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TRATADO DE FITOGEOGRAFIA DO BRASIL

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Descrição

Nesta edição foram reunidos em um só os dois volumes que integravam a edição anterior. Foram efetivadas modificações na estruturação, tais como, títulos, subtítulos e numeração de itens. Estas alterações objetivaram exclusivamente tornar mais fácil a leitura, sem alterar o conteúdo original.

Como esta obra atende também a estudantes de diversos cursos universitários, tentamos torná-la mais didática, ampliando o sumário e o índice remissivo. Paralelamente, foi criado um índice de nomes científicos botânicos, relacionando gêneros e espécies.

Agradeço a colaboração prestimosa da Professora Edith Berchtold, professora de Fitogeografia da Universidade Santa Úrsula, RJ, onde o livro é adotado nesta disciplina.

PREFÁCIO DA 2ª EDIÇÃO – 1
PREFÁCIO – 2
ORIENTAÇÃO – 5
INTRODUÇÃO – 7

A - AMBIENTE – 15
I - Fatores climáticos – 15
1. Radiação solar – 15
2. Temperatura – 22
3. Precipitação – 23
4. Umidade atmosférica – 30
5. Vento – 32
6. Índices climáticos – 33
II - Fatores edáficos – 42
1. Formação de solos a partir de substratos rochosos – 43
2. Formação de solos em outros substratos – 47
3. Camadas edáficas – 48
4. Constituição do solo – 51
5. Oligotrofismo – 62
6. Introdução de nutrientes no solo pelas águas pluviais – 66
7. Degradação do solo – 72
8. Absorção de água pelo solo – 80
III - Fatores fisiográficos – 82
IV - Fatores bióticos – 83
1. Interrelações comuns entre os seres vivos – 84
2. Interrelações especializadas – 87
V - Fogo – 91
1. Alguns dados históricos – 92
2. Adaptações vegetais ao fogo – 94
3. Efeito das queimadas – 103
VI - Balanço dágua – 116
1. Transpiração – 116
2. Movimentos estomáticos – 117
3. Balanço d água ou economia d água ou equilíbrio hídrico – 122
4. Equilíbrio hídrico em diferentes formações vegetais – 128
5. Déficit de saturação – 144
6. Pesquisas sobre o balanço d água nas plantas – 150
VII - Germinação e dormência seminal – 161
1. Germinabilidade e velocidade de germinação – 163
2. Fotoblatismo – 167
3. Influência da temperatura na germinação – 169
4. Influência de substâncias químicas na germinação – 170
5. Bloqueio à germinação - dormência – 171
6. Identificação da dormência – 174
7. Tipos de dormência – 180
8. Processos e dormências tropicais – 182
VIII - Fatores morfogenéticos – 210
1. Radiação solar – 213
2. Umidade atmosférica – 227
3. Água edáfica – 228
4. Temperatura – 231
5. Nutrientes – 234
6. Alumínio – 246
7. Gás carbônico – 246
8. Capacidade do solo – 246
9. Fotoperiodismo – 249
10. Conclusão geral – 251

B - HABITATS (classificação ecológica das plantas) – 253
I - Heliófitos e ciófitos – 254
II - Xerófitos e mesófitos – 267
III - Hidrófitos e helófitos – 284
IV - Halófitos – 288
V - Epífitos – 289
VI - Adaptações vegetativas e reprodutivas – 291
VII - Formas de vidas – 301

C - VEGETAÇÃO – 309
1. Divisão fitogeográfica do Brasil – 312
2. Correlações bioclimáticas – 315
3. Classificação da vegetação – 319
I - Florestas pluviais – 349
1. Floresta Amazônica – 360
2. Floresta Atlântica – 372
3. Floresta de Tabuleiros – 385
II - Florestas secas – 390
III - Cerradão – 398
IV - Savanas – 402
O Cerrado – 409
V - Campo limpo – 482
VI - Caatinga – 515
VII - Restinga – 530
VIII - Pantanal – 554
IX - Babaçual – 558

D - FLORA – 563
I - Distribuição: Tipos e Áreas – 563
1. Áreas intercontinentais contínuas – 563
2. Áreas endêmicas – 564
3. Áreas disjuntas – 566
4. Áreas pantropicais – 568
5. Áreas tropicais – 570
6. Plantas ruderais – 571
7. Plantas daninhas – 572
8. Plantas subespontâneas – 573
II - Vicariância – 575
III - Flora Brasileira – 593
1. Flora silvestre brasileira – 595
2. Flora campestre brasileira – 602
3. Restinga – 604
4. Cerrado – 606
5. Caatinga – 610
6. Fatores de distribuição – 614
IV - Divisão Fitogeográfica do Brasil – 619
1. De Martius – 619
2. De Sampaio – 620
3. De Rizzini – 620
4. Observações finais – 624
V - História da Biota Brasileira – 626
1. A escala do tempo passado – 627
2. Condições climáticas antigas – 627
3. A fase hipotérmica – 632
4. Dados faunísticos e paleogeográficos – 635
5. A vegetação antes da fase hipotérmica – 641
6. A vegetação durante a fase hipotérmica – 649
7. A vegetação na fase xerotérmica – 652
VI - A Origem das Vegetações Esclerófilas – 660

BIBLIOGRAFIA – 673
ÍNDICE REMISSIVO – 707
ÍNDICE DE NOMES CIENTÍFICOS BOTÂNICOS – 719

Autor: Carlos Toledo Rizzini
Ano: 1997
Número de Páginas: 747
Tamanho: 14 x 21,5 cm
Editora: Âmbito Cultural
Acabamento: Brochura


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