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INTRODUÇÃO À AGRONOMIA

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Descrição

Em 20 de outubro de 1910, com a edição do Decreto nº 8.319, que criou a Escola Superior de Agricultura e Medicina Veterinária (ESAMV), no âmbito da regulamentação do ensino agrícola no país, teve início um longo processo de construção de um ambiente acadêmico tão decisivo para a história da Universidade Rural quanto o seu próprio nascimento como instituição.

A Deliberação nº 01, de 30/01/2009, do Conselho Universitário, instituiu a data de 20 de outubro de 1910 como marco de origem da instituição. Assim, em 2010 comemoramos o centenário de origem da UFRRJ.

Essa comemoração ocorre em momento de reestruturação e expansão da instituição, referência no ensino agrário no país, que hoje oferece 55 cursos de graduação, para mais de 15 mil estudantes, nas modalidades presencial e a distância, 19 cursos de pós-graduação stricto sensu e sete cursos lato sensu, além de diversos projetos de pesquisa e extensão em desenvolvimento, nos campi localizados em Seropédica, Nova Iguaçu, Três Rios e Campos dos Goytacazes.

É um privilégio estar reitor por ocasião do centenário de origem da UFRRJ, instituição em que me formei como técnico agrícola e engenheiro agrônomo e, entre outras honrosas atribuições, poder fazer a apresentação do livro Introdução à Agronomia, um dos mais importantes e estimulantes compêndios básicos para formação profissional.

Não tenho dúvidas de que as características desta obra a tornam pioneira no Brasil como livro de referência não só para os recém-ingressos nos cursos de Agronomia e estudantes de colégios técnicos agrícolas, mas também para jovens que precisam de informações esclarecedoras para fazer sua escolha profissional.

Esta obra também será de grande valia para todos os interessados nas questões que compreendem o vasto universo da produção agrícola.

Com o orgulho e a satisfação de ter colaborado em um dos capítulos, desejo a todos boa leitura!

Autores – V
Apresentação – XVII
Prefácio – XIX
Introdução – XXI

Capítulo 1 - Profissão: agrônomo – 1
1.1. Uma profissão eclética – 3
1.2. As (velhas e novas) atribuições do engenheiro agrônomo – 3
1.3. Nosso compromisso com o meio ambiente – 6
1.4. Valores éticos e ambientais – 10
1.5. A Revolução Verde – 11
1.6. Revolução Verde, o retorno? Ou: a promessa das plantas geneticamente modificadas – 14
1.7. Referências consultadas – 17

Capítulo 2 - Agricultura: origens e panorama atual – 19
2.1. Origens da agricultura – 21
2.1.1. Domesticação das plantas – 22
2.1.2. Domesticação de animais – 24
2.1.3. O agricultor primitivo – 25
2.1.4. Adubos e adubação – 26
2.1.5. Mudanças climáticas e agricultura primitiva – 27
2.1.6. Chinampas – 27
2.1.7. Agricultura e civilização – 28
2.2. Agricultura: uma atividade complexa – 29
2.3. Transgenia vegetal – 31
2.3.1. Do melhoramento genético tradicional à transgênese – 32
2.3.2. Tecnologia microscópica e estudos da hereditariedade – 34
2.3.3. Novos organismos e tecnologias nos estudos da natureza química dos genes – 35
2.3.4. A complexa organização e expressão do genoma vegetal – 37
2.3.5. Processos naturais que geram biodiversidade – 38
2.3.6. Mutações induzidas e transgenia para o melhoramento vegetal – 40
2.3.7. A inserção do DNA transformante na célula vegetal – 42
2.3.8. O controle da expressão gênica em plantas – 43
2.3.9. O cultivo das plantas transgênicas no Brasil – 44
2.3.10. Um desafio para a humanidade – 46
2.4. Panorama da agricultura brasileira – 47
2.4.1. Estrutura fundiária – 48
2.4.2. Ocupação da terra – 49
2.4.3. Área plantada com lavouras – 50
2.4.4. Produção – 59
2.4.5. Valor da produção – 60
2.4.6. Brasil no ranking mundial – 62
2.5. Referências consultadas – 68

Capítulo 3 - Agronegócio e meio ambiente – 69
3.1. O agronegócio brasileiro – 71
3.1.1. O motor do Brasil – 72
3.1.2. Fatores econômicos e sociais – 72
3.1.3. Energia e o agronegócio – 73
3.1.4. Fertilizantes – 76
3.1.5. Cereais e outros grãos – 77
3.1.6. Carnes e ovos – 78
3.1.7. Laranja e outras frutas – 80
3.1.8. Exportações e importações – 80
3.1.9. Impacto no meio ambiente – 81
3.1.10. Inspeção, barreiras sanitárias e comerciais – 82
3.1.11. Pesquisa, desenvolvimento e formação de recursos humanos – 84
3.1.12. Desafios – 84
3.2. A agricultura brasileira no contexto da mudança global do clima – 87
3.2.1. Evolução do clima da Terra: causas naturais e antrópicas – 87
3.2.2. Alterações no clima global decorrentes do efeito estufa – 89
3.2.3. Variabilidade climática e mudança climática – 89
3.2.4 A Revolução Industrial e a mudança global do clima – 89
3.2.5. Evolução histórica da temperatura da atmosfera, da concentração dos gases e do nível dos mares – 90
3.2.6. Contribuição dos diversos setores para o aumento das emissões – 91
3.2.7. A política da mudança climática – 96
3.2.8. Para mitigar o efeito estufa – 98
3.3. Referências consultadas – 99

Capítulo 4 - O agroecossistema e seus componentes – 101
Os agroecossistemas – 103

Parte 1 - As plantas – 105
As plantas nos agroecossistemas – 107
4.1. Revendo conceitos botânicos: anatomia e morfologia – 108
4.1.1. Histologia das plantas – 111
4.1.2. Órgãos vegetais – 117
4.1.3. Nomenclatura – 122
4.2. Recursos genéticos vegetais – 124
4.2.1. O início da agricultura e os caminhos das sementes – 125
4.2.2. Os centros de origem e de diversidade das plantas cultivadas – 126
4.2.3. Origens, recursos genéticos e melhoramento de plantas – 132
4.2.4. A dispersão de espécies de importância agrícola: o caso da batata – 133
4.2.5. Origem e a dispersão das plantas: área interdisciplinar – 137
4.3. Propagação assexuada das plantas – 138
4.3.1. Hormônios vegetais – 148
4.3.2. Morfogênese das plantas – 149
4.3.3. Tropismos – 151
4.3.4. Dominância apical – 152
4.3.5. Fotomorfogênese – 153
4.4. Reprodução sexuada das plantas – 155
4.4.1. Morfologias internas e externas de sementes – 156
4.4.2. Desenvolvimento e maturação das sementes – 158
4.4.3. Germinação das sementes – 160
4.4.4. Vigor: uma característica complexa – 164
4.4.5. Dormência – 165
4.5. Produção de sementes certificadas – 168
4.6. As plantas como produtoras primárias – 173
4.7. Nutrição mineral das plantas – 182
4.7.1. Referências consultadas – 191

Parte 2 - O solo – 193
O solo e sua função nos agroecossistemas – 195
4.8. O que é solo – 195
4.9. Origem do solo e fatores de formação – 197
4.10. Mecanismos de formação dos solos – 197
4.11. Conceito de perfil do solo – 200
4.12. Os constituintes do solo – 202
4.12.1. Fase sólida – 203
4.12.2. Fase gasosa – 207
4.12.3. Fase líquida – 208
4.13. Matéria orgânica do solo – 208
4.14. Fertilidade do solo – 209
4.14.1. Os nutrientes essenciais – 209
4.15. Outros fatores que afetam a produtividade – 212
4.15.1. Fatores edáficos – 213
4.15.2. Fatores climáticos – 214
4.15.3. Espécie vegetal – 214
4.16. Ciclo dos macronutrientes – 214
4.16.1. Ciclo do nitrogênio – 214
4.16.2. Ciclo do fósforo – 218
4.16.3. Ciclo do potássio – 220
4.16.4. Ciclo do enxofre – 221
4.16.5. Cálcio e magnésio – 222
4.17. Micronutrientes – 223
4.18. Amostragem e análise de solo para avaliação da fertilidade – 225
4.18.1. Procedimentos para uma correta amostragem do solo – 226
4.18.2. Equipamentos para a amostragem de solos – 227
4.18.3. Coleta das amostras – 228
4.19. Elementos tóxicos – 229
4.19.1. Alumínio, acidez dos solos e necessidade de calagem – 229
4.19.2. Redução da acidez do solo pelo calcário – 230
4.20. Estratégias de adubação – 231
4.21. Conservação do solo e da água – 232
4.22. Planejamento conservacionista – 232
4.22.1. Princípios básicos – 233
4.23. Práticas conservacionistas – 233
4.23.1. Referências consultadas – 237

Parte 3 - Fitopatossistemas – 239
Fitopatógenos e ecossistemas – 241
4.24. Doenças de plantas – 243
4.25. Principais agentes fitopatogênicos – 244
4.25.1. Fungos e principais espécies fitopatogênicas – 244
4.25.2. Bactérias e principais espécies fitopatogênicas – 249
4.25.3. Vírus e principais exemplares fitopatogênicos – 252
4.25.4. Nematoides e principais exemplares fitopatogênicos – 254
4.26. Diagnose em doenças de plantas – 255
4.27. Desenvolvimento de doenças infecciosas – 258
4.27.1. Patógenos associados a doenças de órgãos subterrâneos – 259
4.27.2. Patógenos associados a doenças de parte aérea – 260
4.28. Ambiente x doenças – 262
4.29. Ciclo básico de doença ou monociclo – 263
4.29.1. Modelo de ciclo de doença causada por patógenos de solo – 265
4.29.2. Modelo de ciclo de doença causada por patógenos de parte aérea – 267
4.30. Epidemiologia – 269
4.30.1. Entendendo a evolução de uma epidemia – 272
4.30.2. Representando a evolução de uma epidemia – 275
4.31. Controle de doenças de plantas – 278
4.31.1. Princípios gerais e medidas de controle – 279
4.31.2. Referências consultadas – 286

Parte 4 - Os insetos – 287
Os insetos e a agricultura – 289
4.32. Posição taxonômica e caracterização dos insetos – 289
4.33. A diversidade de espécies de insetos – 291
4.34. História evolutiva dos insetos – 293
4.35. A chave do sucesso evolutivo dos insetos – 295
4.36. Os papéis dos insetos na natureza e nos agroecossistemas – 300
4.37. As pragas das lavouras – 303
4.38. Insetos úteis – 308
4.38.1. Insetos parasitoides e predadores – 309
4.38.2. Insetos polinizadores – 314
4.38.3. Insetos decompositores – 326
4.39. Métodos de controle de pragas agrícolas – 333
4.39.1. Medidas preventivas – 333
4.39.2. Medidas de controle previstas na legislação – 343
4.39.3. Medidas curativas – 343
4.39.4. Referências consultadas – 353

Capítulo 5 - Sistemas de produção agrícola – 357
A produção de alimentos – 359

Parte 1 - As principais lavouras – 361
A arte de cultivar – 363
5.1. As grandes culturas – 364
5.1.1. Mandioca – 365
5.1.2. Feijão – 377
5.1.3. Milho – 395
5.1.4. Café – 407
5.1.5. Soja – 421
5.2. Olericultura – 438
5.2.1. A arte de produzir hortaliças – 438
5.2.2. Breve histórico do cultivo de hortaliças no Brasil – 440
5.2.3. Situação atual e alguns segmentos do setor – 442
5.2.4. Algumas dificuldades e peculiaridades do setor – 448
5.2.5. Tendências do mercado de hortaliças – 450
5.2.6. Principais estados produtores – 453
5.3. Fruticultura – 455
5.3.1. O país das frutas – 455
5.3.2. Aspectos mercadológicos – 456
5.3.3. A produção brasileira – 460
5.3.4. O consumo de frutas – 464
Sua majestade, a banana – 466
5.4. Plantas medicinais – 467
5.4.1. Os princípios ativos – 468
5.4.2. Importância da nomenclatura – 469
5.4.3. A (in)eficiência das plantas medicinais – 471
5.4.4. Biopirataria – 472
5.4.5. As plantas medicinais na legislação brasileira – 472
5.5. Além da lavoura - pós-colheita de produtos perecíveis – 474
5.5.1. Perdas pós-colheita de produtos perecíveis – 475
5.5.2. Qualidade do produto e ponto de colheita – 476
5.5.3. Conservação e armazenamento de produtos perecíveis – 479
5.5.4. Armazenamento misto e compatibilidade entre os produtos – 485
5.6. Cultivo protegido e hidropônico de plantas – 486
5.6.1. Sistemas protegidos – 487
5.6.2. Hidroponia: cultivo sem solo – 492
5.6.3. Referências consultadas – 494

Parte 2 - Engenharia para a agricultura – 499
A transformação da agricultura – 501
5.7. Energia na agricultura – 502
5.7.1. Consumo de energia pelo homem ao longo de sua história – 503
5.7.2. Energia e meio ambiente – 504
5.7.3. Consumo de energia no mundo – 505
5.7.4. Impactos da energia na produção de alimentos – 507
5.7.5. Alimentos e dependência energética – 509
5.7.6. Sistema integrado de produção de energia e alimentos – 510
5.7.7. Classificação das fontes de energia – 511
5.8. Irrigação – 521
5.8.1. Histórico da irrigação – 521
5.8.2. Sistemas de irrigação – 523
5.8.3. Seleção de sistema de irrigação – 528
5.8.4. Desafios da agricultura irrigada no Brasil – 529
5.8.5. Drenagem – 529
5.8.6. Classificação da drenagem agrícola – 530
5.8.7. Principais problemas causados pelo excesso de água – 533
5.8.8. Profundidade ótima do lençol freático para cada cultura – 534
5.8.9. Práticas agrícolas em solos mal drenados – 535
5.8.10. Permeabilidade dos solos – 535
5.8.11. Salinidade dos solos – 536
5.8.12. Água freática e lençol freático – 537
5.8.13. Sistemas de drenagem – 538
5.8.14. Implantação de redes de drenagem – 538
5.8.15. Mecanização agrícola – 542
5.8.16. Máquinas agrícolas – 544
5.8.17. Máquinas para a aplicação de fitossanitários – 552
5.8.18. Máquinas para semeadura, plantio e adubação – 556
5.8.19. Máquinas para colheita de grãos – 557
5.9. Agricultura de precisão – 559
5.10. Pré-processamento e armazenamento de grãos – 564
5.10.1. Referências consultadas – 570
5.10.2. Referências sugeridas – 570

Capítulo 6 - Novas tendências – 573
6.1. Conceitos antigos em nova roupagem – 575
6.2. Agricultura orgânica – 576
6.2. Conversão – 580
6.4. Avaliação da conformidade orgânica – 581
6.5. Principais aspectos da produção orgânica vegetal – 583
6.5.1. Manejo do solo – 584
6.5.2. Manejo das culturas – 588
6.5.3. Segurança alimentar – 591
6.5.4. Integração lavoura-pecuária – 592
6.6. Boas Práticas Agrícolas – 596
6.7. A segurança dos alimentos começa no campo – 597
6.8. Aplicações do geoprocessamento na agricultura – 601
6.9. Referências consultadas – 613
6.10. Referências sugeridas – 613

Organizador: Antonio Carlos de Souza Abboud
Ano: 2013 - Reimpressão 2019
Número de Páginas: 614
Tamanho: 18 x 25 cm
Editora: Interciência
Acabamento: Brochura
ISBN: 978-85-7193-304-0


CNPJ: 48.477.867/0001-69 - Email: pldlivros@uol.com.br - Fone: (19) 3423 3961 - Piracicaba/SP

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