O volume 1 foi dividido em quatro grandes partes: Sistemas Agroindustriais: definições e correntes metodológicas, Mercados Agroindustriais. Os dois volumes desta obra refletem uma abordagem sistêmica da gestão agroindustrial que segue a tendência observada nos mais renomados cursos de agronegócios do mundo. Eles abordam assuntos relacionados aos três principais macrossegmentos das cadeias agroindustriais de produção: produção agropecuária, transformação e comercialização de produtos agroindustriais.
Esta nova edição foi completamente revista e atualizada. Ao mesmo tempo em que novos capítulos foram introduzidos, os antigos passaram, na sua maioria, por profundas e importantes atualizações. Os grandes temas do agronegócio nacional e internacional foram revistos ou introduzidos nesta edição.
Além de apresentar as principais definições e correntes metodológicas ligadas ao estudo dos Sistemas Agroindustriais, o Volume 1 conta com capítulos que abordam o funcionamento dos Mercados Agroindustriais, a Gestão dos Processos Agroindustriais de Transformação e o Gerenciamento da Produção Agropecuária. A lógica de encadeamento destes capítulos segue o esquema clássico de análise das cadeias agroindustriais, ou seja, o estudo dos aspectos ligados aos mercados consumidores do produto final, da agroindústria e, finalmente, dos aspectos relacionados com a produção agropecuária.
O volume 2 apresenta, preponderantemente, ferramentas gerais para a tomada de decisão que podem ser aplicadas a todos os elos das cadeias de produção agroindustriais.
Livro-texto para as disciplinas de economia e gestão de cursos de graduação e pós-graduação voltados para a área de gestão dos agronegócios (administração, engenharia de produção e economia) e para cursos da área de ciências agrárias ou afins (agronomia, engenharia agrícola, medicina veterinária, zootecnia, engenharia florestal, engenharia de alimentos, engenharia ambiental e nutrição). Leitura para programas de treinamento empresarial e cursos de pós-graduação ligados ao estudo do agronegócio e para estudantes e profissionais que desejam conhecer os conceitos do agronegócio moderno e a forma pela qual esses novos conceitos e metodologias se traduzem em uma gestão de empresas mais produtiva.
Nota sobre os autores – xvii Prefácio à 3ª Edição – xix Prefácio – xxi
1. Gerenciamento de sistemas agroindustriais: definições, especificidades e correntes metodológicas – 1 Mário Otávio Batalha e Andrea Lago da Silva 1. Introdução – 2 2. Noção de Commodity System Approach (CSA) e conceito de agronegócio – 5 3. Análise de filières (ou cadeias agroindustriais de produção) – 6 4. Níveis de análise do sistema agroindustrial – 10 5. Sistema agroindustrial, visão sistêmica e mesoanálise – 16 6. Principais aplicações do conceito de cadeia de produção agroindustrial – 21 6.1. Cadeias de produção como ferramentas de análise e formulação de políticas públicas e privadas – 22 6.2. Cadeias de produção como ferramentas de descrição técnico-econômica – 22 6.3. Cadeias de produção como metodologia de análise da estratégia das firmas – 23 6.4. Cadeias de produção como espaço de análise das inovações tecnológicas – 26 6.5. Competitividade e agronegócio: analisando a competitividade das cadeias agroindustriais – 31 7. Gerenciamento de Sistemas Agroindustriais (SAI) – 38 7.1. Gerenciamento de processos e especificidades dos sistemas agroindustriais de produção – 40 7.2. Cadeias agroindustriais X alianças estratégicas – 43 7.3. Redes de empresas – 45 7.4. “Resposta Eficiente ao Consumidor” (Efficient Consumer Response - ECR) – 48 7.5. Gestão da cadeia de suprimentos (Supply Chain Management) – 53 Conclusão – 59 Exercícios – 59 Bibliografia – 60
2. Comercialização de produtos agroindustriais – 63 Paulo Furquim de Azevedo 1. Introdução – 63 1.1. Comercialização e a ótica das cadeias agroindustriais – 63 1.2. Eficiência e mecanismos de comercialização – 64 2. Particularidades dos produtos agroindustriais – 65 2.1. Aspectos da demanda – 65 2.1.1. Caracterização dos produtos – 65 2.2. Aspectos da oferta – 66 2.2.1. Natureza biológica da produção agrícola – 67 2.2.2. Sazonalidade – 67 2.3. Desafios da comercialização de produtos agroindustriais – 68 3. Mecanismos de comercialização: uma descrição das alternativas – 68 3.1. Mercado spot – 69 3.2. Mercado a termo – 70 3.3. Mercado de futuros – 73 3.4. Contratos de longo prazo – 75 3.4.1. Regularidade de suprimento – 76 3.4.2. Qualidade dos insumos – 77 3.4.3. Franquias – 77 3.4.4. Joint ventures – 80 3.5. Integração vertical – 82 4. Modelo para a escolha do mecanismo de comercialização – 82 4.1. Funções dos mecanismos de comercialização – 82 4.2. Um modelo geral de comercialização – 87 5. Estratégias em mercados de futuros e opções – 92 5.1. Modo de funcionamento – 92 5.2. Complementaridade entre mercados spot e de futuros – 94 5.3. Exemplos de hedging de compra e de venda – 97 5.4. Risco de base: efeitos sobre as estratégias de hedging – 99 5.5. Mercado de futuros no Brasil – 103 5.6. Mercado de opções – 105 5.7. Estratégias no mercado de opções – 107 Exercícios – 111 Bibliografia – 112
3. Marketing estratégico aplicado ao agronegócio – 113 Andrea Lago da Silva e Mário Otávio Batalha 1. Introdução – 113 1.1. Conceitos básicos de marketing: marketing estratégico e marketing operacional – 114 2. Bases do marketing estratégico – 115 2.1. Origens da estratégia – 115 2.2. Elaboração da estratégia - processo de planejamento estratégico – 116 2.3. Métodos formais de análise estratégica – 122 2.3.1. Curva de experiência – 124 2.3.2. Vetor de crescimento – 127 2.3.3. Modelos de portfólio de atividades – 128 2.3.4. Noção de cadeia de produção agroindustrial e definição de estratégias – 131 2.4. Principais opções estratégicas das firmas agroindustriais – 139 2.4.1. Especialização – 139 2.4.2. Integração vertical – 140 2.4.3. Diversificação – 140 2.4.4. Inovação – 141 2.4.5. Fusões e aquisições – 142 2.4.6. Estratégias de corte – 142 2.5. Marketing e agronegócio nos dias atuais – 142 2.5.1. Enfoques específicos de marketing nos dias atuais – 143 3. Composto de marketing ou marketing mix – 146 3.1. Produto – 146 3.1.1. Elementos – 147 3.1.2. Ciclo de vida do produto – 150 3.2. Preço – 154 3.3. Distribuição – 154 3.4. Composto de comunicação – 158 4. Análise do ambiente de marketing – 159 4.1. Agentes no microambiente – 160 4.1.1. Fornecedores – 160 4.1.2. Empresa – 160 4.1.3. Intermediários de mercado – 160 4.1.4. Clientes – 161 4.1.5. Concorrentes – 161 4.1.6. Públicos – 162 4.2. Dimensões do macroambiente – 162 4.2.1. Dimensão tecnológica – 162 4.2.2. Dimensão governamental – 163 4.2.3. Dimensão econômica – 163 4.2.4. Dimensão demográfica – 163 4.2.5. Dimensão cultural – 164 5. Modelo de comportamento do consumidor – 164 5.1. Fatores que influenciam o comportamento do consumidor de alimentos – 165 5.1.1. A influência de fatores econômicos sobre o consumo alimentar – 165 5.1.2. A influência de fatores psicoculturais sobre o consumo alimentar – 167 5.1.3. A influência de fatores antropológicos e culturais sobre o consumo alimentar – 169 5.2. Variáveis da decisão de compra – 172 5.2.1. Ocasião da compra – 172 5.2.2. Processo de compra em produtos agroalimentares – 173 6. Tendências relacionadas ao marketing no agronegócio – 174 6.1. Gestão da cadeia de suprimentos e marketing – 174 6.2. ECR e marketing – 175 6.3. Tecnologia de informação e marketing – 176 7. Pesquisa mercadológica – 177 7.1. Objetivos da pesquisa mercadológica – 177 7.2. Quando é necessária a pesquisa mercadológica? – 178 7.3. Tipos de pesquisas mercadológicas – 178 7.4. Tipos de dados – 179 7.5. Coleta de dados – 179 7.5.1. Questionário – 179 7.5.2. Observação – 180 7.5.3. Método de comunicação utilizado – 180 7.6. Tipos de amostragem – 180 7.7. Etapas para realização da pesquisa mercadológica – 180 7.8. Apresentação dos resultados – 181 7.9. Alguns cuidados na realização da pesquisa mercadológica – 181 Exercícios – 182 Bibliografia – 182
4. Logística agroindustrial – 184 Reinaldo Morabito e Ana Paula Iannoni 1. Introdução – 185 1.1. Definição e objetivos da logística – 188 1.2. Canais de suprimento e distribuição – 190 1.3. Cadeias de suprimento – 192 2. Gerenciando a logística – 196 2.1. Hierarquia das decisões logísticas – 196 2.2. Projeto da rede logística – 197 2.3. Atividades-chaves e de apoio – 205 2.4. Interfaces com produção e marketing – 210 3. Serviço ao cliente – 211 3.1. Medindo o serviço logístico – 213 3.2. Relação vendas-serviço – 214 3.3. O produto – 216 4. Processamento de pedidos – 220 4.1. Elementos do processamento de pedidos – 221 4.2. Sistemas de informações logísticas – 222 5. Transportes – 227 5.1. Escopo do sistema de transportes – 229 5.2. Relações entre os modais de transporte – 234 5.3. Custos e tarifas de transporte – 240 6. Gestão de estoques – 243 6.1. Tipos de estoque e funções do sistema de estocagem – 245 6.2. Custos de manutenção de estoques – 248 6.3. Manuseio de materiais – 249 Exercícios – 254 Bibliografia – 255
5. Varejo de alimentos: estratégia e marketing – 257 Renato Luiz Sproesser e Dario de Oliveira Lima Filho 1. Introdução – 258 2. Organização dos canais do varejo de alimentos – 260 2.1. Comprimento do canal – 260 2.2. Arranjos organizacionais – 261 2.2.1. Tipos de organização – 262 2.2.2. Formatos de loja – 264 3. Varejo e sistema agroalimentar – 265 3.1. Relações com os consumidores – 266 3.1.1. Segmentação do mercado e comportamento do consumidor – 267 3.1.2. Gestão do relacionamento com o cliente – 271 3.2. Relações com os fornecedores – 277 3.2.1. Gestão da cadeia de suprimentos – 279 3.2.2. Conectividade com os fornecedores – 281 4. Estratégias para o varejo de alimentos – 282 4.1. Estratégias a médio e longo prazos – 283 4.1.1. Especialização com foco no cliente – 286 4.1.2. Especialização com foco nas operações – 287 4.1.3. Diversificação com foco no cliente – 289 4.1.4. Diversificação com foco nas operações – 291 4.2. Estratégias de marketing – 292 4.2.1. Distribuição física – 294 4.2.2. Sofrimento – 300 4.2.3. Política de preço – 309 4.2.4. Política promocional – 314 5. Desempenho no varejo de alimentos – 326 5.1. Produtividade no varejo – 328 Exercícios – 331 Bibliografia – 331
6. Planejamento e controle da produção – 336 Moacir Scarpelli – 336 1. Introdução – 336 2. Conceitos gerais de planejamento – 338 3. Tipologia dos sistemas de produção – 341 4. Enquadramento dos empreendimentos agroindustriais na tipologia dos sistemas de produção – 348 5. Planejamento no empreendimento rural – 349 5.1. O que produzir – 349 5.2. Quanto produzir – 354 5.3. Para quando produzir – 355 5.4. Planejamento da produção – 357 5.5. PERT – 358 6. Planejamento na agroindústria – 365 6.1. Composição do sistema agroindustrial – 365 6.2. Demanda contratada versus demanda negociada: previsão de demanda – 366 6.3. Erros em previsão – 375 6.4. Adequação da previsão – 376 6.5. Plano mestre de produção – 376 6.6. Explosão do produto e montagem – 379 6.6.1. Prazo de entrega e liberação das ordens de obtenção – 385 6.6.2. Planejamento de materiais e recursos de manufatura necessários (Material Requirement Planning (MRP); Manufacturing Resource Planning (MRP II)) – 386 6.7. Sistema de Planejamento de Necessidade de Materiais (MRP) adaptado à agroindústria (receitas) – 390 6.8. Balanceamento de linha – 391 6.9. Dimensionando lotes – 396 6.10. Programando lotes pré-dimensionados – 397 6.11. Seqüenciamento em flow-shop – 398 6.12. Seqüenciamento em job shop – 399 6.13. Just in time (JIT) – 401 6.14. Estoques – 405 6.15. Curva ABC com critério único – 407 6.16. Curva ABC com múltiplos critérios – 409 6.17. Aplicações das classificações ABC – 411 6.18. Modelagem de estoques – 413 Conclusão – 421 Exercícios – 423 Bibliografia – 429
7. Gestão de custos agroindustriais – 431 Fernando Cezar Leandro Scramim e Mário Otávio Batalha 1. Introdução – 432 1.1. Custo e objeto de custeio – 432 1.2. Da contabilidade financeira à contabilidade gerencial – 433 1.3. Definições de base e conceituação – 433 1.3.1. Custos diretos e indiretos – 433 1.3.2. Custos fixos e variáveis – 434 1.3.3. Momento do cálculo – 435 2. Custo de materiais e da mão-de-obra direta – 435 2.1. Custos de materiais diretos – 436 2.2. Custo da mão-de-obra direta – 442 3. Modelos de gestão de custos para apoio à decisão – 444 3.1. Análise do custo/volume/lucro ou ponto de equilíbrio – 444 3.1.1. Apresentação geral do modelo – 444 3.1.2. Formalização do modelo – 445 3.1.3. Limites e hipóteses do modelo – 446 3.2. Método dos custos conjuntos – 448 3.2.1. Produtos conjuntos – 448 3.2.2. Produtos conjuntos e análise econômica – 450 3.2.3. Estudo de caso: Método de uma cooperativa processadora de soja – 454 4. Métodos de apuração de custos mais usuais – 455 4.1. Método de custeio ou variável – 455 4.2. Método do custeio completo ou por absorção – 458 4.2.1. Apropriação dos custos diretos – 460 4.2.2. Apropriação dos custos indiretos – 460 4.2.3. Distribuição dos custos indiretos por centro de custos – 461 4.2.4. Alocando custos de um centro de custo a outro – 462 4.2.5. Distribuição dos custos aos produtos – 463 4.2.6. Exemplo de aplicação: um estudo de caso – 463 4.3. Método do custeio por atividade ou ABC – 479 4.3.1. Sistema de custeio baseado em atividades (ABC) – 479 4.3.2. O surgimento do ABC – 479 4.3.3. O que é custeio ABC? – 480 4.3.4. Etapas da implantação do ABC – 482 4.3.5. Benefícios e restrições do ABC – 483 4.3.6. Exemplo de aplicação: um estudo de caso – 484 Exercícios – 498 Bibliografia – 502
8. Gestão da qualidade agroindustrial – 503 Roberto Antonio Martins 1. O que é qualidade? – 504 2. Breve histórico da gestão da qualidade – 510 3. Pensamento dos principais autores da gestão da qualidade – 514 3.1. Joseph M. Juran – 514 3.2. W. Edwards Deming – 517 3.3. Armand V. Feigenbaum – 520 3.4. Philip B. Crosby – 522 3.5. Kaoru Ishikawa – 524 4. Modelos de referência para gestão da qualidade – 526 4.1. ISO 9000 – 526 4.2. ISO 22000 – 532 4.2.1. Análise dos Perigos e dos Pontos Críticos de Controle (APPCC) – 538 4.2.2. Boas Práticas de Fabricação (BPF) – 544 4.2.3. Procedimentos-Padrão Operacionais de Higienização (PPOH) – 547 4.2.4. Rastreabilidade – 549 4.3. Prêmio Nacional da Qualidade (PNQ) – 550 4.4. Gestão pela Qualidade Total (GQT) – 555 4.4.1. Conceitos básicos da GQT – 556 4.4.2. Gestão pelas Diretrizes – 561 4.4.3. Gestão por processos – 565 4.4.4. Gestão da rotina diária de trabalho – 566 4.4.5. Métodos e ferramentas para a gestão pela qualidade total – 569 5. Cultura organizacional e gestão pela qualidade total – 582 6. Considerações finais – 584 Exercícios – 585
9. Projeto de produtos agroindustriais – 587 José Flávio Diniz Nantes 1. Introdução – 588 2. Os novos produtos – 590 3. Inovação tecnológica no projeto do produto – 593 3.1. O papel da tecnologia no projeto do produto – 594 3.2. A inovação tecnológica na indústria de alimentos – 595 4. Modelos de referência para projetos de produtos – 597 4.1. Modelo genérico de referência para projeto de produtos – 598 4.2. Modelo de referência para projeto de produtos alimentícios – 599 5. Atividades do projeto do produto – 601 5.1. Projeto informacional – 601 5.1.1. Análise do mercado – 602 5.1.2. Especificações do projeto – 605 5.2. Projeto conceitual – 610 5.2.1. Conceito de utilidade do produto – 611 5.2.2. Processo criativo – 612 5.3. Projeto detalhado – 612 5.3.1. Projeto gráfico – 612 5.3.2. Modelagem física – 613 5.3.3. Teste do modelo físico – 613 5.3.4. Pedido de patente – 617 6. Projeto de embalagens – 620 6.1. Modelo de referência para projetos de embalagens – 622 6.2. Desenvolvimento sistêmico de embalagens alimentícias – 623 7. Considerações finais – 625 Exercícios – 627 Bibliografia – 627
10. Elementos de gestão na produção rural – 629 José Flávio Diniz Nantes e Moacir Scarpelli 1. Introdução – 630 2. Painel da produção rural no Brasil – 631 2.1. Aspectos técnicos – 632 2.2. Aspectos creditícios ou financeiros – 633 2.3. Aspectos gerenciais – 635 3. Caracterização dos empreendimentos rurais – 636 3.1. Empreendimento rural tradicional – 636 3.2. Empreendimento rural em transição – 637 3.3. Empreendimento rural moderno – 640 4. Exigências para escoamento da produção rural – 641 4.1. Exigências da agroindústria – 642 4.2. Exigências dos canais de distribuição – 643 4.3. Adequação do produtor rural às exigências – 644 5. Estratégias para empreendimentos rurais – 645 5.1. Estratégias para empreendimentos rurais de pequeno porte – 645 5.1.1. Ações coletivas – 646 5.1.2. Agregação de valor – 650 5.1.3. Atividades diferenciadas – 655 5.2. Estratégias para empreendimentos rurais de grande porte – 657 6. Considerações finais – 662 Exercícios – 663 Bibliografia – 664
11. Desenvolvimento agrícola sustentável – 665 Hildo Meirelles de Souza Filho 1. Introdução – 666 2. Impactos ambientais da agricultura brasileira – 667 3. O que é desenvolvimento sustentável? – 672 3.1. O conceito e a medida de desenvolvimento econômico – 672 3.2. Limites do crescimento – 673 3.3. Conceito de desenvolvimento sustentável da comissão mundial para o meio ambiente e desenvolvimento – 674 3.4. Qualidade ambiental e crescimento econômico: relação complementar ou trade-off – 676 4. Desenvolvimento agrícola sustentável – 677 4.1. Teoria da co-evolução – 678 4.2. Sustentabilidade agrícola e resiliência – 679 4.3. Tecnologias agrícolas sustentáveis – 679 5. Os determinantes da adoção de tecnologias agrícolas sustentáveis – 685 5.1. Razões econômicas e não econômicas para a adoção de tecnologias agrícolas sustentáveis – 685 5.2. Barreiras à adoção – 688 5.3. Lucratividade das tecnologias sustentáveis – 690 5.4. Fontes de informação – 693 5.5. Características das propriedades e dos produtores – 694 5.5.1. Tamanho da propriedade – 694 5.5.2. Disponibilidade de mão-de-obra – 695 5.5.3. Educação e experiência na agricultura – 696 5.5.4. Características físico-ambientais da propriedade – 697 5.5.5. Condição fundiária do produtor – 697 5.6. O papel das políticas agrícolas e ambientais – 698 6. Esforços governamentais e não governamentais em direção à agricultura sustentável no Brasil – 700 6.1. Pesquisa e difusão de tecnologias – 701 6.2. Legislação ambiental – 703 6.3. Seqüestro de carbono – 706 7. Considerações finais – 708 Exercícios – 709
12. Agronegócio cooperativo – 711 Sigismundo Bialoskorski Neto 1. Agronegócio cooperativo – 711 1.1. Cooperação na agricultura – 711 1.2. Doutrina – 712 1.3. Empresa cooperativista – 713 2. Economia do cooperativismo – 716 2.1. Fixação de preços – 716 2.2. Eficiência econômica – 718 2.3. Economia da integração – 719 3. Tópicos de gestão de cooperativas – 720 3.1. Relações contratuais – 720 3.2. Gestão – 721 3.3. Análise de eficiência – 724 4. Tendências e conceitos – 725 4.1. Nova geração de cooperativas – 725 4.2. Cooperativas virtuais – 727 4.3. Fusões e cooperativas transnacionais – 728 4.4. Abertura de capital e desmutualização – 729 5. Negócio cooperativo – 729 5.1. Vantagens de negócios – 730 5.2. Dificuldades de negócios – 731 6. Recomendações e desenvolvimento da gestão – 732 Exercícios – 733 Bibliografia – 734
13. Sobre o desenvolvimento da agricultura brasileira: concepções clássicas e recentes – 735 Luiz Fernando Paulillo 1. Introdução – 735 2. A questão agrária e a questão agrícola no Brasil: considerações básicas – 736 3. Interpretações clássicas do desenvolvimento agrícola brasileiro – 738 3.1. Feudalista – 738 3.2. Capitalista – 741 3.3. Estruturalista – 742 3.4. Dualista – 744 3.5. Modernizante – 746 4. Interpretações recentes do desenvolvimento agrícola brasileiro – 748 5. A integração agricultura-indústria: as concepções recentes – 754 Exercícios – 767 Bibliografia – 767
Coordenador: Mário Otávio Batalha Ano: 2007 (reimpressão 2013) Número de Páginas: 800 Tamanho: 17 x 24 cm Editora: Atlas Acabamento: Brochura ISBN: 978-85-224-4570-7
Prazo de entrega
Prazo de entrega: Sedex de 03 a 05 dias úteis e PAC de 05 a 15 dias úteis