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CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE COM SIG

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Descrição

Projetos de conservação da biodiversidade e desenvolvimento sustentável, como o planejamento espacial de áreas protegidas, modelagens de alterações no uso e na cobertura do solo, e o desenvolvimento de planos de manejo para espécies ameaçadas apoiam-se em Sistemas de Informações Geográficas (SIG). Conservação da biodiversidade com SIG vem atender à demanda de usuários de SIG envolvidos nesses projetos, além de preencher a lacuna entre pesquisa e aplicação prática na área.

Por meio da apresentação de diversos estudos de caso que combinam conceitos, métodos e aplicações, com foco especial na implementação dos projetos, este livro aborda alguns dos temas mais importantes na área, como avaliação de componentes e ameaças à biodiversidade; priorização de áreas para a conservação da biodiversidade; restauração florestal e projetos de emissões evitadas por desmatamento e degradação florestal (REDD); desenvolvimento de aplicativos e ferramentas para gestão da biodiversidade; e mapeamentos participativos em comunidades locais e indígenas.

Conservação da biodiversidade com SIG é uma referência sobre os estudos e práticas mais atuais na aplicação de SIG em projetos de conservação, e atenderá a pesquisadores, conservacionistas e usuários de SIG em organizações não governamentais, universidades e centros de pesquisa, assim como empreendedores ambientais, líderes comunitários e populações indígenas.

Seção 1 - SIG para restauração florestal
1 Da fragmentação florestal à restauração da paisagem: aliando conhecimento científico e OPORTUNIDADES LEGAIS PARA A CONSERVAÇÃO – 13
1.1 A conservação ambiental por meio da Ciência – 13
1.2 Dinâmica e ocupação atual do Pontal do Paranapanema – 15
1.3 Fatores determinantes da distribuição da biodiversidade na região – 16
1.4 Oportunidades legais para restaurar a floresta – 17
1.5 Restauração florestal – 21
1.6 Conclusões – 21
Referências bibliográficas – 22

2 Adequação ambiental de propriedades rurais e priorização da restauração florestal para otimizar O GANHO DE CONECTIVIDADE DA PAISAGEM – 24
2.1 Por que e como promover a adequação ambiental de propriedades rurais – 24
2.2 Como fazer – 25
2.3 Definição das metodologias de restauração para cada uma das situações ambientais identificadas no zoneamento ambiental das propriedades rurais – 26
2.4 Definição do cronograma de restauração – 30
2.5 Aplicação da teoria dos grafos para definir cronograma de restauração em propriedades rurais – 32
2.6 Conclusões – 37
Referências bibliográficas – 38

3 A restauração da Mata Atlântica apoiada em Sistemas de Informações Geográficas – 40
3.1 O pacto pela restauração da Mata Atlântica – 40
3.2 Uso de SIG para o mapeamento de áreas potenciais para restauração florestal – 42
3.3 Procedimentos metodológicos – 44
3.4 Áreas potenciais para a restauração – 48
3.5 Aplicações práticas do mapeamento - indicação de áreas de baixa aptidão agrícola para a restauração florestal visando a geração de produtos florestais madeireiros e não madeireiros – 49
3.6 Melhoria contínua – 51
Referências bibliográficas – 53

4 LegalGeo: um aplicativo para a identificação das áreas potenciais para recuperação e implementação de Reservas Legais no Cerrado – 55
4.1 Reserva Legal em propriedades rurais – 55
4.2 Como escolher áreas candidatas e onde alocar a Reserva Legal na paisagem – 56
4.3 Área de estudo - Bacia do alto Rio São Lourenço – 57
4.4 A implementação do LegalGeo – 58
4.5 Resultados da aplicação do LegalGeo – 65
4.6 Conclusões – 67
Referências bibliográficas – 68

Seção 2 - Aplicações de SIG para conservação da biodiversidade marinha
5 SIG na linha de frente da conservação marinha; gestão para a conservação da região dos Abrolhos, BA – 71
5.1 Alocação de blocos para exploração de óleo e gás em áreas ambientalmente sensíveis – 73
5.2 Delineamento de Unidades de Conservação (UCs) e Zonas de Amortecimento (ZAs) – 74
5.3 Estabelecimento de um corredor de navegação na área de reprodução da baleia-jubarte – 78
5.4 Desafios atuais – 80
5.5 Conclusões – 86
Referências bibliográficas – 87

Seção 3 - Mapeamentos participativos em Unidades de Conservação e Terras Indígenas
6 Unidades de conservação na Amazônia Brasileira; exemplos da adoção de sistemas de informações participativos (SIGPs) – 91
6.1 Áreas de estudo – 93
6.2 Construção de um SIGP e modelagem espacial – 95
Referências bibliográficas – 104

7 EtnoSIGs; ferramentas para gestão territorial e ambiental de terras indígenas – 107
7.1 Breve histórico do etnomapeamento, entidades envolvidas e seu uso nas terras indígenas no Brasil – 108
7.2 Integrando conhecimento étnico e informação geográfica: uma metodologia para consolidação em SIG das iniciativas de etnomapeamento – 111
7.3 Estudos de caso; Levantamento Etnoambiental do Complexo Macuxi-Wapixana (Roraima – 113
7.4 Etnomapeamento e sua interface com políticas públicas para gestão territorial e ambiental de terras indígenas – 121
7.5 Conclusões e recomendações – 122
Referências bibliográficas – 123

8 Etnomapeamento na Terra Indígena Poyanawa (Acre – 125
8.1 Contexto geopolítico – 126
8.2 Breve caracterização da TI Poyanawa e entorno – 126
8.3 As oficinas de etnomapeamento – 128
8.4 A elaboração de etnomapas e outros materiais – 129
8.5 Conclusões – 137
Referências bibliográficas – 139

9 Monitoramento e mapeamento participativo da caça na Terra Indígena Praia do Carapanã (Acre) – 141
9.1 Ferramentas participativas em comunidades indígenas – 142
9.2 Mapeamento e monitoramento participativo na Terra Indígena Praia do Carapanã – 142
9.3 Resultados – 147
9.4 Conclusões – 151
Referências bibliográficas – 152

10 Mapeando os remanescentes florestais na Mata Atlântica brasileira – 157
10.1 Atlas dos remanescentes florestais: metodologias empregadas – 158
10.2 Conclusões – 175
Referência bibliográfica – 178

11 Mapeamento e caracterização do hábitat para conservação do formigueiro-do-litoral (Formicivora littoralis), uma ave endêmica das restingas do Rio de Janeiro – 179
11.1 Mapeamento das formações vegetacionais da área de distribuição de Formicivora litorailis e entorno – 180
11.2 Associação da ocorrência de Formicivora littoralis com os tipos de vegetação – 186
11.3 Conclusões sobre o mapeamento do hábitat de Formicivora littoralis e implicações para conservação – 187
Referências bibliográficas – 188

12 Pressão humana na Floresta Nacional do Jamari e a implantação de concessões florestais – 191
12.1 Descrição da área de estudo – 192
12.2 Descrição das bases de dados – 193
12.3 Mapeamento da pressão antrópica – 194
12.4 Resultados – 199
12.5 Discussão e conclusões – 205
Referências bibliográficas – 207

13 Expansão do etanol: diagnóstico no mosaico da paisagem rural no sudoeste de Goiás – 211
13.1 Os Biocombustíveis em foco – 211
13.2 Onde apurar a expansão – 212
13.3 Como mensurar a expansão – 214
13.4 O que foi encontrado – 217
13.5 Conclusões – 220
Referências bibliográficas – 220

Seção 5 - Priorizações de áreas para a conservação da biodiversidade
14 Os princípios de complementaridade e insubstituibilidade na revisão das áreas prioritárias para a conservação do Cerrado – 225
14.1 Materiais e métodos – 226
14.2 Resultados – 234
14.3 Discussão – 236
Referências bibliográficas - 239

Organizadores: Adriana Paese, Alexandre Uezu, Maria Lucia Lorini e André Cunha
Ano: 2012
Número de Páginas: 240
Tamanho: 21 X 28 cm
Editora: Oficina de Textos
Acabamento: Brochura
ISBN: 978-85-7975-042-7


CNPJ: 48.477.867/0001-69 - Email: pldlivros@uol.com.br - Fone: (19) 3423 3961 - Piracicaba/SP

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