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ANONÁCEAS: propagação e produção de mudas

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Descrição

Com o objetivo de fornecer subsídios técnicos e científicos para o fortalecimento da cadeia produtiva de Anonáceas no Brasil estabeleceu-se parceria entre os produtores, representados pela Associação Brasileira de Produtores de Anonáceas (ABPA), uma Instituição de Pesquisa e Ensino (Universidade Estadual Paulista - Unesp, Câmpus de Botucatu - SP) e uma Instituição responsável pela Extensão (Coordenadoria de Assistência Técnica e Integral - CATI).

Como fruto desta equipe de trabalho, diversas atividades estão sendo desenvolvidas, as quais contribuem no fomento de encontros de grande relevância socioeconômica e ambiental, destacando-se os Encontros Brasileiros, que contribuem na problematização e buscam soluções, a fim de contribuir com o desenvolvimento científico dessa temática de grande importância no contexto agrícola brasileiro.

Portanto, esta publicação surgiu como proposta de organizar e divulgar de maneira resumida parte dos resultados de pesquisas e experiências práticas que foram apresentados em conferências e discussões ocorridas durante um destes Encontros Brasileiros de Anonáceas, quando estiveram presentes especialistas de diferentes regiões do Brasil, produtores, técnicos, estudantes e professores de graduação e pós-graduação.

Desse modo, acreditamos que esta obra poderá auxiliar para o fortalecimento do setor primário e suas ramificações dentro da base econômica brasileira, servindo de alternativa para regiões com características propícias ao cultivo das Anonáceas, uma vez que a qualidade da muda é essencial quando se tem por objetivo a formação de pomares altamente produtivos e potencialmente comercializáveis.

CAPÍTULO I: GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE ANONÁCEAS – 19
1. INTRODUÇÃO – 19
2. TOLERÂNCIA À DESSECAÇÃO DE SEMENTES – 22
3. FASES DA GERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTES – 24
4. GERMINAÇÃO: HORMÔNIOS E REGULADORES VEGETAIS – 29
REFERÊNCIAS – 34

CAPÍTULO II: BASES ANATÔMICAS E ASPECTOS FISIOLÓGICOS DA ENXERTIA EM ANONÁCEAS – 45
1. INTRODUÇÃO – 45
2. HISTÓRICO – 46
3. DEFINIÇÃO DE ENXERTIA – 46
4. A FORMAÇÃO DA UNIÃO DOS ENXERTOS – 47
4.1. O desenvolvimento de um enxerto – 48
4.1.1. Alinhamento dos câmbios vasculares do enxerto e porta-enxerto – 48
Figura I - Tecidos de uma planta lenhosa envolvidos no pegamento dos enxertos – 49
4.1.2. A resposta ao ferimento – 50
4.1.3. A formação da ponte de calos – 50
4.1.4. O reparo do xilema e floema: diferenciação do câmbio vascular por meio da ponte de calos – 51
4.1.5. Produção do xilema secundário e floema a partir do novo câmbio vascular da ponte de calos – 51
4.1.6. Conexões simplásticas e apoplásticas entre o enxerto e o porta-enxerto – 52
Figura II - Diagrama esquemático da formação de plasmodesmatas na interface (ponte de calos) do enxerto – 53
4.1.7. Comparação entre borbulhia em “T” e em placa – 54
4.1.8. Fatores que influenciam o sucesso da enxertia – 54
5. CONCLUSÃO – 56
REFERÊNCIAS – 57

CAPÍTULO III: A ESTAQUIA EM ESPÉCIES DE Annonaceae POTENCIAIS COMO PORTA-ENXERTOS – 59
1. IMPORTÂNCIA DE PORTA-ENXERTOS – 60
2. PROPAGAÇÃO VEGETATIVA POR ESTAQUIA E ENRAIZAMENTO – 60
3. ESPÉCIES POTENCIAIS COMO PORTA-ENXERTOS E RESULTADOS DE ESTAQUIA – 61
REFERÊNCIAS – 69

CAPÍTULO IV: EFEITO DO ÁCIDO INDOLBUTÍRICO NO ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE TRÊS CULTIVARES DE ATEMOIA E FORMAÇÃO DA MUDA – 75
1. INTRODUÇÃO – 76
2. ASPECTOS BOTÂNICOS DAS ANONÁCEAS – 77
2.1. Origem da atemoia – 78
2.2. Cultivares de atemoia – 79
3. AS ANONÁCEAS NO MUNDO – 80
Tabela I - Componentes dos frutos de algumas anonáceas – 81
4. AS ANONÁCEAS NO BRASIL – 82
5. RELAÇÃO DOS ESTADOS COM AS ANONÁCEAS CULTIVADAS – 82
5.1. As anonáceas no Estado de São Paulo – 83
Tabela 2 - Distribuição das anonáceas no Estado de São Paulo – 84
Tabela 3 - Período de maturação de algumas anonáceas na região de Lins-SP – 84
Tabela 4 - Período de oferta e origem das anonas no Ceagesp - SP – 85
6. A PROPAGAÇÃO DAS ANONÁCEAS – 86
6.1. Algumas recomendações para a seleção de sementes para porta-enxerto – 86
Tabela 5 - Pegamento de diferentes tipos de enxertia e porta-enxerto para a gravioleira – 87
6.2. Métodos de enxertia – 88
Tabela 6 - Avaliações de diferentes porta-enxertos para Annona squamosa – 89
Tabela 7 - Comparação entre enxertia por borbulhia e por garfagem em A. squamosa – 89
6.3. A propagação da atemoia – 90
Tabela 8 - Compatibilidade de enxertia entre algumas anonáceas – 91
7. MATERIAL E MÉTODOS – 94
7.1. Localização do experimento – 94
7.2. Origem das estacas de atemoia – 94
7.2.1. Resultados após os tratamentos – 96
7.2.2. Porcentagem de estacas vivas e mortas – 97
Tabela 10 - Análise de variância da média da porcentagem de estacas vivas de três cultivares de atemoia submetidas a quatro concentrações de IBA, com dados transformados para arc sen. (x/100)1/2 – 97
Tabela 10 - Porcentagem média de estacas vivas de três cultivares de atemoia submetidas a quatro concentrações de IBA – 97
Tabela 11 - Análise de variância da porcentagem média de estacas mortas de três cultivares de atemoia submetidas a quatro concentrações de IBA, com dados transformados para (x+0,5)1/2 – 98
7.2.3. Porcentagem de estacas enraizadas – 98
Tabela 12 - Análise de variância da porcentagem média de estacas enraizadas de três cultivares de atemoia submetidas a quatro concentrações de IBA, com dados transformados para arc sen (x/100)1/2 – 98
Tabela 13 - Porcentagem média de estacas enraizadas de três cultivares de atemoia submetidas a quatro concentrações de IBA – 99
Tabela 14 - Análise de variância da porcentagem de estacas enraizadas em relação à porcentagem de estacas vivas de três cultivares de atemoia submetidas a quatro concentrações de IBA com dados transformados para arc sem (x/100)1/2 – 99
7.2.4. Comprimento médio das raízes – 99
Tabela 15 - Porcentagem média de estacas enraizadas em relação à porcentagem média de estacas vivas de três cultivares de atemoia submetidas a quatro concentrações de IBA – 100
Tabela 16 - Análise de variância do comprimento médio de raízes de estacas que mantiveram as folhas durante o enraizamento de três cultivares de atemoia submetidas a quatro concentrações de IBA – 100
Tabela 17 - Comprimento médio das raízes de estacas que mantiveram as folhas durante o enraizamento de três cultivares de atemoia submetidas a quatro concentrações de IBA – 100
Tabela 18 - Análise de variância do comprimento médio de raízes de estacas que perderam folhas no enraizamento de três cultivares de atemoia submetidas a quatro concentrações de IBA – 101
Tabela 19 - Comprimento médio das raízes de estacas que perderam as folhas durante o enraizamento de três cultivares de atemoia submetida a quatro concentrações de IBA – 101
7.2.5. Número médio de raízes – 101
Tabela 20 - Análise de variância do número médio de raízes em estacas que mantiveram as folhas durante o enraizamento de três cultivares de atemoia submetidas a quatro concentrações de IBA, com dados transformados para (x+0,5)1/2 – 102
Tabela 21 - Número médio de raízes em estacas que mantiveram as folhas de três cultivares de atemoia submetidas a quatro concentrações de IBA – 102
Tabela 22 - Análise de variância do número médio de raízes em estacas que perderam as folhas, de três cultivares de atemoia submetidas a quatro concentrações de IBA, com dados transformados para (x+0,5)1/2 – 103
Tabela 23 - Número médio de raízes em estacas que perderam as folhas de três cultivares de atemoia submetidas a quatro concentrações de IBA – 103
Tabela 24 - Porcentagem de mudas aptas para o plantio no campo de três cultivares de atemoia obtidas a partir de estacas enraizadas – 104
8. CONCLUSÕES – 104
8.1. Em 2000 – 104
8.2. Em 2005 – 105
REFERÊNCIAS – 105

CAPÍTULO V: PORTA ENXERTOS EM ANONÁCEAS – 111
1. INTRODUÇÃO – 111
2. HISTÓRICO – 112
3. INCOMPATIBILIDADE – 113
4. GRAVIOLA – 119
5. PINHA OU FRUTA-DO-CONDE – 119
6. CHERIMÓIA – 120
7. ATEMÓIA – 121
8. CONSIDERAÇÕES GERAIS – 122
REFERÊNCIAS – 122

CAPÍTULO VI: VARIABILIDADE GENÉTICA DAS ANONÁCEAS – 125
1. INTRODUÇÃO – 125
2. ADAPTABILIDADE ÀS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS – 126
Figura 1 - Araticum (Annona crassiflora) - Cerrado do norte de Minas Gerais – 126
Figura 2 - Planta e fruto de Annona sp. - Região semiárida, Ibotirama - BA, margem do Rio São Francisco – 127
3. ESPÉCIES DOS GÊNEROS ROLLINIA E ANNONA – 127
3.1. Pinha, ata ou fruta-do-conde (Annona squamosa) – 128
Tabela I - Localização e número de acessos das coleções de germoplasma de anonáceas, distribuídas em vários países do mundo – 129
Figura 3 - Annona cherimola – 131
Figura 4 - Annona reticulata - Condessa – 132
Tabela 2 - Comprimento médio (cm) de frutos de pinheira, por ocasião da colheita, em função de três épocas de poda de produção e de três métodos de polinização – 136
Tabela 3 - Diâmetro médio (cm) de frutos de pinheira, por ocasião da colheita, em função de três épocas de poda de produção e de três métodos de polinização – 137
Figura 5 - Caixa padrão de pinha (Annona Squamosa L.) – 137
3.2. Graviola – 137
3.3. Outras anonáceas – 140
REFERÊNCIAS – 142

CAPÍTULO VII: NUTRIÇÃO MINERAL EM MUDAS DE ANONÁCEAS – 149
1. INTRODUÇÃO – 149
2. ELEMENTOS MINERAIS E NUTRIÇÃO MINERAL EM ANONAS – 150
3. EXIGÊNCIA NUTRICIONAL EM ANONAS – 155
4. FERTILIZAÇÃO DE MUDAS ANONÁCEAS – 156
5. CONCLUSÃO – 162
REFERÊNCIAS – 162

CAPÍTULO VIII: SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE MUDAS DE ANONÁCEAS – 169
1. INTRODUÇÃO – 169
2. MATRIZES – 170
3. MATERIAL DE PROPAGAÇÃO – 171
4. SUBSTRATOS E RECIPIENTES – 172
5. O LOCAL DE CULTIVO – 174
6. NUTRIÇÃO – 175
7. TRATAMENTOS FITOSSANITÁRIOS – 175
7.1. Quanto às plantas daninhas (mato) – 176
7.2. Quanto às pragas – 176
7.3. Quanto às doenças – 176
8. IRRIGAÇÃO – 176
9. TRATAMENTO DE SUBSTRATO PARA MUDAS DE FRUTEIRAS – 177
9.1. Método químico – 178
9.2. Controle biológico – 178
9.3. Solarização – 179
Tabela I - Temperaturas (ºC) e tempo (min.) de exposição para inativação de alguns patógenos – 180
Figura I - Representação esquemática do coletor solar – 181
9.4. Considerações finais – 183
10. TIPOS DE REPRODUÇÃO – 183
10.1. Sexuada – 183
10.1.1. Pré-germinação de sementes – 184
10.2. Assexuada – 184
10.2.1. Enxertia – 185
10.2.2. Estaquia – 187
11. SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE MUDAS – 190
11.1. Diretamente no solo – 190
11.2. Formação em recipientes – 192
11.3. Formação na cova de plantio – 193
11.4. Semeadura – 194
11.4.1. Sistema de semeadura em bandejas – 194
11.4.2. Sistema de semeadura em tubetes – 195
11.5. Transplantio – 196
12. CONCLUSÃO – 197
REFERÊNCIAS – 198

CAPÍTULO IX: COMO USAR SUBSTRATOS PARA PLANTAS – 201
1. INTRODUÇÃO – 201
2. DEFINIÇÃO DE SUBSTRATO – 202
2.1. Por que usar substrato em vez de solo? – 202
2.2. Vantagens do uso do substrato sem terra – 203
2.2.1. Características de um substrato ideal – 203
2.3. Outras Qualidades – 204
3. MATERIAIS USADOS – 204
4. COMO USAR O SUBSTRATO – 207
Figura I - Após a rega e repouso, atingido a capacidade de recipiente, o teor de umidade permanece constante no fundo do recipiente. Relativamente o teor de ar muda conforme a altura do recipiente, para um mesmo substrato – 209
REFERÊNCIAS – 211

CAPÍTULO X: LEGISLAÇÃO E PROCESSOS DE PRODUÇÃO DE MUDAS – 213
1. INTRODUÇÃO – 213
2. SISTEMA NACIONAL DE SEMENTES E MUDAS – 213
3. PRODUÇÃO DE MUDAS – 214
4. CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO PROCESSO DE PRODUÇÃO – 214
5. IDENTIFICAÇÃO – 215
6. COMÉRCIO DE MUDAS – 216
7. IRREGULARIDADES – 216
8. RESULTADOS ESPERADOS COM A APLICAÇÃO DAS NORMAS VIGENTES – 216
REFERÊNCIAS – 217

Editores: Gisela Ferreira, Ryosuke Kavati, Carmen Silvia Fernandes Boaro, Tainara Bortolucci Ferrari e Sarita Leonel
Ano: 2013
Número de Páginas: 217
Tamanho: 15 x 21 cm
Editora: Fepaf
Acabamento: Brochura
ISBN: 978-85-98187-53-2


CNPJ: 48.477.867/0001-69 - Email: pldlivros@uol.com.br - Fone: (19) 3423 3961 - Piracicaba/SP

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