fluoretação – 280
10.4. Outros tratamentos – 281
10.4.1. Aeração – 281
10.4.2. Remoção de ferro e manganês com aeração – 281
10.4.3. Remoção de dureza – 282
10.5. Compostos químicos utilizados no tratamento de água – 284
10.5.1. Reações de alguns coagulantes com a alcalinidade – 284
10.6. Membranas filtrantes – 286
10.6.1. Microfiltração (MF) – 286
10.6.2. Ultrafiltração (UF) – 286
10.6.3. Nanofiltração (NF) – 286
10.6.4. Osmose reversa (OR) – 286
10.7. Remoção de cianobactérias e cianotoxinas por meio das técnicas mais usuais de tratamento de água – 286
10.7.1. Remoção de produtos metabólicos das algas – 287
Referências bibliográficas – 288

11. Tratamento de efluentes – 291
11.1. Considerações iniciais – 292
11.2. Principais sistemas de tratamento de efluentes – 295
11.2.1. O processo de lodos ativados – 295
11.2.2. Breve comentário sobre as outras opções – 305
11.2.3. Tipo de tratamento em função da área disponível – 306
Referências bibliográficas – 309

12. Reúso da água – 311
12.1. Introdução – 312
12.2. O reuso – 312
12.3. A viabilidade do reuso – 313
12.4. A necessidade de reuso – 314
12.5. Aplicações do reúso – 314
12.5.1. Usos previstos para o esgoto tratado (item 5.6.2 NBR 13.969/97) – 315
12.5.2. Volume de esgoto a ser reutilizado (item 5.6.3 NBR 13.969/97) – 315
12.5.3. Grau de tratamento necessário (item 5.6.4 NBR 13.969/97) – 315
12.5.4. Sistema de reservação e de distribuição (item 5.6.5 NBR 13.969/97) – 315
12.5.5. Manual de operação e treinamento dos responsáveis (item 5.6.6 NBR 13.969/97) – 316
12.5.6. Amostragem para análise do desempenho e do monitoramento (item 6 NBR 13.969/97) – 317
12.6. Formas de reuso – 317
12.7. Reúso urbano – 320
12.7.1. Reúsos urbanos para fins potáveis – 320
12.7.2. Reúsos urbanos para fins não potáveis – 321
12.8. Reúso agrícola – 324
12.8.1. Estratégias de planejamento para reúso na agricultura – 327
12.9. Reúso industrial – 329
12.10. Considerações finais – 334
Referências bibliográficas – 335

13. Processos erosivos lineares urbanos – 337
13.1. Introdução – 338
13.2. Erosão - aspectos gerais – 338
13.2.1. Erosão laminar – 339
13.2.2. Erosão linear – 339
13.2.3. Erosão em sulcos – 339
13.2.4. Erosão em ravina – 339
13.2.5. Erosão em boçoroca – 340
13.3. Fatores condicionantes dos processos erosivos – 341
13.3.1. Clima – 342
13.3.2. Solo – 342
13.3.3. Topografia – 343
13.3.4. Cobertura vegetal – 343
13.3.5. Ação antrópica – 343
13.3.6. Urbanização – 343
13.4. Fatores consequências da erosão urbana – 344
13.5. Controle da erosão em áreas urbanas – 345
13.6. Impactos da erosão nos recursos hídricos – 345
13.7. Considerações finais – 346
Referências bibliográficas – 346

14. Assoreamento – 347
14.1. Introdução – 348
14.2. Fundamentos – 349
14.2.1. A bacia hidrográfica como unidade de estudo – 349
14.2.2. O ciclo sedimentar – 349
14.2.3. Produção e liberação de sedimentos – 349
14.2.4. Dinâmica do processo de produção de sedimentos – 355
14.3. Abordagens dos estudos do assoreamento – 355
14.4. Abordagem da Engenharia Hidráulica – 356
14.5. Abordagem da Geologia de Engenharia – 357
14.5.1. O homem como agente geológico – 357
14.5.2. A produção de sedimentos segue a história do homem – 358
14.5.3. Métodos de investigação da Geologia da Engenharia – 360
14.6. Medidas de controle do assoreamento – 366
Referências bibliográficas – 367

15. Lagos – 371
15.1. Introdução – 372
15.2. Características morfométricas dos lagos e o tempo de residência – 372
15.3. O fenômeno da estratificação térmica – 373
15.3.1. O comportamento térmico dos lagos: aspectos gerais – 373
15.3.2. Consequências da estratificação térmica sobre a qualidade da água dos lagos – 379
15.4. Eutrofização – 383
15.4.1. O processo de eutrofização – 383
15.4.2. Os efeitos de eutrofização – 384
15.4.3. O conceito de nutriente limitante – 384
15.4.4. Graus de trofia – 385
15.4.5. Modelo simplificado para avaliação do estado trófico – 387
15.4.6. Controle da eutrofização – 388
Referências bibliográficas – 389

16. Ações antrópicas e seus impactos nos cursos de água – 391
16.1. Introdução – 392
16.1.1. Agricultura e expansão populacional – 392
16.1.2. Expansão populacional e urbanização – 394
16.2. Efeitos das ações antrópicas nos cursos d’água – 395
16.2.1. Poluição e degradação dos cursos d’água – 395
16.2.2. Cheias, enchentes e inundações – 396
16.2.3. Assoreamento – 398
16.3. Intervenções antrópicas diretas nos cursos d’água – 402
16.3.1. Canalizações e retificações – 403
16.3.2. Desassoreamento e limpeza – 403
16.3.3. Captações e derivações – 404
16.3.4. Barramentos, diques e represas – 406
16.3.5. Ocupação de várzeas – 409
16.4. Conclusões – 410
16.4.1. Há a necessidade de mudança – 412
Referências bibliográficas – 412

17. Ambientes costeiros – 415
17.1. Introdução – 416
17.2. Conceituação – 416
17.2.1. A origem dos oceanos – 416
17.2.2. A origem e distribuição dos sedimentos oceânicos – 417
17.2.3. As ondas no mar – 419
17.2.4. Marés – 423
17.2.5. Processos litorâneos – 424
17.3. Formação das praias – 425
17.4. Erosão costeira – 425
17.4.1. Dinâmica de circulação costeira – 426
17.4.2. Elevação do nível médio do mar – 426
17.4.3. Diminuição do aporte sedimentar – 426
17.4.4. Degradação das estruturas naturais por ação antrópica – 426
17.4.5. Obras de engenharia costeira e portuária – 428
17.5. Controle e impactos de ações antrópicas – 429
17.5.1. Muros de proteção – 429
17.5.2. Espigões – 429
17.5.3. Quebra-mares destacados – 430
17.5.4. Alimentação artificial de praias – 430
Referências bibliográficas – 432

18. Águas de chuva: poluição difusa e aproveitamento em uso não potável – 433
18.1. Introdução – 434
18.2. Águas de chuva: poluição difusa e aproveitamento não potável – 434
18.3. Poluição difusa: ocorrência e dimensionamento – 434
18.3.1. Poluição pontual e difusa – 435
18.3.2. A avaliação do impacto do lançamento da drenagem urbana sobre o corpo receptor e a resposta do ecossistema – 435
18.3.3. Controle da poluição difusa – 435
18.3.4. Impermeabilização do solo – 436
18.3.5. Critério unificado – 436
18.3.6. Grupo das opções de BMPs – 440
18.3.7. Processos de tratamento das águas pluviais – 440
18.3.8. Classificação das BMPs em grupos – 441
18.3.9. BMP grupo 1 - Infiltração – 441
18.3.10. BMP grupo 2 - Filtração – 441
18.3.11. BMP grupo 3 - Detenção – 442
18.3.12. BMP grupo 4 - Práticas não estruturais - Planejamento: planejamento e uso do solo – 442
18.3.13. Matriz de remoção de poluentes – 442
18.3.14. Custos típicos dos BMPs – 442
18.3.15. BMPs de práticas não estruturais – 442
18.3.16. Conclusão – 444
18.4. Aproveitamento de água de chuva para fins não potáveis – 444
18.4.1. Apresentação – 444
18.4.2. Histórico – 445
18.4.3. Objetivo – 445
18.4.4. Definições – 445
18.4.5. Calhas e condutores – 447
18.4.6. Reservatórios ou cisternas – 448
18.4.7. Instalações prediais – 448
18.4.8. Qualidade da água – 449
18.4.9. Bombeamento – 450
18.4.10. Manutenção – 450
18.4.11. Dimensionamento do reservatório pelo método de Rippl – 450
18.4.12. Método da simulação – 450
18.4.13. Método prático do professor Azevedo Neto – 451
18.4.14. Confiança – 451
18.4.15. Dimensionamento do reservatório de autolimpeza – 451
18.4.16. Custos – 452
18.4.17. Previsão de consumo de água – 452
18.4.18. Filtros lentos de areia – 452
18.4.19. Avaliação do sistema de aproveitamento de água da chuva – 452
18.4.20. Tarifa de esgotos – 453
18.4.21. Filtro de piscina – 453
18.4.22. Conclusão – 453
Referências bibliográficas – 453

19. A gestão integrada de recursos hídricos – 457
19.1. Visão mundial e nacional da gestão dos recursos hídricos – 458
19.1.1. A gestão de recursos hídricos na União Europeia – 458
19.1.2. A gestão do rio Danúbio – 459
19.2.3. A gestão do rio Amazonas – 459
19.2.4. A gestão do rio Nilo – 460
19.2. A Política Nacional de Recursos Hídricos e seus instrumentos – 461
19.2.1. Planos de recursos hídricos – 461
19.2.2. Enquadramento de corpos de água em classes – 462
19.2.3. Outorga de direitos de uso de recursos hídricos – 463
19.2.4. Cobrança pelo uso dos recursos hídricos – 463
19.2.5. Sistema de informações sobre recursos hídricos – 465
19.3. Sistema Nacional de Gerenciamento dos Recursos Hídricos – 465
19.4. Comitês e Agências de Água – 466
19.5. Estágio atual da gestão de recursos hídricos no Brasil – 468
Referências bibliográficas – 469

20. Gestão de serviços de água e esgotos – 471
20.1. Introdução – 472
20.2. A natureza das demandas em um serviço de água e esgotos e o seu atendimento – 472
20.2.1. As demandas públicas e privadas no abastecimento de água – 473
20.2.2. As demandas públicas e privadas no sistema de esgotos – 473
20.3. As exigências ou responsabilidades decorrentes e a fiscalização de seu cumprimento – 474
20.4. As formas de organização dos serviços – 476
20.4.1. A experiência nacional – 476
20.4.2. A experiência internacional – 479
20.5. Modelos tarifários – 480
20.6. Possíveis novos desafios da ampliação do escopo dos serviços – 481
Referências bibliográficas – 482

21. Gestão ambiental – 483
21.1. Breves considerações sobre a relação do homem com a água – 484
21.2. Surgimento e evolução da questão ambiental no mundo – 484
21.3. Base legal e gestão compartilhada dos recursos hídricos no Brasil – 489
21.4. Licenciamento ambiental e avaliação de impacto ambiental no Brasil – 491
21.5. Fundamentos dos sistemas de gestão ambiental – 496

Referências bibliográficas – 500

Organizador: Dirceu D’Alkmin Telles
Ano: 2012
Número de Páginas: 504
Tamanho: 21 x 28 cm
Editora: Edgard Blücher
Acabamento: Brochura
ISBN: 978-85-212-0694-1


CNPJ: 48.477.867/0001-69 - Email: pldlivros@uol.com.br - Fone: (19) 3423 3961 - Piracicaba/SP

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