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ANATOMIA DAS PLANTAS DE ESAU: meristemas, células e tecidos do corpo da planta: sua estrutura, função e desenvolvimento

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Descrição

Este livro foi planejado principalmente para estudantes de nível superior em vários ramos da ciência das plantas, para pesquisadores (do nível molecular até a planta toda), e para professores de anatomia de plantas. Ao mesmo tempo, um esforço foi feito para atrair os estudantes menos avançados, apresentando o assunto em um estilo convidativo, com muitas ilustrações, e para explicar e analisar termos e conceitos à medida que aparecem no texto.

O leitor poderá procurar as informações de que precisa tanto no conteúdo, que está na parte inicial do livro, quanto no índice remissivo. O glossário, também ao final do livro, contempla as definições dos termos em anatomia de plantas.

Prefácio – 19
Apresentação – 21
Agradecimentos – 23
Referências gerais – 25

Capítulo 1 - Estrutura e desenvolvimento do corpo vegetal - uma visão geral – 29
Organização interna do corpo vegetal – 31
O corpo de uma planta vascular é composto por três sistemas de tecidos – 31
Estruturalmente, raiz, caule e folha diferem primariamente na distribuição relativa dos tecidos vascular e fundamental – 32
Resumo dos tipos de células e tecidos – 34
Desenvolvimento do corpo vegetal – 35
O plano do corpo da planta é estabelecido durante a embriogênese – 35
Com a germinação da semente, o embrião inicia o seu crescimento e, gradualmente, se desenvolve numa planta adulta – 40
REFERÊNCIAS – 41

Capítulo 2 - O protoplasto: membrana plasmática, núcleo e organelas citoplasmáticas – 43
Células procarióticas e eucarióticas – 44
Citoplasma – 47
Membrana plasmática – 48
Núcleo – 51
Ciclo celular – 53
Plastídios – 54
Os cloroplastos contêm clorofila e pigmentos carotenoides – 55
Os cromoplastos contêm somente pigmentos carotenoides – 58
Os leucoplastos são plastídios sem pigmentos – 58
Todos os plastídios são inicialmente derivados de proplastídios – 59
Mitocôndria – 62
Peroxissomos – 63
Vacúolos – 65
Ribossomos – 67
REFERÊNCIAS – 68

Capítulo 3 - O protoplasto: sistema de endomembranas, vias secretoras, citoesqueleto e compostos armazenados – 77
Sistema de endomembranas – 77
O retículo endoplamástico é um sistema de membranas tridimensional contínuo que percorre todo o citosol – 77
O aparato de Golgi é um sistema de membranas altamente polarizado, envolvido no processo de secreção – 79
Citoesqueleto – 81
Os microtúbulos são estruturas cilíndricas, compostas de subunidades de tubulina – 81
Os filamentos de actina consistem de duas cadeias lineares de moléculas de actina na forma de uma hélice – 82
Compostos armazenados – 83
O amido se desenvolve na forma de grãos nos plastídios – 84
O local de organização do corpo proteico depende da composição da proteína – 85
Corpos de óleo brotam das membranas do RE liso por um processo mediado por oleosina – 86
Os taninos ocorrem geralmente em vacúolos, mas também são encontrados nas paredes celulares – 88
Os cristais de oxalato de cálcio geralmente se desenvolvem em vacúolos, mas também são encontrados nas paredes celulares e na cutícula – 88
A sílica é mais comumente depositada nas paredes celulares – 91
REFERÊNCIAS – 92

Capítulo 4 - Parede celular – 99
Componentes macromoleculares da parede celular – 100
A celulose é o principal componente das paredes celulares das plantas – 100
As microfibrilas de celulose estão embebidas em uma matriz de moléculas não celulósicas – 101
Principais hemiceluloses – 101
Pectinas – 102
Proteínas – 103
A calose é um polissacarídeo de parede celular amplamente distribuído – 104
As ligninas são polímeros fenólicos depositados principalmente nas paredes celulares de tecidos de sustentação e condução – 104
Cutina e suberina são polímeros lipídicos insolúveis mais comumente encontrados nos tecidos de proteção na superfície da planta – 106
Camadas da parede celular – 107
Com frequência, é difícil distinguir a lamela média da parede primária – 107
A parede primária é depositada enquanto a célula está aumentando em tamanho – 107
A parede secundária é depositada internamente à parede primária, em grande parte ou somente após a parede primária ter cessado seu aumento na área superficial – 109
Pontoações e campos de pontoações primárias – 110
Origem da parede durante a divisão celular – 112
A citocinese ocorre pela formação de um fragmoplasto e de uma placa celular – 112
A calose é o principal polissacarídeo de parede presente no início do desenvolvimento da placa celular – 114
A banda pré-prófase prenuncia o plano da futura placa celular – 115
Crescimento da parede celular – 116
A orientação das microfibrilas de celulose dentro da parede primária influencia a direção da expansão celular – 118
Quando se considera o mecanismo de crescimento da parede, é necessário distinguir entre crescimento em superfície (expansão da parede) e crescimento em espessura – 119
Expansão da parede celular primária – 120
O término da expansão da parede – 121
Espaços intercelulares – 121
Plasmodesmos – 122
Os plasmodesmos podem ser classificados como primários ou secundários, de acordo com sua origem – 122
Os plasmodesmos contêm dois tipos de membranas: membrana plasmática e desmotúbulo – 124
Os plasmodesmos possibilitam a comunicação das células – 126
O simplasto reorganiza-se durante o crescimento e desenvolvimento da planta – 128
REFERÊNCIAS – 129

Capítulo 5 - Meristemas e diferenciação – 143
Meristemas – 143
Classificação dos meristemas – 144
Uma classificação comum dos meristemas se baseia na sua posição no corpo da planta – 144
Os meristemas também são classificados segundo a natureza das células que dão origem às suas células iniciais – 146
Características das células meristemáticas – 146
Padrões de crescimento nos meristemas – 148
Atividade meristemática e crescimento da planta – 149
Diferenciação – 150
Termos e conceitos – 150
Senescência (morte celular programada) – 152
Mudanças celulares na diferenciação – 154
Um fenômeno citológico comumente observado em células de angiospermas em diferenciação é a endopoliploidia – 154
Uma das primeiras mudanças visíveis em tecidos em diferenciação é o aumento desigual no tamanho celular – 155
O ajuste celular nos tecidos em diferenciação envolve um crescimento coordenado e intrusivo – 156
Fatores que causam diferenciação – 157
Técnicas de cultura de tecidos têm sido úteis na determinação das necessidades para o crescimento e a diferenciação – 157
A análise do mosaico genético pode revelar padrões de divisão e de destino celular, em plantas em desenvolvimento – 159
A tecnologia genética aumentou drasticamente nossa compreensão sobre o desenvolvimento da planta – 160
A polaridade representa um componente-chave na formação do padrão biológico e está relacionada ao fenômeno de gradientes – 161
As células das plantas se diferenciam de acordo com sua posição – 162
Hormônios vegetais – 163
Auxinas – 164
Citocininas – 165
Etileno – 166
Ácido abscísico – 166
Giberelinas – 166
REFERÊNCIAS – 167

Capítulo 6 - Meristemas apicais – 177
Evolução do conceito de organização apical – 178
Os meristemas apicais originalmente eram vistos como tendo somente uma célula inicial – 178
A teoria da célula apical foi suplantada pela teoria histogênica – 178
O conceito túnica-corpo na organização apical se aplica amplamente às angiospermas – 179
O ápice caulinar da maioria das gimnospermas e angiospermas mostra um zoneamento citológico – 180
Perguntas sobre a identidade das iniciais apicais – 180
Ápice caulinar vegetativo – 182
A presença de uma célula apical é característica de ápices caulinares de plantas vasculares sem sementes – 183
O zoneamento encontrado no ápice de Ginkgo serviu como base para a interpretação do ápice caulinar de outras gimnospermas – 184
A presença de zoneamento sobrepondo a configuração túnica-corpo é característica dos ápices caulinares das angiospermas – 187
O ápice caulinar vegetativo de Arabidopsis thaliana – 189
Origem das folhas – 190
Durante todo o período vegetativo, o meristema apical caulinar produz folhas numa ordem regular – 191
A iniciação do primórdio foliar encontra-se associada ao aumento na frequência das divisões periclinais no local de iniciação – 193
O primórdio foliar aparece em locais que são correlacionados com a filotaxia do caule – 194
Origem dos ramos – 195
Na maioria das plantas com sementes os meristemas axilares se originam de meristemas isolados – 196
Os caules podem se desenvolver a partir de gemas adventícias – 198
Ápice radicular – 198
A organização apical em raízes pode ser tanto aberta como fechada – 199
O centro quiescente não é completamente desprovido de divisões em condições normais – 203
O ápice radicular de Arabidopsis thaliana – 206
O crescimento do ápice da raiz – 208
REFERÊNCIAS – 211

Capítulo 7 - Parênquima e colênquima – 225
Parênquima – 225
As células parenquimáticas podem formar massas contínuas como em um tecido parenquimático ou estar associadas a outros tipos celulares em tecidos morfologicamente heterogêneos – 226
O conteúdo das células parenquimáticas é um reflexo das atividades das células – 227
A parede celular das células parenquimáticas pode ser delgada ou espessa – 229
Algumas células parenquimáticas - células de transferência - contêm invaginações na parede – 229
As células parenquimáticas variam enormemente em sua forma e arranjo – 231
Alguns tecidos parenquimáticos - aerênquima - contêm espaços intercelulares particularmente grandes – 233
Colênquima – 234
A estrutura das paredes celulares do colênquima é a característica mais distintiva desse tecido – 235
Caracteristicamente, o colênquima se encontra em regiões periféricas – 237
O colênquima parece ser especialmente bem-adaptado para a sustentação de folhas e caules em crescimento – 238
REFERÊNCIAS – 239

Capítulo 8 - Esclerênquima – 245
Fibras – 246
As fibras são amplamente distribuídas no corpo vegetal – 246
As fibras podem ser divididas em dois grandes grupos: xilemáticas ou extraxilemáticas – 248
Tanto as fibras xilemáticas quanto extraxilemáticas podem ser septadas ou gelatinosas – 251
As fibras comerciais são separadas em fibras macias e fibras duras – 252
Esclereídes – 252
Com base na forma e no tamanho, as esclereídes podem ser classificadas em diferentes tipos – 253
Assim como as fibras, as esclereídes estão amplamente distribuídas no corpo vegetal – 254
Esclereídes em caules – 255
Esclereídes em folhas – 255
Esclereídes em frutos – 256
Esclereídes em sementes – 257
Origem e desenvolvimento de fibras e esclereides – 257
Fatores que controlam o desenvolvimento de fibras e esclereides – 262
REFERÊNCIAS – 263

Capítulo 9 - Epiderme – 267
Células epidérmicas comuns – 270
As paredes das células epidérmicas variam em espessura – 270
A presença de cutícula é a característica mais distintiva da parede periclinal externa das células epidérmicas – 271
Estômatos – 274
Os estômatos ocorrem em todas as partes aéreas do corpo primário das plantas – 274
As células-guarda geralmente apresentam formato de rim – 277
As células-guarda têm paredes desigualmente espessadas, com microfibrilas de celulose dispostas radialmente – 280
Luz azul e ácido abscísico são sinais importantes no controle dos movimentos estomáticos – 282
O desenvolvimento de complexos estomáticos envolve uma ou mais divisões celulares assimétricas – 282
Diferentes sequências no desenvolvimento resultam em configurações diferentes de complexos estomáticos – 286
Tricomas – 287
Os tricomas apresentam uma variedade de funções – 288
Os tricomas podem ser classificados em diferentes categorias morfológicas – 289
Um tricoma é originado como uma protuberância a partir de uma célula epidérmica – 289
A fibra do algodão – 289
Pelos radiculares – 292
O tricoma de Arabidopsis – 293
Distribuição espacial das células na epiderme – 295
A distribuição de estômatos e tricomas nas folhas não ocorre ao acaso – 295
Há três principais tipos de distribuição espacial de células na epiderme da raiz de angiospermas – 297
Outras células epidérmicas especializadas – 299
As células silicosas e suberosas frequentemente ocorrem juntas – 299
As células buliformes são altamente vacuoladas – 300
Algumas células epidérmicas contêm cistólitos – 301
REFERÊNCIAS – 303

Capítulo 10 - Xilema: tipos celulares e aspectos do desenvolvimento – 317
Os tipos celulares do xilema – 320
Elementos traqueais - traqueídes e elementos de vaso - são as células condutoras do xilema – 320
As paredes secundárias da maioria dos elementos traqueais contêm pontoações – 322
Os vasos são conduítes de água mais eficientes do que as traqueídes – 326
As fibras são especializadas como elementos de sustentação no xilema – 329
As células vivas do parênquima ocorrem tanto no xilema primário quanto no secundário – 330
Em algumas espécies as células de parênquima desenvolvem protrusões - tilos - que penetram nos vasos – 330
Especialização filogenética dos elementos traqueais e das fibras – 331
As grandes tendências na evolução do elemento de vaso estão correlacionadas a uma diminuição no seu comprimento – 334
Existem desvios nas tendências evolutivas do elemento de vaso – 334
Como elementos de vaso e traqueídes, as fibras sofreram um encurtamento filogenético – 335
O xilema primário – 337
Existem algumas diferenças estruturais e de desenvolvimento entre as porções iniciais e tardias formadas no xilema primário – 337
Os elementos traqueais primários possuem uma variedade de espessamentos de parede secundária – 340
A diferenciação dos elementos traqueais – 341
Os hormônios da planta estão envolvidos na diferenciação dos elementos traqueais – 346
As células isoladas do mesofilo em cultura podem se transdiferenciar diretamente em elementos traqueais – 348
REFERÊNCIAS – 349

Capítulo 11 - Xilema: xilema secundário e variações na estrutura da madeira – 359
Estrutura básica do xilema secundário – 361
O xilema secundário consiste de dois sistemas distintos de células, o axial e o radial – 361
Algumas madeiras são estratificadas e outras, não – 362
Os anéis de crescimento resultam da atividade periódica do câmbio vascular – 362
Conforme a madeira se torna mais velha, gradualmente se torna não funcional em condução e armazenamento – 366
O lenho de reação é um tipo de madeira que se desenvolve em ramos e caules inclinados ou curvados – 368
Madeiras – 371
A madeira das coníferas é relativamente simples em estrutura – 372
O sistema axial das coníferas é constituído principalmente ou inteiramente por traqueídes – 372
Os raios de coníferas podem ser constituídos por células de parênquima e traqueídes – 372
As madeiras de muitas coníferas contêm canais resiníferos – 374
A madeira das angiospermas é mais complexa e variada do que a das coníferas – 377
Com base na porosidade, dois tipos principais de madeiras de angiospermas são reconhecidos: com porosidade difusa e anéis porosos ou semiporosos – 378
A distribuição do parênquima axial mostra muitos padrões de gradação – 380
Os raios de angiospermas geralmente contêm somente células de parênquima – 380
Espaços intercelulares semelhantes aos canais resiníferos de gimnospermas ocorrem na madeira de angiospermas – 383
Alguns aspectos do desenvolvimento do xilema secundário – 383
Identificação de madeira – 387
REFERÊNCIAS – 388

Capítulo 12 - Câmbio vascular – 397
Organização do câmbio – 397
O câmbio vascular contém dois tipos de células iniciais: iniciais fusiformes e iniciais radiais – 397
O câmbio pode ser estratificado ou não estratificado – 399
Formação do xilema secundário e do floema secundário – 400
Iniciais versus suas derivadas diretas – 403
Mudanças no desenvolvimento – 405
A formação de novas iniciais radiais a partir de iniciais fusiformes ou de seus segmentos é um fenômeno comum – 407
Os domínios podem ser reconhecidos dentro do câmbio – 411
Mudanças sazonais na ultraestrutura da célula cambial – 411
Citocinese das células fusiformes – 416
Atividade sazonal – 417
O tamanho do incremento de xilema produzido durante um ano geralmente excede ao do floema – 419
Uma sazonalidade distinta na atividade cambial também ocorre em muitas regiões tropicais – 421
Relações causais em atividade cambial – 424
REFERÊNCIAS – 425

Capítulo 13 - Floema: tipos celulares e aspectos do desenvolvimento – 435
Tipos celulares do floema – 437
O elemento de tubo crivado das angiospermas – 438
Em alguns táxons as paredes dos elementos de tubo crivado são notavelmente espessas – 440
As placas crivadas geralmente ocorrem nas paredes terminais – 441
A calose aparentemente atua no desenvolvimento do poro crivado – 443
Mudanças na aparência dos plastídios e na aparência da proteína-P são indicadores iniciais do desenvolvimento do elemento de tubo crivado – 444
A degeneração nuclear pode ser cromatolítica ou picnótica – 452
Células companheiras – 455
O mecanismo de transporte floemático em angiospermas – 459
A folha fonte e o floema da nervura de pequeno porte – 462
Vários tipos de nervuras de pequeno porte ocorrem em folhas de dicotiledôneas – 464
As espécies tipo 1 com células companheiras especializadas, denominadas células intermediárias, são carregadoras simplásticas – 464
As espécies com nervuras de pequeno porte tipo 2 são carregadoras apoplásticas – 465
A coleta de fotoassimilados pelas nervuras de pequeno porte pode não envolver um passo ativo em algumas folhas – 466
Algumas nervuras de pequeno porte contêm mais do que um tipo de célula companheira – 466
As nervuras de pequeno porte de lâminas foliares de Poaceae contêm dois tipos de tubos crivados de metafloema – 466
A célula crivada de gimnospermas – 467
As paredes das células crivadas são caracterizadas como primárias – 468
A calose não desempenha um papel no desenvolvimento do poro da área crivada em gimnospermas – 468
Entre as gimnospermas há pouca variação na diferenciação das células crivadas – 469
Células de Strasburger – 470
O mecanismo de transporte do floema nas gimnospermas – 471
Células parenquimáticas – 472
Células esclerenquimáticas – 472
Longevidade dos elementos crivados – 473
Tendências na especialização dos elementos de tubo crivado – 474
Elementos crivados de plantas vasculares sem sementes – 475
Floema primário – 476
REFERÊNCIAS – 480

Capítulo 14 - Floema: floema secundário e variações na sua estrutura – 489
Floema de conífera – 491
Floema de angiosperma – 495
Os padrões formados pelas fibras podem ser de significância taxonômica – 495
Os elementos de tubo crivado secundários mostram variação considerável em forma e distribuição – 495
Diferenciação no floema secundário – 500
As células esclerenquimáticas no floema secundário comumente são classificadas como fibras, esclereídes, e fibroesclereídes – 502
O floema condutor constitui apenas uma pequena parte da casca interna – 504
Floema não condutor – 506
O floema não condutor difere estruturalmente do floema condutor – 506
A dilatação é o meio pelo qual o floema se ajusta ao aumento em circunferência do eixo como resultado do crescimento secundário – 507
REFERÊNCIAS – 508

Capítulo 15 - Periderme – 511
Ocorrência – 511
Características de seus componentes – 513
O felogênio é relativamente simples em estrutura – 513
Vários tipos de células do felema podem surgir do felogênio – 513
Existe considerável variação na largura e composição da feloderme – 516
Desenvolvimento da periderme – 517
Os locais de origem do felogênio são variáveis – 517
O felogênio tem origem por divisões de vários tipos de células – 519
O tempo de surgimento da primeira e subsequentes peridermes varia – 519
Morfologia da periderme e do ritidoma – 522
Poliderme – 524
Tecido protetor em monocotiledôneas – 524
Periderme de cicatrização – 525
Lenticelas – 526
Três tipos estruturais de lenticelas são reconhecidos nas angiospermas lenhosas – 527
A primeira lenticela frequentemente surge abaixo do estômato – 528
REFERÊNCIAS – 528

Capítulo 16 - Estruturas secretoras externas – 533
Glândulas de sal – 535
Vesículas de sal secretam em um grande vacúolo central – 535
Outras glândulas secretam sal diretamente para o exterior – 536
As glândulas bicelulares das Poaceal – 536
As glândulas multicelulares das eudicotiledôneas – 537
Hidatódios – 537
Nectários – 540
Os nectários de Lonicera japonica exudam néctar dos tricomas unicelulares – 542
Os nectários de Abutilon striatum exudam néctar a partir de tricomas multicelulares – 542
Os nectários de Vicia faba exudam néctar via estômatos – 543
Os açúcares mais comuns no néctar são sacarose, glicose e frutose – 545
Estruturas intermediárias entre nectários e hidatódios – 547
Coléteres – 548
Osmóforos – 549
Tricomas glandulares que secretam substâncias lipofílicas – 550
Desenvolvimento dos tricomas glandulares – 551
As estruturas glandulares das plantas carnívoras – 552
Tricomas urticantes – 554
REFERÊNCIAS – 555

Capítulo 17 - Estruturas secretoras internas – 563
Células secretoras internas – 563
As células de óleo secretam seus óleos em uma cavidade de óleo – 565
As células de mucilagem depositam sua secreção entre o protoplasto e a parede celulósica – 566
O tanino é a inclusão mais notável em numerosas células secretoras – 567
Cavidades e canais secretores – 568
Os canais secretores mais conhecidos são os canais de resina das coníferas – 569
O desenvolvimento das cavidades secretoras parece ser esquizógeno – 570
Os canais e cavidades secretores podem surgir sob estímulo de injúria – 572
As kino veias são um tipo especial de canais traumáticos – 574
Laticíferos – 574
Com base na sua estrutura, os laticíferos são agrupados em duas classes principais: articulados e não articulados – 575
O látex varia no aspecto e na composição – 577
Os laticíferos articulados e não articulados aparentemente diferem citologicamente uns dos outros – 578
Os laticíferos estão amplamente distribuídos no corpo da planta, refletindo seu modo de desenvolvimento – 581
Laticíferos não articulados – 581
Laticíferos articulados – 583
A principal fonte da borracha comercial é a casca da árvore da seringueira, Hevea brasiliensis – 586
A função dos laticíferos não é clara – 587
REFERÊNCIAS – 588

Adendo: Outras referências pertinentes não citadas no texto – 597
Glossário – 621
Índice onomástico – 649
Índice remissivo – 681

Autor: Ray F. Evert
Ano: 2013
Número de Páginas: 726
Tamanho: 21 x 27,5 cm
Editora: Edgard Blücher
Acabamento: Brochura
ISBN: 978-85-212-0712-2


CNPJ: 48.477.867/0001-69 - Email: pldlivros@uol.com.br - Fone: (19) 3423 3961 - Piracicaba/SP

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