Descrição

Mundialmente, busca-se uma nova leitura sobre a importância da água, seja em situações de escassez e conflitos de uso, ou para abastecimento humano e dessedentação animal.

De uma forma geral, as leis preveem a gestão de usos da água por bacias hidrográficas e que geração de recursos financeiros devam ser empregados, prioritariamente, na própria bacia, por meio da cobrança pelo uso da água.

Porém, ainda há muito a se fazer com relação ao entendimento e à disseminação do conhecimento quanto às inúmeras variáveis envolvidas no processo Bacias Hidrográficas x Recursos Hídricos.

Assim, o presente livro vem trazer um novo agrupamento de informações pertinentes ao gerenciamento dos recursos hídricos e busca ampliar a visão do leitor quanto às possibilidades e aplicabilidades de diversos conhecimentos e estudos em diferentes áreas da Ciência para preservarmos um bem maior, a Água.

Apresentação – VII

1. GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS – 1
1.1. O conflito pelo Uso da Água – 1
1.2. Fundamentos e Objetivos da Política Nacional de Recursos Hídricos (PNRH) – 2
1.2.1. Fundamentos da PNRH – 2
1.2.2. Objetivos da PNRH – 4
1.3. Instrumentos de Gestão – 4
1.3.1. Sistemas de Informações sobre Recursos Hídricos – 4
1.3.2. Plano de Bacia Hidrográfica – 5
1.3.3. Enquadramento de Corpo d’Água – 6
1.3.4. Outorga de Direito de Uso – 8
1.3.5. Cobrança pelo Direito de Uso – 10
1.4. Infrações e Penalidades – 11
1.5. Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (SINGERH) – 12
1.5.1. Agência Nacional de Águas (ANA) – 13
1.5.2. Agências de Água – 14
1.5.3. Comitês de Bacia Hidrográfica – 15
1.5.4. Conselhos de Recursos Hídricos – 20
1.6. Considerações Finais – 25
1.7. Referências – 25

2. BACIAS HIDROGRÁFICAS URBANAS – 29
2.1. Introdução – 29
2.2. Tipos de Usos dos Recursos Hídricos – 29
2.3. Disponibilidade Hídrica – 30
2.4. Ciclo Hidrológico – 32
2.5. Efeitos Antrópicos sobre Ciclo Hidrológico – 33
2.6. Desmatamento e Extinção da Vegetação Ciliar – 37
2.7. Ocupações Irregulares – 39
2.8. Aumento das Áreas Impermeabilizadas – 39
2.9. Sistema de Drenagem Urbana Pluvial – 40
2.10. Falta de Infraestrutura Básica – 41
2.11. Alterações na Morfologia Fluvial – 43
2.12. Referências – 44

3. A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E OS RECURSOS HÍDRICOS – 49
3.1. Histórico da Educação Ambiental (EA) – 49
3.2. Organização das Políticas Públicas para o Meio Ambiente e Recursos Hídricos – 60
3.3. Gerenciamento dos Recursos Hídricos no Paraná – 65
3.4. Programas em Educação Ambiental e Recursos Hídricos – 66
3.5. Perspectivas Futuras – 68
3.6. Referências – 68

4. A MATA CILIAR: CONCEITUAÇÃO, CONSIDERAÇÕES SOBRE CONSERVAÇÃO, ECOLOGIA E RECUPERAÇÃO – 73
4.1. A Importância da Conservação e os Fatores de Degradação da Mata Ciliar – 73
4.2. Conceituação e Aspectos Ecológicos da Mata Ciliar – 75
4.3. Recuperação da Mata Ciliar como Estratégia para a Manutenção dos Recursos Hídricos – 82
4.3.1. Regeneração Natural – 82
4.3.2. Enriquecimento ou Adensamento – 83
4.3.3. Nucleação – 84
4.3.4. Exemplos a serem Adotados – 85
4.4. Considerações Finais – 86
4.5. Referências – 87

5. SEDIMENTOLOGIA FLUVIAL – 93
5.1. Introdução – 93
5.2. Escolha e Instalações de uma Rede de Monitoramento – 94
5.3. Amostragem de Sedimentos em Suspensão – 96
5.3.1. Método Igual Incremento de Largura (IIL) – 99
5.3.2. Método Igual Incremento de Descarga (IID) – 102
5.4. Cálculo do Fluxo de Elementos Químicos Associados aos Sedimentos – 105
5.5. Frequência de Amostragem – 106
5.6. Escolha dos Equipamentos – 107
5.7. Cuidados com a Preservação de Amostras – 110
5.8. Protocolo de Controle para Estudos de Qualidade – 112
5.8.1. Cuidados nos Procedimentos e Conservação das Amostras – 113
5.8.2. Amostras em “Branco” para Controle – 114
5.8.3. Amostras de Background ou de Base – 115
5.8.4. Material de Referência Padrão ou Certificado – 116
5.8.5. Guidelines ou Valores de Referência – 117
5.9. Referências – 121

6. EROSÃO – PRINCÍPIOS E RECOMENDAÇÕES DE CONTROLE – 125
6.1. Introdução – 125
6.2. Solo – 126
6.3. Fase do Solo – 127
6.3.1. Fase Líquida – 127
6.3.2. Fase Gasosa – 130
6.3.3. Fase Sólida – 131
6.4. Solo e seus Perfis – 132
6.5. Classificação do Solo – 134
6.6. Erosão – 135
6.6.1. Erosão Hídrica – 137
6.6.2. Equação Universal de Perdas de Solo - RUSLE – 140
6.6.3. Erosão Eólica – 144
6.7. Controle da Erosão – 145
6.7.1. Problemas Causados pela Erosão e Estratégias de Controle – 146
6.7.2. Boas Práticas para Prevenção de Erosão em Área Agrícola – 146
6.7.3. Práticas para Controlar a Perda de Solo em Área de Voçoroca – 147
6.7.4. Boas Práticas para Prevenção de Erosão em Área Urbana – 149
6.8. Referências – 157

7. SANEAMENTO AMBIENTAL E REÚSO DE ÁGUA INTEGRADO AOS RECURSOS HÍDRICOS – 159
7.1. Introdução – 159
7.2. Saneamento Ambiental, Recursos Hídricos e Risco à Saúde – 161
7.3. Gestão de Água em Sistemas Urbanos – 165
7.4. Minimização e Reúso de Água em Sistemas Agroindustriais – 168
7.5. Considerações Finais – 175
7.6. Referências – 176

8. CARACTERIZAÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO E QUALIDADE DA ÁGUA COM UTILIZAÇÃO DAS TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO – 179
8.1. Introdução – 179
8.1.1. Estudo de Caso – 181
8.1.2. Resultados e Discussões – 186
8.1.3. Comentários Finais – 214
8.2. Referências – 214

9. MÉTODOS DE OTIMIZAÇÃO APLICADOS EM RECURSOS HÍDRICOS – 219
9.1. Introdução – 219
9.2. Considerações Gerais sobre Problemas de Otimização – 220
9.3. Algoritmos Genéticos – 221
9.3.1. Seleção – 222
9.3.2. Representação – 223
9.3.3. Operadores Genéticos – 224
9.3.4. Elitismo – 226
9.3.5. Critérios de Parada – 226
9.3.6. Exemplo de Aplicação – 226
9.4. Simulated Annealing – 229
9.4.1. Sistemas de Suporte à Decisão – 235
9.5. Estudos de Casos – 239
9.5.1. Emprego de AGs no Processo de Seleção de ETEs – 239
9.5.2. Emprego do SA no Processo de Seleção de ETEs – 245
9.6. Considerações Finais – 247
9.7. Referências - 247

Organizador: Cristiano Poleto
Ano: 2014
Número de Páginas: 249
Tamanho: 21 x 28 cm
Editora: Interciência
Acabamento: Brochura
ISBN: 978-85-7193-348-4